Não que eu não tivesse tido pena por terem perdido, afinal, o Porto é português e o Mourinho é o que é.
Processo contra o FCP
Adepto cuspiu em José Mourinho antes do jogo com o Chelsea
A União Europeia de Futebol (UEFA) vai abrir um processo disciplinar contra o FC Porto depois de um adepto da equipa ter cuspido em José Mourinho, treinador do Chelsea, antes do jogo da Liga dos Campeões disputado quarta-feira, em Londres.
Lusa
"Está mencionado no relatório do árbitro, por isso vamos abrir um processo disciplinar contra o Porto. Normalmente é à equipa que recebe que compete garantir a segurança, mas as equipas podem ser sancionadas pelo comportamento dos seus adeptos no exterior", disse hoje um porta-voz da UEFA citado pela agência France Presse.
O caso será depois examinado pela comissão de controlo e disciplina da UEFA e o FC Porto poderá ser punido com uma multa pesada.
O acto ocorreu meia hora antes do início da partida, quando os jogadores do clube londrino subiram ao relvado do Estádio Stamford Bridge para aquecer, seguidos por José Mourinho, ex-treinador do FC Porto, que se aproximou de vários adeptos portistas que o saudavam.
Um elemento da claque Super Dragões, o mesmo que alega que a sua companheira recebeu várias mensagens íntimas de José Mourinho, aproximou-se do técnico e cuspiu-lhe na cara por duas vezes, tendo sido de imediato afastado do local pelos assistentes de serviço.
José Mourinho limpou o rosto, mas não esboçou qualquer reacção. Sentou-se junto aos adeptos, de costas para os mesmos, alheio a alguma confusão instalada após esse momento, com reacções divididas.
"Não posso descrever o que se passou. Vou ver sempre o aquecimento da equipa para aquela zona. Havia pessoas que me queriam falar ou pedir autógrafos. Depois houve o lado negativo da cena, mas isso não é importante. Algumas pessoas gostam de mim, outras nem tanto. É a vida", disse Mourinho após o encontro.
O elemento dos Super Dragões, que é acusado de ter efectuado as ameaças de morte a José Mourinho na véspera da final da Liga dos Campeões da época passada, em que o técnico conduziu o FC Porto ao título, manteve-se no estádio durante algum tempo, mas acabou por ser retirado do recinto pelos assistentes.
Crucifies my enemies....
quinta-feira, setembro 30, 2004
Não sei...
Pois não sei mesmo, cada vez que tenho de ouvir um arguido em auto tenho logo de combater o juízo pré-feito pelo munícipe que a Câmara só existe no intuito de chatear as pessoas.
Mais errado não poderia ser.
A Câmara, em teoria, tenta, à semelhança de um pequeno estado, reger os seus domínios de acordo com o bom senso, e acima de tudo, de acordo com a lei.
Sim, há excesso de zelo por parte das autoridades participantes, Fiscalização, GNR, PSP, etc etc. Mas se há algo para participar, logo, há algo que não está bem.
Se não está bem, merece ser participado.
Aqui é que entra a grande questão.
O munícipe tem a ideia que a Câmara irá punir de imediato. Esta é a ideia que tento desfazer logo na primeira audição. A função da Câmara é zelar pelo cumprimento do disposto nos seus regulamentos e no disposto nas leis do nosso País, e isso consegue-se através de uma atitude pedagógica, levando as pessoas, quanto tal for possível, a legalizar a irregularidade que as trouxe à minha presença.
Mas acreditem, retirar o estigma anteriormente referido torna-se por vezes penoso.
Mas orgulho-me, modéstia à parte, de nunca ter deixado niguém prejudicado, nem a Câmara, nem o munícipe.
E isso faz-me sentir bem, e mais do que isso, que estou a executar o meu trabalho como ele deve ser executado.
Mais errado não poderia ser.
A Câmara, em teoria, tenta, à semelhança de um pequeno estado, reger os seus domínios de acordo com o bom senso, e acima de tudo, de acordo com a lei.
Sim, há excesso de zelo por parte das autoridades participantes, Fiscalização, GNR, PSP, etc etc. Mas se há algo para participar, logo, há algo que não está bem.
Se não está bem, merece ser participado.
Aqui é que entra a grande questão.
O munícipe tem a ideia que a Câmara irá punir de imediato. Esta é a ideia que tento desfazer logo na primeira audição. A função da Câmara é zelar pelo cumprimento do disposto nos seus regulamentos e no disposto nas leis do nosso País, e isso consegue-se através de uma atitude pedagógica, levando as pessoas, quanto tal for possível, a legalizar a irregularidade que as trouxe à minha presença.
Mas acreditem, retirar o estigma anteriormente referido torna-se por vezes penoso.
Mas orgulho-me, modéstia à parte, de nunca ter deixado niguém prejudicado, nem a Câmara, nem o munícipe.
E isso faz-me sentir bem, e mais do que isso, que estou a executar o meu trabalho como ele deve ser executado.
Mais desenvolvimentos
Morreu hoje (29/9) o piloto francês Richard Sainct em um acidente de moto durante o Rali dos Faraós, a quarta etapa do Mundial Cross-country da FIM, que acontece no Egito. O piloto era da equipe de fábrica da KTM e foi campeão do Rali Paris-Dakar por três vezes, a prova off-road mais importante do mundo.
Na largada de hoje, Sainct partiu como todos os competidores logo cedo para a especial. Porém no km 180 do trecho cronometrado sofreu uma forte queda sendo socorrido pelo italiano Fabrizio Meoni. Sainct continuou a prova até chegar no trecho de assistência sentindo forte enjôo e com a moto danificada. Com ajuda dos mecânicos arrumou os problemas e seguiu na prova.
Como conseqüência da primeira queda, Sainct ficou bem atrás de seus companheiros da equipe Gauloises/KTM. Mesmo estando bem atrás de todos Sainct não partiu do trecho de assistência com a potência com que costuma pilotar. Andava bem mais lento, aparentemente cauteloso após a primeira queda.
No quilômetro 280 da especial, um setor de dificuldade média, Sainct acelerava por fora da pista quando sofreu outra forte queda nas ondulações do trecho. Os pilotos que vinham atrás, Lee Palmer e Oscar Polli, encontraram sua moto destruída pela queda e bem distante o corpo inerte de Sainct. Rapidamente acionaram as suas balizas (equipamento obrigatório de segurança que aciona o socorro médico via satélite), porém o bicampeão do Dakar já estava morto.
KTM abalada - Até o momento não se sabe se a etapa de hoje será suspensa já que a notícia acabou com os ânimos de todos os competidores. "Estou triste demais para conseguir pensar", explicou o chileno De Gavardo, também piloto oficial KTM e líder na categoria até 450cc. "Morreu um amigo de todos nós. Não soube de nada até chegar no acampamento, não consigo imaginar como vamos continuar neste rali", desabafou chorando.
O impacto da notícia foi mais forte para a equipe KTM. É a primeira vez que um piloto oficial da fábrica morre em plena competição. A equipe não definiu se continuará ou não na prova que é decisiva para as intenções dos pilotos da fábrica austríaca no Mundial da FIM.
Na largada de hoje, Sainct partiu como todos os competidores logo cedo para a especial. Porém no km 180 do trecho cronometrado sofreu uma forte queda sendo socorrido pelo italiano Fabrizio Meoni. Sainct continuou a prova até chegar no trecho de assistência sentindo forte enjôo e com a moto danificada. Com ajuda dos mecânicos arrumou os problemas e seguiu na prova.
Como conseqüência da primeira queda, Sainct ficou bem atrás de seus companheiros da equipe Gauloises/KTM. Mesmo estando bem atrás de todos Sainct não partiu do trecho de assistência com a potência com que costuma pilotar. Andava bem mais lento, aparentemente cauteloso após a primeira queda.
No quilômetro 280 da especial, um setor de dificuldade média, Sainct acelerava por fora da pista quando sofreu outra forte queda nas ondulações do trecho. Os pilotos que vinham atrás, Lee Palmer e Oscar Polli, encontraram sua moto destruída pela queda e bem distante o corpo inerte de Sainct. Rapidamente acionaram as suas balizas (equipamento obrigatório de segurança que aciona o socorro médico via satélite), porém o bicampeão do Dakar já estava morto.
KTM abalada - Até o momento não se sabe se a etapa de hoje será suspensa já que a notícia acabou com os ânimos de todos os competidores. "Estou triste demais para conseguir pensar", explicou o chileno De Gavardo, também piloto oficial KTM e líder na categoria até 450cc. "Morreu um amigo de todos nós. Não soube de nada até chegar no acampamento, não consigo imaginar como vamos continuar neste rali", desabafou chorando.
O impacto da notícia foi mais forte para a equipe KTM. É a primeira vez que um piloto oficial da fábrica morre em plena competição. A equipe não definiu se continuará ou não na prova que é decisiva para as intenções dos pilotos da fábrica austríaca no Mundial da FIM.
Morreu Richard Sainct
O piloto francês Richard Sainct morreu hoje vítima de um acidente, na quarta etapa do Rali dos Faraós.
O piloto de moto, que venceu por três vezes o Dakar, foi vítima de uma queda violenta na primeira especial do dia, numa zona muito rápida mas de piso irregular. Os pilotos que passaram no local deram o alerta. Richard Sainct ainda foi socorrido pelas equipas de emergência, tendo sido transportado de helicóptero para o hospital, onde acabou por morrer. Até ao momento nem a organização nem a equipa de Sainct indicaram qual a causa da morte do piloto.
O piloto de moto, que venceu por três vezes o Dakar, foi vítima de uma queda violenta na primeira especial do dia, numa zona muito rápida mas de piso irregular. Os pilotos que passaram no local deram o alerta. Richard Sainct ainda foi socorrido pelas equipas de emergência, tendo sido transportado de helicóptero para o hospital, onde acabou por morrer. Até ao momento nem a organização nem a equipa de Sainct indicaram qual a causa da morte do piloto.
quarta-feira, setembro 29, 2004
Breve história do Neutrino
Caso não saibam, o Neutrino é uma das particulas fundamentais que formam o nosso universo.
Está em inglês, sorry...
1931 - A hypothetical particle is predicted by the theorist Wolfgang Pauli. Pauli based his prediction on the fact that energy and momentum did not appear to be conserved in certain radioactive decays. Pauli suggested that this missing energy might be carried off, unseen, by a neutral particle which was escaping detection.
1934 - Enrico Fermi develops a comprehensive theory of radioactive decays, including Pauli's hypothetical particle, which Fermi coins the neutrino (Italian: "little neutral one"). With inclusion of the neutrino, Fermi's theory accurately explains many experimentally observed results.
1959 - Discovery of a particle fitting the expected characteristics of the neutrino is announced by Clyde Cowan and Fred Reines (a founding member of Super-Kamiokande; UCI professor emeritus and recipient of the 1995 Nobel Prize in physics for his contribution to the discovery). This neutrino is later determined to be the partner of the electron.
1962 - Experiments at Brookhaven National Laboratory and CERN, the European Laboratory for Nuclear Physics make a surprising discovery: neutrinos produced in association with muons do not behave the same as those produced in association with electrons. They have, in fact, discovered a second type of neutrino (the muon neutrino).
1968 - The first experiment to detect (electron) neutrinos produced by the Sun's burning (using a liquid Chlorine target deep underground) reports that less than half the expected neutrinos are observed. This is the origin of the long-standing "solar neutrino problem." The possibility that the missing electron neutrinos may have transformed into another type (undetectable to this experiment) is soon suggested, but unreliability of the solar model on which the expected neutrino rates are based is initially considered a more likely explanation.
1978 - The tau particle is discovered at SLAC, the Stanford Linear Accelerator Center. It is soon recognized to be a heavier version of the electron and muon, and its decay exhibits the same apparent imbalance of energy and momentum that led Pauli to predict the existence of the neutrino in 1931. The existence of a third neutrino associated with the tau is hence inferred, although this neutrino has yet to be directly observed.
1985 - The IMB experiment, a large water detector searching for proton decay but which also detects neutrinos, notices that fewer muon-neutrino interactions than expected are observed. The anomaly is at first believed to be an artifact of detector inefficiencies.
1985 - A Russian team reports measurement, for the first time, of a non-zero neutrino mass. The mass is extremely small (10,000 times less than the mass of the electron), but subsequent attempts to independently reproduce the measurement do not succeed.
1987 - Kamiokande, another large water detector looking for proton decay, and IMB detect a simultaneous burst of neutrinos from Supernova 1987A.
1988 - Kamiokande, another water detector looking for proton decay but better able to distinguish muon neutrino interactions from those of electron neutrino, reports that they observe only about 60% of the expected number of muon-neutrino interactions.
1989 - The Frejus and NUSEX experiments, much smaller than either Kamiokande or IMB, and using iron rather than water as the neutrino target, report no deficit of muon-neutrino interactions.
1989 - Experiments at CERN's Large Electron-Positron (LEP) accelerator determine that no additional neutrinos beyond the three already known can exist.
1989 - Kamiokande becomes the second experiment to detect neutrinos from the Sun, and confirms the long-standing anomaly by finding only about 1/3 the expected rate.
1990 - After an upgrade which improves the ability to identify muon-neutrino interactions, IMB confirms the deficit of muon neutrino interactions reported by Kamiokande.
1994 - Kamiokande finds a deficit of high-energy muon-neutrino interactions. Muon-neutrinos travelling the greatest distances from the point of production to the detector exhibit the greatest depletion.
1994 - The Kamiokande and IMB groups collaborate to test the ability of water detectors to distinguish muon- and electron-neutrino interactions, using a test beam at the KEK accelerator laboratory. The results confirm the validity of earlier measurements. The two groups will go on to form the nucleus of the Super-Kamiokande project.
1996 - The Super-Kamiokande detector begins operation.
1997 - The Soudan-II experiment becomes the first iron detector to observe the disappearance of muon neutrinos. The rate of disappearance agrees with that observed by Kamiokande and IMB.
1997 - Super-Kamiokande reports a deficit of cosmic-ray muon neutrinos and solar electron neutrinos, at rates agreeing with measurements by earlier experiments.
1998 - The Super-Kamiokande collaboration announces evidence of non-zero neutrino mass at the Neutrino '98 conference.
Está em inglês, sorry...
1931 - A hypothetical particle is predicted by the theorist Wolfgang Pauli. Pauli based his prediction on the fact that energy and momentum did not appear to be conserved in certain radioactive decays. Pauli suggested that this missing energy might be carried off, unseen, by a neutral particle which was escaping detection.
1934 - Enrico Fermi develops a comprehensive theory of radioactive decays, including Pauli's hypothetical particle, which Fermi coins the neutrino (Italian: "little neutral one"). With inclusion of the neutrino, Fermi's theory accurately explains many experimentally observed results.
1959 - Discovery of a particle fitting the expected characteristics of the neutrino is announced by Clyde Cowan and Fred Reines (a founding member of Super-Kamiokande; UCI professor emeritus and recipient of the 1995 Nobel Prize in physics for his contribution to the discovery). This neutrino is later determined to be the partner of the electron.
1962 - Experiments at Brookhaven National Laboratory and CERN, the European Laboratory for Nuclear Physics make a surprising discovery: neutrinos produced in association with muons do not behave the same as those produced in association with electrons. They have, in fact, discovered a second type of neutrino (the muon neutrino).
1968 - The first experiment to detect (electron) neutrinos produced by the Sun's burning (using a liquid Chlorine target deep underground) reports that less than half the expected neutrinos are observed. This is the origin of the long-standing "solar neutrino problem." The possibility that the missing electron neutrinos may have transformed into another type (undetectable to this experiment) is soon suggested, but unreliability of the solar model on which the expected neutrino rates are based is initially considered a more likely explanation.
1978 - The tau particle is discovered at SLAC, the Stanford Linear Accelerator Center. It is soon recognized to be a heavier version of the electron and muon, and its decay exhibits the same apparent imbalance of energy and momentum that led Pauli to predict the existence of the neutrino in 1931. The existence of a third neutrino associated with the tau is hence inferred, although this neutrino has yet to be directly observed.
1985 - The IMB experiment, a large water detector searching for proton decay but which also detects neutrinos, notices that fewer muon-neutrino interactions than expected are observed. The anomaly is at first believed to be an artifact of detector inefficiencies.
1985 - A Russian team reports measurement, for the first time, of a non-zero neutrino mass. The mass is extremely small (10,000 times less than the mass of the electron), but subsequent attempts to independently reproduce the measurement do not succeed.
1987 - Kamiokande, another large water detector looking for proton decay, and IMB detect a simultaneous burst of neutrinos from Supernova 1987A.
1988 - Kamiokande, another water detector looking for proton decay but better able to distinguish muon neutrino interactions from those of electron neutrino, reports that they observe only about 60% of the expected number of muon-neutrino interactions.
1989 - The Frejus and NUSEX experiments, much smaller than either Kamiokande or IMB, and using iron rather than water as the neutrino target, report no deficit of muon-neutrino interactions.
1989 - Experiments at CERN's Large Electron-Positron (LEP) accelerator determine that no additional neutrinos beyond the three already known can exist.
1989 - Kamiokande becomes the second experiment to detect neutrinos from the Sun, and confirms the long-standing anomaly by finding only about 1/3 the expected rate.
1990 - After an upgrade which improves the ability to identify muon-neutrino interactions, IMB confirms the deficit of muon neutrino interactions reported by Kamiokande.
1994 - Kamiokande finds a deficit of high-energy muon-neutrino interactions. Muon-neutrinos travelling the greatest distances from the point of production to the detector exhibit the greatest depletion.
1994 - The Kamiokande and IMB groups collaborate to test the ability of water detectors to distinguish muon- and electron-neutrino interactions, using a test beam at the KEK accelerator laboratory. The results confirm the validity of earlier measurements. The two groups will go on to form the nucleus of the Super-Kamiokande project.
1996 - The Super-Kamiokande detector begins operation.
1997 - The Soudan-II experiment becomes the first iron detector to observe the disappearance of muon neutrinos. The rate of disappearance agrees with that observed by Kamiokande and IMB.
1997 - Super-Kamiokande reports a deficit of cosmic-ray muon neutrinos and solar electron neutrinos, at rates agreeing with measurements by earlier experiments.
1998 - The Super-Kamiokande collaboration announces evidence of non-zero neutrino mass at the Neutrino '98 conference.
Já que aparece em todo o lado.
Pois isso mesmo, somos todos os dias, desde que se noticiou a semana passada, bombardeados com notícias da pequena e desafortunada Joana.
Eu acho que toda esta história me cheira a esturro, não tão mal como o Tommy Girl, mas que cheira mal cheira.
Primeiro desapareceu, depois foi vendida, depois assassinada, depois desaparece o cadáver.
Já começaram a descobrir o tipo de agregado que a envolvia, tudo gente séria, de respeito.
Era, portanto, uma situação que já se deveria antever à algum tempo.
A minha teoria, pois cada um tem o direito de formular o que quiser é o seguinte:
Não corpo de delito, ou seja, por mais provas que a PJ diga ter não irá ser fácil ao Ministério Público, pois trata-se de um crime público, provar a culpabilidade, para além da dúvida razoável, dos dois intervenientes.
O facto de terem feito uma confissão, legalmente, vale zero.
Pois é mesmo por esta confissão que gerei a teoria.
Julgo que ninguém matou ninguém. Que a miuda era maltratada, não vejo grandes hipóteses de isso ser desmentido.
Mas facto é, se o corpo não aparecer, provavelmente, sairão em liberdade, quero tio, quer a mãe. Provavelmente, outra vez, irão repartir entre si o lucro proveniente da venda da miúda.
Sim pois estou convicto que a miúda foi vendida.
E é assim.
Eu acho que toda esta história me cheira a esturro, não tão mal como o Tommy Girl, mas que cheira mal cheira.
Primeiro desapareceu, depois foi vendida, depois assassinada, depois desaparece o cadáver.
Já começaram a descobrir o tipo de agregado que a envolvia, tudo gente séria, de respeito.
Era, portanto, uma situação que já se deveria antever à algum tempo.
A minha teoria, pois cada um tem o direito de formular o que quiser é o seguinte:
Não corpo de delito, ou seja, por mais provas que a PJ diga ter não irá ser fácil ao Ministério Público, pois trata-se de um crime público, provar a culpabilidade, para além da dúvida razoável, dos dois intervenientes.
O facto de terem feito uma confissão, legalmente, vale zero.
Pois é mesmo por esta confissão que gerei a teoria.
Julgo que ninguém matou ninguém. Que a miuda era maltratada, não vejo grandes hipóteses de isso ser desmentido.
Mas facto é, se o corpo não aparecer, provavelmente, sairão em liberdade, quero tio, quer a mãe. Provavelmente, outra vez, irão repartir entre si o lucro proveniente da venda da miúda.
Sim pois estou convicto que a miúda foi vendida.
E é assim.
Hoje houve esta cena digna de registo:
1901 Nasce o físico Enrico Fermi
1919 Jornada laboral de 8 horas na Suecia
1919 Jornada laboral de 8 horas na Suecia
A22
esta imagem está no site da SIC, na rúbrica "Nós por Cá"
Imagens de placas informativas sentido Sagres, Faro.
Where´s Wally?
Imagens de placas informativas sentido Sagres, Faro.
Where´s Wally?
terça-feira, setembro 28, 2004
NEWSFLASH!
O som de um projector é.....
Slaxe! Slaxe! Zimmmmmmmmmmmm! Slaxe! Slaxe! Zimmmmmmmmmmmm”
É sempre importante aprender mais qualquer coisa.
Slaxe! Slaxe! Zimmmmmmmmmmmm! Slaxe! Slaxe! Zimmmmmmmmmmmm”
É sempre importante aprender mais qualquer coisa.
Direito do Trabalho
A invalidade do despedimento realizado sem a observância da lei é a característica mais marcante do regime dos despedimentos em Portugal. Se os motivos invocados para justificar a cessação do contrato de trabalho não existirem ou forem insuficientes, se não for organizado o respectivo processo ou se não tiverem sido cumpridas as respectivas formalidades essenciais, o despedimento é inválido, considerando-se que o contrato de trabalho se mantém.
À invalidade a lei associa um conjunto de efeitos, que visam assegurar a reposição do vínculo laboral e cuja produção depende da interposição de uma acção judicial pelo trabalhador. No período anterior à decisão do tribunal, a reposição da situação implica que o trabalhador seja indemnizado dos danos que o despedimento lhe provocou, recebendo, no mínimo, as retribuições que não foram pagas enquanto esteve afastado da empresa. Após a decisão judicial, a reposição é assegurada pela reintegração, ou seja, pela manutenção forçada do contrato de trabalho. Esta apenas é afastada se, em sua substituição, o trabalhador optar por uma compensação ou, em alguns casos, se o tribunal entender que não há condições para manter o contrato.
Este regime vigora em Portugal há cerca de trinta anos e mantém-se quase inalterado nos seus traços essenciais no Código do Trabalho (CT), embora tenham sido introduzidas algumas modificações significativas que importa conhecer. Tratamos hoje dos efeitos da ilicitude do despedimento antes da decisão judicial. No próximo artigo analisaremos as questões atinentes à reintegração e à respectiva compensação substitutiva.
Deve notar-se que o nosso regime é muito diferente do que existe na generalidade dos países europeus, em que – salvo casos particularmente graves – o despedimento ilegal não deixa de produzir a cessação do contrato de trabalho, ainda que implique o pagamento de uma indemnização. Assim, por exemplo, referindo o caso da economia que nos é mais próxima, em Espanha o despedimento ilegal obriga ao pagamento dos salários vencidos até à sentença (salários de tramitação), mas o empregador pode substituir a reintegração por uma indemnização de 45 dias de retribuição por cada ano de serviço, com o limite máximo de 42 salários mensais. Além disso, se o processo judicial durar mais de 60 dias úteis, o empregador pode exigir que o Estado o reembolse dos salários de tramitação que excedam esse período.
Voltando ao caso português e às novidades do CT neste domínio, registe-se, em primeiro lugar, o esclarecimento do prazo para o trabalhador recorrer ao tribunal. Tal prazo é de um ano em geral e de seis meses no despedimento colectivo. A alteração incidiu no despedimento colectivo, aumentando-se de 90 dias para seis meses o respectivo prazo de impugnação.
Se o trabalhador não recorrer ao tribunal dentro do prazo, considera-se que o contrato de trabalho cessou na data do despedimento, por mais grave que seja a causa da ilicitude do mesmo.
Como se disse, a ilicitude do despedimento pode resultar de razões materiais ou formais. Quanta a estas, a lei indica expressamente, para cada uma das espécies de despedimento, quais as irregularidades que determinam a invalidade do processo e a consequente ilicitude do despedimento. Tratando-se de um despedimento por facto imputável ao trabalhador (V. DE de 12 e 26.11.03), permite-se a repetição do processo (note-se que a repetição não é consentida quando não existir qualquer processo), solução que não era admitida na lei anterior. Está neste momento em preparação o diploma que irá alterar o Código de Processo do Trabalho, esperando-se que sejam consagradas as medidas necessárias para que esta medida possa ser aplicada na prática, articulando-a com o desenrolar da acção judicial de impugnação do despedimento.
A primeira consequência da declaração da ilicitude é a condenação do empregador em indemnizar o trabalhador por todos os danos, patrimoniais e não patrimoniais, causados pelo despedimento. A indemnização tem como valor mínimo o total das retribuições que deviam ter sido pagas, desde o despedimento até à data da decisão final que põe fim à acção. Esta decisão tanto pode ser a sentença do tribunal de primeira instância como a decisão do recurso que tenha sido interposto. Neste ponto o CT veio agravar os efeitos do despedimento ilícito. Desde logo, porque estabeleceu que os salários de tramitação são apenas o montante mínimo da indemnização, podendo esta ser superior no caso de o trabalhador provar que teve outros prejuízos para além dos resultantes do não recebimento atempado dos salários. Por outro lado, porque se esclareceu que são indemnizáveis os danos morais, o que nem sempre era aceite pelos tribunais.
Esclareceu-se ainda que os salários de tramitação são devidos até à decisão final do processo, o que era discutido na lei anterior, entendendo-se geralmente que só eram considerados os salários até à sentença da primeira instância. Note-se, porém, que esta solução foi definitivamente afastada uns dias antes da entrada em vigor do Código, tendo o Supremo Tribunal de Justiça proferido um acórdão de uniformização de jurisprudência (acórdão de 20.11.03, publicado no DR de 09.01.04), acolhendo a tese segundo a qual, mesmo no âmbito da anterior lei, os salários de tramitação são devidos até à decisão final da acção.
Na indemnização pelos danos decorrentes do despedimento deduzem-se as importâncias que o trabalhador auferir na pendência da acção judicial, desde que tais importâncias não tivessem sido recebidas se o contrato de trabalho continuasse a ser executado. Por exemplo, se durante a acção o trabalhador arranjar outro emprego que não tinha antes de ser despedido, o que aí ganhar será descontado na indemnização a pagar pelo empregador. Mas não se descontam as retribuições auferidas pelo exercício de uma actividade que o trabalhador já desempenhava, por conta própria ou de outrem, antes do despedimento.
Também se desconta o subsídio de desemprego que o trabalhador tiver recebido, mas o empregador tem de entregar esse valor à Segurança Social. Esta foi outra das novidades do Código, pois no domínio da lei anterior os tribunais entendiam que o subsídio de desemprego não se descontava nos salários de tramitação.
À invalidade a lei associa um conjunto de efeitos, que visam assegurar a reposição do vínculo laboral e cuja produção depende da interposição de uma acção judicial pelo trabalhador. No período anterior à decisão do tribunal, a reposição da situação implica que o trabalhador seja indemnizado dos danos que o despedimento lhe provocou, recebendo, no mínimo, as retribuições que não foram pagas enquanto esteve afastado da empresa. Após a decisão judicial, a reposição é assegurada pela reintegração, ou seja, pela manutenção forçada do contrato de trabalho. Esta apenas é afastada se, em sua substituição, o trabalhador optar por uma compensação ou, em alguns casos, se o tribunal entender que não há condições para manter o contrato.
Este regime vigora em Portugal há cerca de trinta anos e mantém-se quase inalterado nos seus traços essenciais no Código do Trabalho (CT), embora tenham sido introduzidas algumas modificações significativas que importa conhecer. Tratamos hoje dos efeitos da ilicitude do despedimento antes da decisão judicial. No próximo artigo analisaremos as questões atinentes à reintegração e à respectiva compensação substitutiva.
Deve notar-se que o nosso regime é muito diferente do que existe na generalidade dos países europeus, em que – salvo casos particularmente graves – o despedimento ilegal não deixa de produzir a cessação do contrato de trabalho, ainda que implique o pagamento de uma indemnização. Assim, por exemplo, referindo o caso da economia que nos é mais próxima, em Espanha o despedimento ilegal obriga ao pagamento dos salários vencidos até à sentença (salários de tramitação), mas o empregador pode substituir a reintegração por uma indemnização de 45 dias de retribuição por cada ano de serviço, com o limite máximo de 42 salários mensais. Além disso, se o processo judicial durar mais de 60 dias úteis, o empregador pode exigir que o Estado o reembolse dos salários de tramitação que excedam esse período.
Voltando ao caso português e às novidades do CT neste domínio, registe-se, em primeiro lugar, o esclarecimento do prazo para o trabalhador recorrer ao tribunal. Tal prazo é de um ano em geral e de seis meses no despedimento colectivo. A alteração incidiu no despedimento colectivo, aumentando-se de 90 dias para seis meses o respectivo prazo de impugnação.
Se o trabalhador não recorrer ao tribunal dentro do prazo, considera-se que o contrato de trabalho cessou na data do despedimento, por mais grave que seja a causa da ilicitude do mesmo.
Como se disse, a ilicitude do despedimento pode resultar de razões materiais ou formais. Quanta a estas, a lei indica expressamente, para cada uma das espécies de despedimento, quais as irregularidades que determinam a invalidade do processo e a consequente ilicitude do despedimento. Tratando-se de um despedimento por facto imputável ao trabalhador (V. DE de 12 e 26.11.03), permite-se a repetição do processo (note-se que a repetição não é consentida quando não existir qualquer processo), solução que não era admitida na lei anterior. Está neste momento em preparação o diploma que irá alterar o Código de Processo do Trabalho, esperando-se que sejam consagradas as medidas necessárias para que esta medida possa ser aplicada na prática, articulando-a com o desenrolar da acção judicial de impugnação do despedimento.
A primeira consequência da declaração da ilicitude é a condenação do empregador em indemnizar o trabalhador por todos os danos, patrimoniais e não patrimoniais, causados pelo despedimento. A indemnização tem como valor mínimo o total das retribuições que deviam ter sido pagas, desde o despedimento até à data da decisão final que põe fim à acção. Esta decisão tanto pode ser a sentença do tribunal de primeira instância como a decisão do recurso que tenha sido interposto. Neste ponto o CT veio agravar os efeitos do despedimento ilícito. Desde logo, porque estabeleceu que os salários de tramitação são apenas o montante mínimo da indemnização, podendo esta ser superior no caso de o trabalhador provar que teve outros prejuízos para além dos resultantes do não recebimento atempado dos salários. Por outro lado, porque se esclareceu que são indemnizáveis os danos morais, o que nem sempre era aceite pelos tribunais.
Esclareceu-se ainda que os salários de tramitação são devidos até à decisão final do processo, o que era discutido na lei anterior, entendendo-se geralmente que só eram considerados os salários até à sentença da primeira instância. Note-se, porém, que esta solução foi definitivamente afastada uns dias antes da entrada em vigor do Código, tendo o Supremo Tribunal de Justiça proferido um acórdão de uniformização de jurisprudência (acórdão de 20.11.03, publicado no DR de 09.01.04), acolhendo a tese segundo a qual, mesmo no âmbito da anterior lei, os salários de tramitação são devidos até à decisão final da acção.
Na indemnização pelos danos decorrentes do despedimento deduzem-se as importâncias que o trabalhador auferir na pendência da acção judicial, desde que tais importâncias não tivessem sido recebidas se o contrato de trabalho continuasse a ser executado. Por exemplo, se durante a acção o trabalhador arranjar outro emprego que não tinha antes de ser despedido, o que aí ganhar será descontado na indemnização a pagar pelo empregador. Mas não se descontam as retribuições auferidas pelo exercício de uma actividade que o trabalhador já desempenhava, por conta própria ou de outrem, antes do despedimento.
Também se desconta o subsídio de desemprego que o trabalhador tiver recebido, mas o empregador tem de entregar esse valor à Segurança Social. Esta foi outra das novidades do Código, pois no domínio da lei anterior os tribunais entendiam que o subsídio de desemprego não se descontava nos salários de tramitação.
Definições
1.º Ausência de amor. É o encontro casual, o affair, onde não há nenhuma destas dimensões.
2.º Gostar. É mais uma amizade onde existe intimidade, mas não paixão nem empenho.
3.º Amor fugaz. Aqui encaixa-se o amor à primeira vista onde a paixão é tudo.
4.º Amor vazio. É um relacionamento duradouro. Caracteriza-se pelo empenho, mas pela ausência de paixão e de intimidade.
5.º Amor romântico. Relação emocional acompanhada por uma forte atracção física. Intimidade e paixão são fundamentais.
6.º Amor companheiro. Relacionamento onde a paixão já desapareceu e que subsiste à custa da intimidade e do empenho.
7.º Amor facto. As pessoas gostam uma da outra e estão decididas a manter o relacionamento através da paixão e do empenho.
8.º Amor consumado. Estão presentes os três componentes (intimidade, paixão e empenho). É o triângulo equilátero, a que nem todos os amantes têm direito.
2.º Gostar. É mais uma amizade onde existe intimidade, mas não paixão nem empenho.
3.º Amor fugaz. Aqui encaixa-se o amor à primeira vista onde a paixão é tudo.
4.º Amor vazio. É um relacionamento duradouro. Caracteriza-se pelo empenho, mas pela ausência de paixão e de intimidade.
5.º Amor romântico. Relação emocional acompanhada por uma forte atracção física. Intimidade e paixão são fundamentais.
6.º Amor companheiro. Relacionamento onde a paixão já desapareceu e que subsiste à custa da intimidade e do empenho.
7.º Amor facto. As pessoas gostam uma da outra e estão decididas a manter o relacionamento através da paixão e do empenho.
8.º Amor consumado. Estão presentes os três componentes (intimidade, paixão e empenho). É o triângulo equilátero, a que nem todos os amantes têm direito.
Opinião
Sou da opinião que deveria existir uma norma imposta pelo Código da estrada que obrigasse todos os automóveis a seguir sempre, mas sempre, pela faixa da direita. Deste modo a faixa da esquerda era destinada única e exclusivamente a mim.
Será que os poderes intituídos aceitam esta proposta?
A ver vamos....
Será que os poderes intituídos aceitam esta proposta?
A ver vamos....
Tenho de ir a Praga...
Lá não tinha medo de agulhas, não senhor. Basta a motivação certa que eu perco logo esse meu medo, ora vejam:
Beer for blood campaign is success
Local health authorities in Prague say a campaign to encourage people to give blood in return for beer, has been a success.
Officials have reportedly said bus loads of Czechs from around the country turned up to for the free beer and magazine subscription promised to donors.
Health authorities organised the campaign to coincide with the five-day St Wenceslas Beer Festival in the Czech capital.
As well as locals from Prague, donors from neighbouring provinces turned up in their busloads to take advantage of two free pints of beer and a year's subscription to a Czech beer magazine.
Organisers said they knew the promotion would appeal to their countrymen, who are the world's biggest beer drinkers.
Beer for blood campaign is success
Local health authorities in Prague say a campaign to encourage people to give blood in return for beer, has been a success.
Officials have reportedly said bus loads of Czechs from around the country turned up to for the free beer and magazine subscription promised to donors.
Health authorities organised the campaign to coincide with the five-day St Wenceslas Beer Festival in the Czech capital.
As well as locals from Prague, donors from neighbouring provinces turned up in their busloads to take advantage of two free pints of beer and a year's subscription to a Czech beer magazine.
Organisers said they knew the promotion would appeal to their countrymen, who are the world's biggest beer drinkers.
Meus amigos! Neste preciso dia aconteceu isto...
1821 Proclamação da independência das Honduras
1924 Nasce o actor Marcello Mastroianni
1934 Nasce a actriz Brigitte Bardot
1924 Nasce o actor Marcello Mastroianni
1934 Nasce a actriz Brigitte Bardot
segunda-feira, setembro 27, 2004
Pedido Concedido
Queimada Galega
Ingredientes
- 2 l. de aguardiente blanca
- 400 grms de azucar
- la cascara de un limon
- unos granos de café (opcional)
Asi se hace
Para la queimada se utiliza un recipiente ancho y hondo de barro tipico para ella con sus cuencos y cuchara... o bien alguna otra tartera similar de porcelana o barro. Poner en el recipiente el aguardiente con la cascara de limon, el azucar y los granos de cafe en el recipiente. Cojer un cucharon de aguardiente, prenderle fuego e incorporarlo ardiendo al resto de la queimada, para que asi arda toda ella. Una vez ya ardiendo se le da cuidadosamente unas vueltas y mientras arde la queimada se va cojiendo del fondo azucar con el cucharon, escurriendole el aguardiente ardiente dejandosela caer como desde un palmo de altura... dejando asi que se queme el azucar del cucharon con el mismo fuego. Esto se va poco a poco repitiendo y el azucar asi se va caramelizando y dando un color tostado a la queimada. La queimada se deja asi arder hasta el consumo de las llamas, o se apaga cuando se quiera soplando fuerte o abanicandola con algo (cuanto menos se deje quemar mas fuerte resultara la queimada). Es costumbre y tradicion realizar la queimada a oscuras y recitar al tiempo el tipico exconjuro durante la elaboracion (ver articulo A queimada galega)
Trucos y consejos
- Hay quien le añade ademas de las cascaras de limon alguna cascara de naranja... e incluso unos rodajas enteras de limon.
Ingredientes
- 2 l. de aguardiente blanca
- 400 grms de azucar
- la cascara de un limon
- unos granos de café (opcional)
Asi se hace
Para la queimada se utiliza un recipiente ancho y hondo de barro tipico para ella con sus cuencos y cuchara... o bien alguna otra tartera similar de porcelana o barro. Poner en el recipiente el aguardiente con la cascara de limon, el azucar y los granos de cafe en el recipiente. Cojer un cucharon de aguardiente, prenderle fuego e incorporarlo ardiendo al resto de la queimada, para que asi arda toda ella. Una vez ya ardiendo se le da cuidadosamente unas vueltas y mientras arde la queimada se va cojiendo del fondo azucar con el cucharon, escurriendole el aguardiente ardiente dejandosela caer como desde un palmo de altura... dejando asi que se queme el azucar del cucharon con el mismo fuego. Esto se va poco a poco repitiendo y el azucar asi se va caramelizando y dando un color tostado a la queimada. La queimada se deja asi arder hasta el consumo de las llamas, o se apaga cuando se quiera soplando fuerte o abanicandola con algo (cuanto menos se deje quemar mas fuerte resultara la queimada). Es costumbre y tradicion realizar la queimada a oscuras y recitar al tiempo el tipico exconjuro durante la elaboracion (ver articulo A queimada galega)
Trucos y consejos
- Hay quien le añade ademas de las cascaras de limon alguna cascara de naranja... e incluso unos rodajas enteras de limon.
Ladaínha
Ladaínha da Grande Queimada das Bruxas
Sapos e bruxas, mouchos e crujas,
demonhos, trasgos e dianhos,
spírtos das eneboadas beigas,
corvos, pegas e meigas,
feitiços das mezinheiras,
lume andante dos podres canhotos furados,
luzinha dos bichos andantes,
luz de mortos penantes,
mau olhado, negra inveija,
ar de mortos, trevões e raios,
uivar de cão, piar de moucho,
pecadora língua de má mulher
casada cum home belho.
Vade retro, Satanás,
prás pedras cagadeiras!
Lume de cadávres ardentes,
mutilados corpos dos indecentes peidos de infernais cus.
Barriga inútil de mulher solteira,
miar de gatos que andam à janeira,
guedelha porca de cabra mal parida!
Com esta culher levantarei labaredas deste lume,
que se parece co do Inferno.
Fugirão daqui as bruxas,
por riba de silbaredos e por baixo de carbalhedos,
a cabalo na sua bassoira de gesta,
pra se juntarem nos campos de Gualdim.
pra se banharem na fonte do areal do Pereira...
Oubide! Oubide
os rugidos das que estão a arder nesta caldeira de lume.
E cando esta mistela baixe polas nossas gorjas,
ficaremos libres dos males e de todo o embruxamento.
Forças do ar, terra, mar e lume,
a vós requero esta chamada:
Se é verdade que tendes mais poder
que as humanas gentes,
fazei que os spírtos ausentes
dos amigos que andam fora
participem connosco desta queimada!
Sapos e bruxas, mouchos e crujas,
demonhos, trasgos e dianhos,
spírtos das eneboadas beigas,
corvos, pegas e meigas,
feitiços das mezinheiras,
lume andante dos podres canhotos furados,
luzinha dos bichos andantes,
luz de mortos penantes,
mau olhado, negra inveija,
ar de mortos, trevões e raios,
uivar de cão, piar de moucho,
pecadora língua de má mulher
casada cum home belho.
Vade retro, Satanás,
prás pedras cagadeiras!
Lume de cadávres ardentes,
mutilados corpos dos indecentes peidos de infernais cus.
Barriga inútil de mulher solteira,
miar de gatos que andam à janeira,
guedelha porca de cabra mal parida!
Com esta culher levantarei labaredas deste lume,
que se parece co do Inferno.
Fugirão daqui as bruxas,
por riba de silbaredos e por baixo de carbalhedos,
a cabalo na sua bassoira de gesta,
pra se juntarem nos campos de Gualdim.
pra se banharem na fonte do areal do Pereira...
Oubide! Oubide
os rugidos das que estão a arder nesta caldeira de lume.
E cando esta mistela baixe polas nossas gorjas,
ficaremos libres dos males e de todo o embruxamento.
Forças do ar, terra, mar e lume,
a vós requero esta chamada:
Se é verdade que tendes mais poder
que as humanas gentes,
fazei que os spírtos ausentes
dos amigos que andam fora
participem connosco desta queimada!
Mais vale tarde que nunca....
Por isso aqui fica o resumo do que se passou no fim de semana, bem como hoje.
Dia 25
1921 Alcançados os 339 km/hora com um avião.
Dia 26
1988 Ben Johnson é considerado culpado nos Jogos Olímpicos de Seúl tendo-lhe sido retirada a medalha de ouro dos 100m por dopping.
Dia 27
1996 Afganistão cai nas mãos dos fundamentalistas islâmicos Talibãs.
E pronto, já está feito o update.
Dia 25
1921 Alcançados os 339 km/hora com um avião.
Dia 26
1988 Ben Johnson é considerado culpado nos Jogos Olímpicos de Seúl tendo-lhe sido retirada a medalha de ouro dos 100m por dopping.
Dia 27
1996 Afganistão cai nas mãos dos fundamentalistas islâmicos Talibãs.
E pronto, já está feito o update.
sexta-feira, setembro 24, 2004
Vou bazar
Bem, daqui a pouco vou-me embora, ainda tenho 450km pela frente.
Vou visitar os meus papás ao Minho, já não vejo a minha mamã faz tempo, e ainda por cima fez anos a 22...
Sim, desta vez lembrei-me.....
Espero que tudo corra bem, agora este calor todo é que me está a estragar o esquema....
Vou visitar os meus papás ao Minho, já não vejo a minha mamã faz tempo, e ainda por cima fez anos a 22...
Sim, desta vez lembrei-me.....
Espero que tudo corra bem, agora este calor todo é que me está a estragar o esquema....
Hoje passou-se esta cena...
1862 Otto von Bismarck é nomeado presidente do conselho de ministros.
1960 Entrada em serviço do porta-aviões nuclear USS Enterprise.
1960 Entrada em serviço do porta-aviões nuclear USS Enterprise.
Sociedades Irregulares
Ora bem, contribuíndo para as insónias de alguém, surgiu uma questão bastante pertinente no meu trabalho.
A questão das sociedades irregulares.
A título de intróito, as sociedades irregulares são todas aquelas que não são constituídas nos termos do Código das Sociedades Comerciais.
A questão é, quando negócios jurídicos são levados a cabo em nome da sociedade simulada, quem responde?
A resposta, provavelmente, é ilógica.
A própria sociedade responde por essas dívidas advindas dos referidos negócios.
Mas se não existe sociedade, uma vez que é irregular, como é possível?
O que torna possível é o simples facto de alguém ter utilizado o nome da sociedade, com o intuito de obter determinados benefícios, agir em representação.
Se age em representação é responsável.
E responsável ilimitadamente, uma vez que a sociedade é inexistente, e por esse facto não tem capital que possa responder pela própria.
Espero ter ajudado.
A questão das sociedades irregulares.
A título de intróito, as sociedades irregulares são todas aquelas que não são constituídas nos termos do Código das Sociedades Comerciais.
A questão é, quando negócios jurídicos são levados a cabo em nome da sociedade simulada, quem responde?
A resposta, provavelmente, é ilógica.
A própria sociedade responde por essas dívidas advindas dos referidos negócios.
Mas se não existe sociedade, uma vez que é irregular, como é possível?
O que torna possível é o simples facto de alguém ter utilizado o nome da sociedade, com o intuito de obter determinados benefícios, agir em representação.
Se age em representação é responsável.
E responsável ilimitadamente, uma vez que a sociedade é inexistente, e por esse facto não tem capital que possa responder pela própria.
Espero ter ajudado.
quinta-feira, setembro 23, 2004
Os vícios da vontade e incapacidade acidental
Os vícios da vontade
a) Erro
Nos casos referentes a negócios jurídicos com vício, poder-se á dizer que falta a vontade real; o legislador pode atribuir efeitos jurídicos, pelos motivos expostos, à declaração da vontade, quando verdadeiramente ela não corresponde a uma vontade real, e nos termos que ficam apontados.
Mas o elemento da vontade nos negócios jurídicos deve também ser examinado no processo da sua formação.
São distintas, para a lei, a situação que consiste num erro na declaração da vontade e a situação que consiste num erro na formação da vontade. Nesta última hipótese, não há divergência entre a vontade real e a declarada; antes coincidem. O que há é desacordo entre a vontade que se formou em virtude de um erro e a vontade que se teria formado se não tivesse havido erro na formação daquela vontade.
O erro que recai sobre a natureza do negócio jurídico, isto é, sobre os efeitos pretendidos, é no fundo um erro na declaração, que não corresponderá à declaração que efectivamente se quis fazer.
O erro, vício da vontade, pode ser essencial ou acidental. É erro essencial aquele que é relevante juridicamente, isto é, que tem por consequência a anulabilidade do negócio jurídico; erro acidental, o que é indiferente, sem relevância, do ponto de vista jurídico.
O erro, como vício da vontade, é essencial quando recair ou se referir à pessoa do declaratário (erro sobre a pessoa) ou ao objecto do negócio (erro sobre o objecto), desde que atinja os motivos determinantes da vontade (art.251º). O erro como vício da vontade, é o falso conhecimento que se tem de determinada realidade: ao erro se equipara a ignorância, isto é a falta de conhecimento da realidade.
Quando a ignorância ou erro recai sobre a pessoa ou objecto a que se refere o negócio, e o negócio só será querido em razão de certa pessoa ou objecto, da sua identidade ou qualidades, foi viciada a formação da vontade do negócio jurídico e este é anulável. Tal anulabilidade, porém, em razão da conveniência de proteger a segurança das relações jurídicas, os interesses do declaratário de boa fé, e não apenas o interesse do declarante, só tem lugar, tal qual acontece com o erro na declaração, se o declaratário conhecer ou não dever ignorar que o declarante só queria o negócio se se verificassem as circunstâncias sobre as quais estava afinal em erro.
O erro na formação da vontade é um erro que recai sobre os motivos determinantes da vontade. Para além dos motivos determinantes que se refiram à pessoa ou objecto do negócio, quaisquer outros motivos referentes a circunstâncias que não são nem a pessoa nem o objecto a que respeita o negócio, não tornam este anulável.
Só será anulável se, previamente, as próprias partes tiverem condicionado a validade do negócio à verificação das circunstâncias sobre as quais incidiu o erro efectivamente determinante da vontade negocial (art. 252º).
b) Dolo
O dolo é também indicado como vício da vontade pela lei, com o efeito de tornar anulável o negócio em que se verifique. Verdadeiramente o dolo não é um vício da vontade diferente do erro. A designação é utilizada no Código Civil (com significado diverso do dolo, equivalente a intenção, em direito penal) para significar o artifício utilizado para induzir em erro.
O erro produzido por dolo será essencial, em casos nos quais não tendo sido produzido por dolo será meramente acidental, isto é, irrelevante. Basta para que o erro causado, então, seja essencial, que o falso conhecimento causado pelo dolo tenha sido determinante da vontade negocial (Cód. Civil, arts. 253º e 256º).
c) Coacção moral
A vontade, simplificado o conceito nos seus elementos, é constituída fundamentalmente por um elemento intelectual e um elemento volitivo. Não se pode querer aquilo que primeiramente se não conhecia.
A viciação da vontade, no que respeita ao conhecimento do seu objecto, constitui o erro.
A viciação da vontade, no que respeita ao elemento volitivo, à liberdade da vontade, constitui a coacção moral ou ameaça. Se o declarante se decide a querer o negócio, por medo dum mal com o qual é ilicitamente ameaçado, a sua vontade não é livre, mas coacta.
O mal temido, que é objecto do medo ou temor do declarante, tanto pode respeitar à pessoa, como à honra ou fazenda do próprio declarante ou de terceiros.
A coacção moral pode provir de outra parte no negócio, ou de terceiros, sendo apenas necessário que seja grave, e seja justificado o receio da sua consumação. A vontade negocial, viciada por coacção moral, é também anulável (Cód. Civil, arts. 255º e 256º).
A incapacidade acidental
Vimos expondo as características da vontade, como elemento do negócio jurídico.
Pode anotar-se que a lei como que deforma ou mutila a realidade do acto voluntário, considerando ainda como vontade consciente e livre a vontade viciada por erro, dolo ou coacção.
Por isso, em tais casos, não proclama a falta ou inexistência do elemento da vontade negocial, antes admite a existência do requisito da vontade, embora viciado.
Daí deriva que a vontade negocial, continua a existir em princípio, e pode produzir efeitos, a não ser que se peça a sua anulação. A vontade não é considerada como inexistente, no campo das relações privadas (diferentemente em matéria penal), e por isso o acto não é privado necessariamente de quaisquer efeitos, pois que então seria nulo, mas tão só privado de efeitos se se solicitar a sua anulação, porquanto é simplesmente anulável.
Com o elemento do negócio jurídico que é a vontade, se relaciona o primeiro elemento de que tratamos: a incapacidade negocial.
A incapacidade de exercício de direitos assenta, em geral, na incapacidade natural de governar a própria pessoa e bens. Respeita à falta ou grave deficiência do entendimento ou da liberdade da vontade.
Este substrato da incapacidade pode ter causas permanentes ou duradoiras, como a menoridade, as doenças mentais crónicas, ou pode verificar-se em estados transitórios, ocasionalmente. Falar-se-á então de incapacidade acidental.
Em estados de incapacidade acidental verifica-se a falta, enquanto perdurar, de inteligência ou entendimento suficientes ou da liberdade da vontade, de modo que se devem anotar as mesmas consequências da incapacidade acidental que resultam da viciação da vontade. É precisamente o que dispõe o art. 257º do Código Civil.
A representação dos negócios jurídicos
Distinguem-se a capacidade de gozo e a capacidade de exercício de direitos. Os direitos exercem-se frequentemente através da realização de negócios jurídicos. Os incapazes de exercício de direitos, viriam frustrada a sua participação na vida jurídica, se esse exercício não fosse cometido a outrém, que os represente, em nome e no interesse dos representados.
Essa representação, que a lei organiza, tem por isso a designação de representação legal.
Mas pode qualquer pessoa cometer a sua representação na celebração de negócios jurídicos a outra pessoa, conferindo-lhe voluntariamente poderes para a prática ou exercício de direitos ou a realização de negócios jurídicos.
Em tais casos, a pessoa a que são conferidos poderes, o representante, age ou celebra negócios jurídicos em nome de quem lhe conferiu poderes – o representado – produzindo efeitos jurídicos a actividade jurídica do representante na esfera jurídica do representado.
O representante age em nome e no interesse do representado, que atribui por sua vontade àquele os poderes para tal fim, e marca os seus limites (representação voluntária).
Também se pode falar de representação a propósito das pessoas colectivas. Estas não têm, em si mesmo, vontade. Importa que a sua actividade jurídica se exerça por intermédio dos seus órgãos representativos. Em tais casos, costuma falar-se de representação orgânica.
O objecto possível
O objecto dos negócios jurídicos pode, como o das relações jurídicas, ser objecto imediato e objecto mediato.
O objecto imediato é constituído pelos efeitos jurídicos que o declarante ou as partes pretendem produzir; equivale, por isso, ao conteúdo do próprio negócio jurídico.
O objecto mediato, no seu sentido próprio, é uma ou várias coisas, ou mesmo várias prestações que por sua vez têm por objecto uma ou várias coisas. O objecto dos negócios jurídicos não deve ser “física ou legalmente impossível, contrário à lei ou indeterminável” (art. 280º).
Fisicamente impossível é só o objecto como objecto mediato; é uma impossibilidade que decorre da própria natureza das coisas.
A impossibilidade legal tanto afecta o objecto mediato como o imediato. Além dos casos em que directamente limita a possibilidade do objecto (coisas fora do comércio, por exemplo), será sempre legalmente possível o objecto do negócio jurídico contrário à ordem pública ou ofensiva dos bons costumes.
Quando, porém, a reprovabilidade do negócio jurídico se queira ajuizar também em razão do fim que os autores do negócio se propunham, o desvalor do fim dos agentes não afecta a legalidade do objecto a não ser que o fim em si mesmo contrário à lei, à ordem pública ou aos bons costumes, seja comum a ambas as partes (art. 281º).
O aspecto do motivo ou causa final da vontade do declarante, respeitando mais o aspecto subjectivo do acto, é de menor relevo nas relações com terceiros, e sobretudo em direito privado.
Também no caso de objecto física ou legalmente impossível, como quando o fim comum das partes seja contrário à lei, à ordem pública ou aos bons costumes, o negócio não produz efeitos jurídicos, isto é não é reconhecido pelo direito e é consequentemente nulo.
A forma
Os negócios jurídicos não são em geral sujeitos a forma especial: quando ela, porém, for exigida, a falta das formalidades legais torna nulo o negócio. Pode, consoante a importância do negócio jurídico, e para constituir precisamente a sua prova, ou como essencial à existência jurídica do próprio negócio, exigir-se a sua celebração por escrito particular, por escritura pública perante o notário ou ainda com outras formalidades ou solenidades.
Nulidade ou anulabilidade dos negócios jurídicos
Quando faltam, nos termos que a lei define, os requisitos ou elementos essenciais dos negócios jurídicos (gerais ou especiais de cada negócio), o negócio é nulo ou anulável.
O acto diz-se nulo quando não produz quaisquer efeitos jurídicos. Não tem valor, é como que não tivesse existido para a ordem jurídica.
Por isso que se não processou em conformidade com a lei, a lei não lhe concede qualquer relevância; não pode produzir os efeitos a que se destinava.
A nulidade afecta o negócio desde sempre; não são os efeitos que são destruídos por uma intervenção ou sanção posterior à lei; é o próprio negócio que desde o princípio é inidóneo para produzir efeitos.
A lei, porém, pode estabelecer gradações no modo de anulação do negócio. Ao lado da nulidade a que nos referimos admite a anulabilidade.
O negócio jurídico diz-se anulável quando a sua anulação depende da vontade de um ou mais interessados.
O acto nulo é nulo independentemente do desejo da sua anulação pelas partes interessadas.
O negócio anulável só não produz efeitos jurídicos, se a causa da nulidade for arguida por quem a possa invocar.
Donde resulta que o negócio nulo nasce morto; o negócio anulável permanecerá válido e eficaz se não for pedida judicialmente a sua anulação.
Não obstante o acto anulável ser válido até que sobrevenha a sua anulação, o efeito desta, isto é, a destruição dos efeitos do negócio opera retroactivamente: destrói desde o início o próprio negócio jurídico.
Consoante, pois, a sanção atinge o acto por força de lei independentemente da arguição de qualquer interesse particular em a invocar, assim se verificará a nulidade ou anulabilidade dos negócios jurídicos.
Consequência do regime próprio da anulabilidade é a possibilidade da sanção ou confirmação do negócio. A pessoa que possa invocar a nulidade, isto é, de cuja vontade dependa a anulabilidade do acto, pode saná-lo ou confirmá-lo, revalidando-o, desde que tenha cessado o vício que dava origem à anulabilidade e o autor tenha conhecimento quer do vício, quer do direito à anulação.
Redução e conversão dos negócios jurídicos nulos e anuláveis
A ordem jurídica não destrói senão os actos que não possam, pelo menos em parte, ser aproveitados.
Se um negócio jurídico é em parte do seu conteúdo contrário à lei, ou viciado nos seus elementos essenciais, a nulidade da parte do negócio jurídico não afecta a validade da parte viciada, salvo quando se mostre que este não teria sido concluído sem a parte viciada. Trata-se então de uma nulidade parcial, duma nulidade que afecta parte do negócio, e que não contamina a parte viciada. O negócio jurídico reduzir-se-á à parte não viciada, restringindo-se o seu conteúdo.
É o que se chama redução do negócio jurídico (art. 292º).
Quando o negócio jurídico não seja só parcialmente, mas totalmente nulo, é ainda possível o aproveitamento dos elementos que o compõem, se destes resultar a existência de outro negócio, que por si não estaria afectado de nulidade, desde que se mostre que as partes teriam querido estoutro negócio se houvessem previsto a invalidade do que directamente celebraram (art. 293º).
É a este fenómeno – ainda de aproveitamento do que não é nulo num negócio nulo – que se designa por conversão do negócio jurídico.
Os factos ilícitos
Indicámos a categoria de factos que podem ser relevantes para o direito, dando origem à constituição, modificação ou extinção de relações jurídicas. Primacial importância revestem os factos do homem, os actos humanos, que a vontade domina.
E dentro destes distinguimos os factos voluntários lícitos e ilícitos. Tendo-nos ocupado dos factos voluntários lícitos, especialmente nos negócios jurídicos, há agora que fazer breve referência aos factos ilícitos.
Um facto ou acontecimento natural ou involuntário pode ser um mal no sentido de que causa dano, que é prejudicial; mas não é um mal, no sentido moral. E também não pode ser um ilícito.
A regra de direito é, como dissemos, valorativa e imperativa. A apreciação dos factos, em função daquele que suporta as consequências prejudiciais, é o mal objectivo, o dano, a lesão do direito ou interesse de outrém. Mas o direito pretende comandar a actividade humana, dirigindo-se e impondo-se à vontade; a função imperativa das regras de direito traduz-se na obediência da vontade humana às injunções das normas jurídicas.
in Manuel Cavaleiro Ferreira "Noções Gerais de Direito".
a) Erro
Nos casos referentes a negócios jurídicos com vício, poder-se á dizer que falta a vontade real; o legislador pode atribuir efeitos jurídicos, pelos motivos expostos, à declaração da vontade, quando verdadeiramente ela não corresponde a uma vontade real, e nos termos que ficam apontados.
Mas o elemento da vontade nos negócios jurídicos deve também ser examinado no processo da sua formação.
São distintas, para a lei, a situação que consiste num erro na declaração da vontade e a situação que consiste num erro na formação da vontade. Nesta última hipótese, não há divergência entre a vontade real e a declarada; antes coincidem. O que há é desacordo entre a vontade que se formou em virtude de um erro e a vontade que se teria formado se não tivesse havido erro na formação daquela vontade.
O erro que recai sobre a natureza do negócio jurídico, isto é, sobre os efeitos pretendidos, é no fundo um erro na declaração, que não corresponderá à declaração que efectivamente se quis fazer.
O erro, vício da vontade, pode ser essencial ou acidental. É erro essencial aquele que é relevante juridicamente, isto é, que tem por consequência a anulabilidade do negócio jurídico; erro acidental, o que é indiferente, sem relevância, do ponto de vista jurídico.
O erro, como vício da vontade, é essencial quando recair ou se referir à pessoa do declaratário (erro sobre a pessoa) ou ao objecto do negócio (erro sobre o objecto), desde que atinja os motivos determinantes da vontade (art.251º). O erro como vício da vontade, é o falso conhecimento que se tem de determinada realidade: ao erro se equipara a ignorância, isto é a falta de conhecimento da realidade.
Quando a ignorância ou erro recai sobre a pessoa ou objecto a que se refere o negócio, e o negócio só será querido em razão de certa pessoa ou objecto, da sua identidade ou qualidades, foi viciada a formação da vontade do negócio jurídico e este é anulável. Tal anulabilidade, porém, em razão da conveniência de proteger a segurança das relações jurídicas, os interesses do declaratário de boa fé, e não apenas o interesse do declarante, só tem lugar, tal qual acontece com o erro na declaração, se o declaratário conhecer ou não dever ignorar que o declarante só queria o negócio se se verificassem as circunstâncias sobre as quais estava afinal em erro.
O erro na formação da vontade é um erro que recai sobre os motivos determinantes da vontade. Para além dos motivos determinantes que se refiram à pessoa ou objecto do negócio, quaisquer outros motivos referentes a circunstâncias que não são nem a pessoa nem o objecto a que respeita o negócio, não tornam este anulável.
Só será anulável se, previamente, as próprias partes tiverem condicionado a validade do negócio à verificação das circunstâncias sobre as quais incidiu o erro efectivamente determinante da vontade negocial (art. 252º).
b) Dolo
O dolo é também indicado como vício da vontade pela lei, com o efeito de tornar anulável o negócio em que se verifique. Verdadeiramente o dolo não é um vício da vontade diferente do erro. A designação é utilizada no Código Civil (com significado diverso do dolo, equivalente a intenção, em direito penal) para significar o artifício utilizado para induzir em erro.
O erro produzido por dolo será essencial, em casos nos quais não tendo sido produzido por dolo será meramente acidental, isto é, irrelevante. Basta para que o erro causado, então, seja essencial, que o falso conhecimento causado pelo dolo tenha sido determinante da vontade negocial (Cód. Civil, arts. 253º e 256º).
c) Coacção moral
A vontade, simplificado o conceito nos seus elementos, é constituída fundamentalmente por um elemento intelectual e um elemento volitivo. Não se pode querer aquilo que primeiramente se não conhecia.
A viciação da vontade, no que respeita ao conhecimento do seu objecto, constitui o erro.
A viciação da vontade, no que respeita ao elemento volitivo, à liberdade da vontade, constitui a coacção moral ou ameaça. Se o declarante se decide a querer o negócio, por medo dum mal com o qual é ilicitamente ameaçado, a sua vontade não é livre, mas coacta.
O mal temido, que é objecto do medo ou temor do declarante, tanto pode respeitar à pessoa, como à honra ou fazenda do próprio declarante ou de terceiros.
A coacção moral pode provir de outra parte no negócio, ou de terceiros, sendo apenas necessário que seja grave, e seja justificado o receio da sua consumação. A vontade negocial, viciada por coacção moral, é também anulável (Cód. Civil, arts. 255º e 256º).
A incapacidade acidental
Vimos expondo as características da vontade, como elemento do negócio jurídico.
Pode anotar-se que a lei como que deforma ou mutila a realidade do acto voluntário, considerando ainda como vontade consciente e livre a vontade viciada por erro, dolo ou coacção.
Por isso, em tais casos, não proclama a falta ou inexistência do elemento da vontade negocial, antes admite a existência do requisito da vontade, embora viciado.
Daí deriva que a vontade negocial, continua a existir em princípio, e pode produzir efeitos, a não ser que se peça a sua anulação. A vontade não é considerada como inexistente, no campo das relações privadas (diferentemente em matéria penal), e por isso o acto não é privado necessariamente de quaisquer efeitos, pois que então seria nulo, mas tão só privado de efeitos se se solicitar a sua anulação, porquanto é simplesmente anulável.
Com o elemento do negócio jurídico que é a vontade, se relaciona o primeiro elemento de que tratamos: a incapacidade negocial.
A incapacidade de exercício de direitos assenta, em geral, na incapacidade natural de governar a própria pessoa e bens. Respeita à falta ou grave deficiência do entendimento ou da liberdade da vontade.
Este substrato da incapacidade pode ter causas permanentes ou duradoiras, como a menoridade, as doenças mentais crónicas, ou pode verificar-se em estados transitórios, ocasionalmente. Falar-se-á então de incapacidade acidental.
Em estados de incapacidade acidental verifica-se a falta, enquanto perdurar, de inteligência ou entendimento suficientes ou da liberdade da vontade, de modo que se devem anotar as mesmas consequências da incapacidade acidental que resultam da viciação da vontade. É precisamente o que dispõe o art. 257º do Código Civil.
A representação dos negócios jurídicos
Distinguem-se a capacidade de gozo e a capacidade de exercício de direitos. Os direitos exercem-se frequentemente através da realização de negócios jurídicos. Os incapazes de exercício de direitos, viriam frustrada a sua participação na vida jurídica, se esse exercício não fosse cometido a outrém, que os represente, em nome e no interesse dos representados.
Essa representação, que a lei organiza, tem por isso a designação de representação legal.
Mas pode qualquer pessoa cometer a sua representação na celebração de negócios jurídicos a outra pessoa, conferindo-lhe voluntariamente poderes para a prática ou exercício de direitos ou a realização de negócios jurídicos.
Em tais casos, a pessoa a que são conferidos poderes, o representante, age ou celebra negócios jurídicos em nome de quem lhe conferiu poderes – o representado – produzindo efeitos jurídicos a actividade jurídica do representante na esfera jurídica do representado.
O representante age em nome e no interesse do representado, que atribui por sua vontade àquele os poderes para tal fim, e marca os seus limites (representação voluntária).
Também se pode falar de representação a propósito das pessoas colectivas. Estas não têm, em si mesmo, vontade. Importa que a sua actividade jurídica se exerça por intermédio dos seus órgãos representativos. Em tais casos, costuma falar-se de representação orgânica.
O objecto possível
O objecto dos negócios jurídicos pode, como o das relações jurídicas, ser objecto imediato e objecto mediato.
O objecto imediato é constituído pelos efeitos jurídicos que o declarante ou as partes pretendem produzir; equivale, por isso, ao conteúdo do próprio negócio jurídico.
O objecto mediato, no seu sentido próprio, é uma ou várias coisas, ou mesmo várias prestações que por sua vez têm por objecto uma ou várias coisas. O objecto dos negócios jurídicos não deve ser “física ou legalmente impossível, contrário à lei ou indeterminável” (art. 280º).
Fisicamente impossível é só o objecto como objecto mediato; é uma impossibilidade que decorre da própria natureza das coisas.
A impossibilidade legal tanto afecta o objecto mediato como o imediato. Além dos casos em que directamente limita a possibilidade do objecto (coisas fora do comércio, por exemplo), será sempre legalmente possível o objecto do negócio jurídico contrário à ordem pública ou ofensiva dos bons costumes.
Quando, porém, a reprovabilidade do negócio jurídico se queira ajuizar também em razão do fim que os autores do negócio se propunham, o desvalor do fim dos agentes não afecta a legalidade do objecto a não ser que o fim em si mesmo contrário à lei, à ordem pública ou aos bons costumes, seja comum a ambas as partes (art. 281º).
O aspecto do motivo ou causa final da vontade do declarante, respeitando mais o aspecto subjectivo do acto, é de menor relevo nas relações com terceiros, e sobretudo em direito privado.
Também no caso de objecto física ou legalmente impossível, como quando o fim comum das partes seja contrário à lei, à ordem pública ou aos bons costumes, o negócio não produz efeitos jurídicos, isto é não é reconhecido pelo direito e é consequentemente nulo.
A forma
Os negócios jurídicos não são em geral sujeitos a forma especial: quando ela, porém, for exigida, a falta das formalidades legais torna nulo o negócio. Pode, consoante a importância do negócio jurídico, e para constituir precisamente a sua prova, ou como essencial à existência jurídica do próprio negócio, exigir-se a sua celebração por escrito particular, por escritura pública perante o notário ou ainda com outras formalidades ou solenidades.
Nulidade ou anulabilidade dos negócios jurídicos
Quando faltam, nos termos que a lei define, os requisitos ou elementos essenciais dos negócios jurídicos (gerais ou especiais de cada negócio), o negócio é nulo ou anulável.
O acto diz-se nulo quando não produz quaisquer efeitos jurídicos. Não tem valor, é como que não tivesse existido para a ordem jurídica.
Por isso que se não processou em conformidade com a lei, a lei não lhe concede qualquer relevância; não pode produzir os efeitos a que se destinava.
A nulidade afecta o negócio desde sempre; não são os efeitos que são destruídos por uma intervenção ou sanção posterior à lei; é o próprio negócio que desde o princípio é inidóneo para produzir efeitos.
A lei, porém, pode estabelecer gradações no modo de anulação do negócio. Ao lado da nulidade a que nos referimos admite a anulabilidade.
O negócio jurídico diz-se anulável quando a sua anulação depende da vontade de um ou mais interessados.
O acto nulo é nulo independentemente do desejo da sua anulação pelas partes interessadas.
O negócio anulável só não produz efeitos jurídicos, se a causa da nulidade for arguida por quem a possa invocar.
Donde resulta que o negócio nulo nasce morto; o negócio anulável permanecerá válido e eficaz se não for pedida judicialmente a sua anulação.
Não obstante o acto anulável ser válido até que sobrevenha a sua anulação, o efeito desta, isto é, a destruição dos efeitos do negócio opera retroactivamente: destrói desde o início o próprio negócio jurídico.
Consoante, pois, a sanção atinge o acto por força de lei independentemente da arguição de qualquer interesse particular em a invocar, assim se verificará a nulidade ou anulabilidade dos negócios jurídicos.
Consequência do regime próprio da anulabilidade é a possibilidade da sanção ou confirmação do negócio. A pessoa que possa invocar a nulidade, isto é, de cuja vontade dependa a anulabilidade do acto, pode saná-lo ou confirmá-lo, revalidando-o, desde que tenha cessado o vício que dava origem à anulabilidade e o autor tenha conhecimento quer do vício, quer do direito à anulação.
Redução e conversão dos negócios jurídicos nulos e anuláveis
A ordem jurídica não destrói senão os actos que não possam, pelo menos em parte, ser aproveitados.
Se um negócio jurídico é em parte do seu conteúdo contrário à lei, ou viciado nos seus elementos essenciais, a nulidade da parte do negócio jurídico não afecta a validade da parte viciada, salvo quando se mostre que este não teria sido concluído sem a parte viciada. Trata-se então de uma nulidade parcial, duma nulidade que afecta parte do negócio, e que não contamina a parte viciada. O negócio jurídico reduzir-se-á à parte não viciada, restringindo-se o seu conteúdo.
É o que se chama redução do negócio jurídico (art. 292º).
Quando o negócio jurídico não seja só parcialmente, mas totalmente nulo, é ainda possível o aproveitamento dos elementos que o compõem, se destes resultar a existência de outro negócio, que por si não estaria afectado de nulidade, desde que se mostre que as partes teriam querido estoutro negócio se houvessem previsto a invalidade do que directamente celebraram (art. 293º).
É a este fenómeno – ainda de aproveitamento do que não é nulo num negócio nulo – que se designa por conversão do negócio jurídico.
Os factos ilícitos
Indicámos a categoria de factos que podem ser relevantes para o direito, dando origem à constituição, modificação ou extinção de relações jurídicas. Primacial importância revestem os factos do homem, os actos humanos, que a vontade domina.
E dentro destes distinguimos os factos voluntários lícitos e ilícitos. Tendo-nos ocupado dos factos voluntários lícitos, especialmente nos negócios jurídicos, há agora que fazer breve referência aos factos ilícitos.
Um facto ou acontecimento natural ou involuntário pode ser um mal no sentido de que causa dano, que é prejudicial; mas não é um mal, no sentido moral. E também não pode ser um ilícito.
A regra de direito é, como dissemos, valorativa e imperativa. A apreciação dos factos, em função daquele que suporta as consequências prejudiciais, é o mal objectivo, o dano, a lesão do direito ou interesse de outrém. Mas o direito pretende comandar a actividade humana, dirigindo-se e impondo-se à vontade; a função imperativa das regras de direito traduz-se na obediência da vontade humana às injunções das normas jurídicas.
in Manuel Cavaleiro Ferreira "Noções Gerais de Direito".
Hoje aconteceu isto...
1938 Nasce a actriz Romy Schneider
1939 Morre o inventor da psicanálise Sigmund Freud, esse tarado....
1939 Morre o inventor da psicanálise Sigmund Freud, esse tarado....
Sempre procurando satisfazer o leitor...
E combatendo o deserto que o Sr. Óscar diz que o blog é.....
quarta-feira, setembro 22, 2004
Democracia....
Michael, o que você fez no recreio? - pergunta a professora.
- Brinquei na areia, miss Rose.
- Muito bem, Michael. Se você escrever na lousa a palavra "areia" corretamente, leva um dez.
O garoto escreve corretamente e a professora exclama:
- Muito bem! Ganhou um dez. Agora você, John. O que e que você fez no recreio?
- Eu também brinquei na areia, miss Rose..
- Certo. Se você escrever na lousa a palavra "brincar" corretamente, também leva um dez.
O garoto acerta e a professora exclama:
- Óptimo! Um dez para você também. Sua vez, Mohammed.. O que você fez no recreio?
- Eu também queria brincar na areia, mas eles não deixaram,miss Rose.
- Mas que horror! Isso é discriminação contra um grupo étnico minoritário, subjugado pelas classes sociais burguesas e imperialistas!
- Olha Mohammed, se você escrever corretamente "discriminação contra um grupo étnico minoritário, subjugado pelas classes sociais burguesas e imperialistas", você também ganha um dez.
- Brinquei na areia, miss Rose.
- Muito bem, Michael. Se você escrever na lousa a palavra "areia" corretamente, leva um dez.
O garoto escreve corretamente e a professora exclama:
- Muito bem! Ganhou um dez. Agora você, John. O que e que você fez no recreio?
- Eu também brinquei na areia, miss Rose..
- Certo. Se você escrever na lousa a palavra "brincar" corretamente, também leva um dez.
O garoto acerta e a professora exclama:
- Óptimo! Um dez para você também. Sua vez, Mohammed.. O que você fez no recreio?
- Eu também queria brincar na areia, mas eles não deixaram,miss Rose.
- Mas que horror! Isso é discriminação contra um grupo étnico minoritário, subjugado pelas classes sociais burguesas e imperialistas!
- Olha Mohammed, se você escrever corretamente "discriminação contra um grupo étnico minoritário, subjugado pelas classes sociais burguesas e imperialistas", você também ganha um dez.
A 22/04/2004 Luke relembra-o
Hoje não se passou nada, e se se passou eu estou-me perfeitamente a cagar para isso.
Por isso relembrava se houvesse algo a relembrar.
Não há.
Caguei.
Por isso relembrava se houvesse algo a relembrar.
Não há.
Caguei.
segunda-feira, setembro 20, 2004
Para quem conhece....
Sick of people - no ones real
Sick of chicks - they're all bitches
Sick of you - you're too hip
Sick of life - it sucks
Suicide's an alternative
Sick of trying - what's the point
Sick of talking - no one listens
Sick of listening - it's all lies
Sick of thinking - just end up confused
Sick of moving - never get no where
Sick of myself - don't wanna live
Sick and tired - and no one cares
Sick of life - it sucks
Sick of politics - for the rich
Sick of power - only oppresses
Sick of government - full of tyrants
Sick of school - total brainwash
Sick of music - top 40 sucks
Sick of myself - don't wanna live
Sick and tired - and no one cares
Sick of life - it sucks
Suicide's an alternative
Sick of life - it sucks
Sick and tired - and no one cares
Sick of myself - don't wanna live
Sick of living - I'm gonna die
Sick of chicks - they're all bitches
Sick of you - you're too hip
Sick of life - it sucks
Suicide's an alternative
Sick of trying - what's the point
Sick of talking - no one listens
Sick of listening - it's all lies
Sick of thinking - just end up confused
Sick of moving - never get no where
Sick of myself - don't wanna live
Sick and tired - and no one cares
Sick of life - it sucks
Sick of politics - for the rich
Sick of power - only oppresses
Sick of government - full of tyrants
Sick of school - total brainwash
Sick of music - top 40 sucks
Sick of myself - don't wanna live
Sick and tired - and no one cares
Sick of life - it sucks
Suicide's an alternative
Sick of life - it sucks
Sick and tired - and no one cares
Sick of myself - don't wanna live
Sick of living - I'm gonna die
New Helmet
Pois é, tinha ja ideia de comprar um conteiro novo (quem me conhece sabe, quem não conhece pergunte) Mas agora complicaram as coisas.
O bacano tem um canteiro novo.
Aqui têm.
O bacano tem um canteiro novo.
Aqui têm.
A 20/04/2004 Luke relembra-o
2004 - Foi-me cobrada a prestação do cartão Visa, tou nas lonas....
1977 A sonda espacial Voyager 2 é lançada com o objectivo de passar por Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno, e mais além. Está a todo o momento a quebrar o recorde de ser o objecto feito pelo homem que mais longe se encontra do nosso planeta.
1977 A sonda espacial Voyager 2 é lançada com o objectivo de passar por Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno, e mais além. Está a todo o momento a quebrar o recorde de ser o objecto feito pelo homem que mais longe se encontra do nosso planeta.
A 18/04/2004 e a 19/04/2004 Luke deveria ter relembrado, mas não o fez pq se esqueceu
Mas faz agora...
18/04/2004
1970 Morte do guitarrista Jimmy Hendrix.
19/04/2004
1928 "Steamboat Willi" de Walt Disney primeiro filme de desenhos animados sonoros estreou neste dia.
18/04/2004
1970 Morte do guitarrista Jimmy Hendrix.
19/04/2004
1928 "Steamboat Willi" de Walt Disney primeiro filme de desenhos animados sonoros estreou neste dia.
Olivier termina em 11º
Bem, pode dizer-se que foi uma corrida emocionante nas primeiras voltas. Aliás, antes da primeira volta.....
Mas o que me interessou foi ver a prestação deste senhor que, muito embora não corresse em Motogp há quase um ano teve uma boa prestação com uma moto experimental.
11º não tá mal!
Agora é esperar que ele volte para o ano, ou se possível, para mais uns wild card entries neste.
Mas o que me interessou foi ver a prestação deste senhor que, muito embora não corresse em Motogp há quase um ano teve uma boa prestação com uma moto experimental.
11º não tá mal!
Agora é esperar que ele volte para o ano, ou se possível, para mais uns wild card entries neste.
sexta-feira, setembro 17, 2004
A 17/09/2004 Luke relembra-o
1846 – Nascia Seth Carlo Chandler, Jr. (31/12/1913). Foi o melhor astronomo norte-americano do seu tempo conhecido pela descoberta do Chandler Wobble (1884-85), um movimento complexo no eixo de rotação da Terra (agora conhecido como movimento polar) que faz com que a latitude varie num um período de 14 meses. Seus interesses eram muito mais vastos que este único assunto, fazendo contribuições significativas em áreas diversas da astronomia como catalogar e monitorizar estrelas variáveis, a descoberta independente do nova T Coronae, melhorando a estimativa da constante de aberração, e computando os parâmetros orbitais de planetas secundários e cometas. As suas publicações são mais de 200.
Olivier Jacque!
Olivier Jacque says he is looking forward to enjoying his return to MotoGP action at Motegi this weekend, without the pressure of challenging for one of the top positions. The former 250cc World Champion replaces Andrew Pitt in the Moriwaki Racing squad, continuing development of the MD211VF, and admitted he was glad to be back as the final preparations were made in the paddock today.
“It is really nice to be back, especially to be working with a team like Moriwaki,” explained Jacque. “They are a very nice team, very relaxed and I feel very at home. We had a three day test at Sepang which was difficult because the track was a bit dirty.
“The bike is really light but we need to stiffen up the chassis a little bit because it needs to be more precise. Apart from that, the Honda engine is obviously really nice, so smooth, and it’s a pleasure to ride.”
Jacque’s return to the MotoGP scene could not have been better timed, with several riders’ contracts for next season under review and the typical end of seasons negotiations and rumours rife across the paddock. The Frenchman admits that he would love to return as a full-time rider to the premier-class, but will not be putting any extra pressure on himself than is necessary.
“Of course I would love to come back, but it’s not my main aim and I’m not thinking about that this weekend. The main thing for any rider is to enjoy yourself, and I know from experience that you cannot give 100% unless you are having fun on the bike. I’ll just make sure I enjoy this weekend and then we’ll see what happens after that.”
“It is really nice to be back, especially to be working with a team like Moriwaki,” explained Jacque. “They are a very nice team, very relaxed and I feel very at home. We had a three day test at Sepang which was difficult because the track was a bit dirty.
“The bike is really light but we need to stiffen up the chassis a little bit because it needs to be more precise. Apart from that, the Honda engine is obviously really nice, so smooth, and it’s a pleasure to ride.”
Jacque’s return to the MotoGP scene could not have been better timed, with several riders’ contracts for next season under review and the typical end of seasons negotiations and rumours rife across the paddock. The Frenchman admits that he would love to return as a full-time rider to the premier-class, but will not be putting any extra pressure on himself than is necessary.
“Of course I would love to come back, but it’s not my main aim and I’m not thinking about that this weekend. The main thing for any rider is to enjoy yourself, and I know from experience that you cannot give 100% unless you are having fun on the bike. I’ll just make sure I enjoy this weekend and then we’ll see what happens after that.”
quinta-feira, setembro 16, 2004
Niels Bohr
Já que tudo o que de científico que aqui se fala, vai ter a Einstein, aqui vai mais um.
Niels Henrik David Bohr nasceu no dia 7 de Outubro de 1885, em Copenhaga. Niels Bohr é filho de Christian Bohr e Ellen Adler Bohr. Christian Bohr, professor de fisiologia na Universidade de Copenhaga, tornou-se famoso devido ao seu trabalho sobre os aspectos físicos e químicos da respiração.
Niels Bohr tinha dois irmãos: Jenny e Harald.
Niels, assim como o seu irmão Harald Bohr ( que se viria a tornar um famoso matemático ), cresceu num ambiente favorável ao desenvolvimento das suas capacidades, pois o seu pai era um importante fisiólogo e foi responsável pelo despertar do interesse de Niels pela física, e a sua mãe descendia de uma família que se destacou no campo da educação.
Em 1903, Niels matriculou-se na Escola Secundária de Gammelholm. Mais tarde, Bohr entrou para a Universidade de Copenhaga, onde foi influenciado pelo Professor Christiansen, um físico profundamente original e altamente dotado, e acabou o seu mestrado em física em 1909 e o seu doutoramento em 1911.
Quando ainda era estudante, um anúncio, da Academia de Ciências de Copenhaga, de um prémio para quem resolvesse um determinado problema científico levou-o a realizar uma investigação teórica e experimental sobre a tensão da superfície provocada pela oscilação de jactos fluídos. Este trabalho, levado a cabo no laboratório do seu pai, ganhou o prémio ( a medalha de ouro ) e foi publicado em “Transactions of the Royal Society”, em 1908.
Bohr continuou as suas investigações e a sua tese de doutoramento incidiu sobre as propriedades dos metais com a ajuda da teoria dos electrões que ainda hoje é um clássico no campo da física. Nesta pesquisa Bohr confrontou-se com as implicações da teoria quântica de Planck.
No Outono de 1911, Bohr mudou-se para Cambridge, onde trabalhou no Laboratório Cavendish sob a orientação de J. J. Thomson.
Na Primavera de 1912, Niels Bohr passou a trabalhar no Laboratório do Professor Rutherford, em Manchester.
Neste laboratório, Bohr realizou um trabalho sobre a absorção de raios alpha, que foi publicado na “Philosophical Magazine”, em 1913.
Entretanto, Bohr passou a dedicar-se ao estudo da estrutura do átomo, baseando-se na descoberta do núcleo atómico, realizada por Rutherford.
No mesmo ano, Bohr casou com Margrethe Norlund, com quem viria a ter seis filhos.
Quando regressou à Dinamarca em 1913, Bohr procurou estender ao modelo atómico proposto por Rutherford os conceitos quânticos de Planck.
Bohr acreditava que, utilizando a teoria quântica de Planck, seria possível criar um novo modelo atómico, capaz de explicar a forma como os electrões absorvem e emitem energia radiante. Esses fenómenos eram particularmente visíveis na análise dos espectros luminosos produzidos pelos diferentes elementos. Ao contrário do produzido pela luz solar, esses espectros apresentam linhas de luz com localizações específicas, separadas por áreas escuras. Nenhuma teoria conseguira até então explicar a causa dessa distribuição.
Em 1913, Bohr , estudando o átomo de hidrogénio, conseguiu formular um novo modelo atómico. Bohr concluiu que o electrão do átomo não emitia radiações enquanto permanecesse na mesma órbita, emitindo-as apenas quando se desloca de um nível de maior energia (órbita mais distante do núcleo) para outro de menor energia (órbita menos distante).
A teoria quântica permitiu-lhe formular essa concepção de modo mais preciso: as órbitas não se localizariam a quaisquer distâncias do núcleo, pelo contrário, apenas algumas órbitas seriam possíveis, cada uma delas correspondendo a um nível bem definido de energia do electrão. A transição de uma órbita para a outra seria feita por saltos pois, ao absorver energia, o electrão saltaria para uma órbita mais externa e, ao emiti-la, passaria para outra mais interna. Cada uma dessas emissões aparece no espectro como uma linha luminosa bem localizada.
A teoria de Bohr, que foi sucessivamente enriquecida, representou um passo decisivo no conhecimento do átomo. Assim, a teoria de Bohr permitiu a elaboração da mecânica quântica partindo de uma sólida base experimental.
A publicação da teoria sobre a constituição do átomo teve uma enorme repercussão no mundo científico. Com apenas 28 anos de idade, Bohr era um físico famoso com uma brilhante carreira.
De 1914 a 1916 foi professor de Física Teórica na Universidade de Victoria, em Manchester. Mais tarde, voltou para Copenhaga, onde foi nomeado director do Instituto de Física Teórica em 1920.
Em 1922, a sua contribuição foi internacionalmente reconhecida quando recebeu o Prémio Nobel da Física.
No mesmo ano, Bohr escreveu o livro “The Theory of Spectra and Atomic Constitution”, cuja segunda edição foi publicada em 1924.
Com o objectivo de comparar os resultados obtidos por meio da mecânica quântica com os resultados que, com o mesmo sistema, se obteriam na mecânica clássica, Bohr enunciou o princípio da correspondência. Segundo este princípio, a mecânica clássica representa o limite da mecânica quântica quando esta trata de fenómenos do mundo microscópico.
Bohr estudou ainda a interpretação da estrutura dos átomos complexos, a natureza das radiações X e as variações progressivas das propriedades químicas dos elementos.
Bohr dedicou-se também ao estudo do núcleo atómico. O modelo de núcleo em forma de “gota de água” revelou-se muito favorável para a interpretação do fenómeno da fissão do urânio, que abriu caminho para a utilização da energia nuclear. Bohr descobriu que durante a fissão de um átomo de urânio desprendia-se uma enorme quantidade de energia e reparou então que se tratava de uma nova fonte energética de elevadíssimas potencialidades. Bohr, com a finalidade de aproveitar essa energia, foi até Princeton, na Filadélfia, onde se encontrou com Einstein e Fermi para discutir com estes o problema.
Em 1933, juntamente com seu aluno Wheeler, Bohr aprofundou a teoria da fissão, evidenciando o papel fundamental do urânio 235. Estes estudos permitiram prever também a existência de um novo elemento, descoberto pouco depois: o plutónio.
Em 1934, publicou o livro “Atomic Theory and the Description of Nature”, que foi reeditado em 1961.
Em janeiro de 1937, Bohr participou na Quinta Conferência de Física Teórica, em Washington, na qual defendeu a interpretação de L. Meitner e Otto R. Frisch, também do Instituto de Copenhaga, para a fissão do urânio. Segundo esta interpretação, um núcleo atómico de massa instável era como uma gota de água que se rompe.
Três semanas depois, os fundamentos da teoria da "gota de água" foram publicados na revista "Physical Review". A esta publicação seguiram-se muitas outras, todas relacionadas com o núcleo atómico e a disposição e características dos electrões que giram em torno dele.
Um ano depois de se ter refugiado em Inglaterra, devido à ocupação nazi da Dinamarca, Bohr mudou-se para os Estados Unidos, onde ocupou o cargo de consultor do laboratório de energia atómica de Los Alamos. Neste laboratório, alguns cientistas iniciavam a construção da bomba atómica.
Bohr, compreendendo a gravidade da situação e o perigo que essa bomba poderia representar para a humanidade, dirigiu-se a Churchill e Roosevelt, num apelo à sua responsabilidade de chefes de Estado, tentando evitar a construção da bomba atómica.
Mas a tentativa de Bohr foi em vão. Em julho de 1945 a primeira bomba atómica experimental explodiu em Alamogordo. Em Agosto desse mesmo ano, uma bomba atómica destruiu a cidade de Hiroshima. Três dias depois, uma segunda bomba foi lançada em Nagasáqui.
Em 1945, finda a II Guerra Mundial, Bohr regressou à Dinamarca, onde foi eleito presidente da Academia de Ciências. Bohr continuou a apoiar as vantagens da colaboração científica entre as nações e para isso foi promotor de congressos científicos organizados periodicamente na Europa e nos Estados Unidos.
Em 1950, Bohr escreveu a “Carta Aberta” às Nações Unidas em defesa da preservação da paz, por ele considerada como condição indispensável para a liberdade de pensamento e de pesquisa.
Em 1955, escreveu o livro “The Unity of Knowledge”.
Em 1957, Niels Bohr recebeu o Prémio Átomos para a Paz. Ao mesmo tempo, o Instituto de Física Teórica, por ele dirigido desde 1920, afirmou-se como um dos principais centros intelectuais da Europa.
Bohr morreu a 18 de Novembro de 1962, vítima de uma trombose, aos 77 anos de idade.
Niels Henrik David Bohr nasceu no dia 7 de Outubro de 1885, em Copenhaga. Niels Bohr é filho de Christian Bohr e Ellen Adler Bohr. Christian Bohr, professor de fisiologia na Universidade de Copenhaga, tornou-se famoso devido ao seu trabalho sobre os aspectos físicos e químicos da respiração.
Niels Bohr tinha dois irmãos: Jenny e Harald.
Niels, assim como o seu irmão Harald Bohr ( que se viria a tornar um famoso matemático ), cresceu num ambiente favorável ao desenvolvimento das suas capacidades, pois o seu pai era um importante fisiólogo e foi responsável pelo despertar do interesse de Niels pela física, e a sua mãe descendia de uma família que se destacou no campo da educação.
Em 1903, Niels matriculou-se na Escola Secundária de Gammelholm. Mais tarde, Bohr entrou para a Universidade de Copenhaga, onde foi influenciado pelo Professor Christiansen, um físico profundamente original e altamente dotado, e acabou o seu mestrado em física em 1909 e o seu doutoramento em 1911.
Quando ainda era estudante, um anúncio, da Academia de Ciências de Copenhaga, de um prémio para quem resolvesse um determinado problema científico levou-o a realizar uma investigação teórica e experimental sobre a tensão da superfície provocada pela oscilação de jactos fluídos. Este trabalho, levado a cabo no laboratório do seu pai, ganhou o prémio ( a medalha de ouro ) e foi publicado em “Transactions of the Royal Society”, em 1908.
Bohr continuou as suas investigações e a sua tese de doutoramento incidiu sobre as propriedades dos metais com a ajuda da teoria dos electrões que ainda hoje é um clássico no campo da física. Nesta pesquisa Bohr confrontou-se com as implicações da teoria quântica de Planck.
No Outono de 1911, Bohr mudou-se para Cambridge, onde trabalhou no Laboratório Cavendish sob a orientação de J. J. Thomson.
Na Primavera de 1912, Niels Bohr passou a trabalhar no Laboratório do Professor Rutherford, em Manchester.
Neste laboratório, Bohr realizou um trabalho sobre a absorção de raios alpha, que foi publicado na “Philosophical Magazine”, em 1913.
Entretanto, Bohr passou a dedicar-se ao estudo da estrutura do átomo, baseando-se na descoberta do núcleo atómico, realizada por Rutherford.
No mesmo ano, Bohr casou com Margrethe Norlund, com quem viria a ter seis filhos.
Quando regressou à Dinamarca em 1913, Bohr procurou estender ao modelo atómico proposto por Rutherford os conceitos quânticos de Planck.
Bohr acreditava que, utilizando a teoria quântica de Planck, seria possível criar um novo modelo atómico, capaz de explicar a forma como os electrões absorvem e emitem energia radiante. Esses fenómenos eram particularmente visíveis na análise dos espectros luminosos produzidos pelos diferentes elementos. Ao contrário do produzido pela luz solar, esses espectros apresentam linhas de luz com localizações específicas, separadas por áreas escuras. Nenhuma teoria conseguira até então explicar a causa dessa distribuição.
Em 1913, Bohr , estudando o átomo de hidrogénio, conseguiu formular um novo modelo atómico. Bohr concluiu que o electrão do átomo não emitia radiações enquanto permanecesse na mesma órbita, emitindo-as apenas quando se desloca de um nível de maior energia (órbita mais distante do núcleo) para outro de menor energia (órbita menos distante).
A teoria quântica permitiu-lhe formular essa concepção de modo mais preciso: as órbitas não se localizariam a quaisquer distâncias do núcleo, pelo contrário, apenas algumas órbitas seriam possíveis, cada uma delas correspondendo a um nível bem definido de energia do electrão. A transição de uma órbita para a outra seria feita por saltos pois, ao absorver energia, o electrão saltaria para uma órbita mais externa e, ao emiti-la, passaria para outra mais interna. Cada uma dessas emissões aparece no espectro como uma linha luminosa bem localizada.
A teoria de Bohr, que foi sucessivamente enriquecida, representou um passo decisivo no conhecimento do átomo. Assim, a teoria de Bohr permitiu a elaboração da mecânica quântica partindo de uma sólida base experimental.
A publicação da teoria sobre a constituição do átomo teve uma enorme repercussão no mundo científico. Com apenas 28 anos de idade, Bohr era um físico famoso com uma brilhante carreira.
De 1914 a 1916 foi professor de Física Teórica na Universidade de Victoria, em Manchester. Mais tarde, voltou para Copenhaga, onde foi nomeado director do Instituto de Física Teórica em 1920.
Em 1922, a sua contribuição foi internacionalmente reconhecida quando recebeu o Prémio Nobel da Física.
No mesmo ano, Bohr escreveu o livro “The Theory of Spectra and Atomic Constitution”, cuja segunda edição foi publicada em 1924.
Com o objectivo de comparar os resultados obtidos por meio da mecânica quântica com os resultados que, com o mesmo sistema, se obteriam na mecânica clássica, Bohr enunciou o princípio da correspondência. Segundo este princípio, a mecânica clássica representa o limite da mecânica quântica quando esta trata de fenómenos do mundo microscópico.
Bohr estudou ainda a interpretação da estrutura dos átomos complexos, a natureza das radiações X e as variações progressivas das propriedades químicas dos elementos.
Bohr dedicou-se também ao estudo do núcleo atómico. O modelo de núcleo em forma de “gota de água” revelou-se muito favorável para a interpretação do fenómeno da fissão do urânio, que abriu caminho para a utilização da energia nuclear. Bohr descobriu que durante a fissão de um átomo de urânio desprendia-se uma enorme quantidade de energia e reparou então que se tratava de uma nova fonte energética de elevadíssimas potencialidades. Bohr, com a finalidade de aproveitar essa energia, foi até Princeton, na Filadélfia, onde se encontrou com Einstein e Fermi para discutir com estes o problema.
Em 1933, juntamente com seu aluno Wheeler, Bohr aprofundou a teoria da fissão, evidenciando o papel fundamental do urânio 235. Estes estudos permitiram prever também a existência de um novo elemento, descoberto pouco depois: o plutónio.
Em 1934, publicou o livro “Atomic Theory and the Description of Nature”, que foi reeditado em 1961.
Em janeiro de 1937, Bohr participou na Quinta Conferência de Física Teórica, em Washington, na qual defendeu a interpretação de L. Meitner e Otto R. Frisch, também do Instituto de Copenhaga, para a fissão do urânio. Segundo esta interpretação, um núcleo atómico de massa instável era como uma gota de água que se rompe.
Três semanas depois, os fundamentos da teoria da "gota de água" foram publicados na revista "Physical Review". A esta publicação seguiram-se muitas outras, todas relacionadas com o núcleo atómico e a disposição e características dos electrões que giram em torno dele.
Um ano depois de se ter refugiado em Inglaterra, devido à ocupação nazi da Dinamarca, Bohr mudou-se para os Estados Unidos, onde ocupou o cargo de consultor do laboratório de energia atómica de Los Alamos. Neste laboratório, alguns cientistas iniciavam a construção da bomba atómica.
Bohr, compreendendo a gravidade da situação e o perigo que essa bomba poderia representar para a humanidade, dirigiu-se a Churchill e Roosevelt, num apelo à sua responsabilidade de chefes de Estado, tentando evitar a construção da bomba atómica.
Mas a tentativa de Bohr foi em vão. Em julho de 1945 a primeira bomba atómica experimental explodiu em Alamogordo. Em Agosto desse mesmo ano, uma bomba atómica destruiu a cidade de Hiroshima. Três dias depois, uma segunda bomba foi lançada em Nagasáqui.
Em 1945, finda a II Guerra Mundial, Bohr regressou à Dinamarca, onde foi eleito presidente da Academia de Ciências. Bohr continuou a apoiar as vantagens da colaboração científica entre as nações e para isso foi promotor de congressos científicos organizados periodicamente na Europa e nos Estados Unidos.
Em 1950, Bohr escreveu a “Carta Aberta” às Nações Unidas em defesa da preservação da paz, por ele considerada como condição indispensável para a liberdade de pensamento e de pesquisa.
Em 1955, escreveu o livro “The Unity of Knowledge”.
Em 1957, Niels Bohr recebeu o Prémio Átomos para a Paz. Ao mesmo tempo, o Instituto de Física Teórica, por ele dirigido desde 1920, afirmou-se como um dos principais centros intelectuais da Europa.
Bohr morreu a 18 de Novembro de 1962, vítima de uma trombose, aos 77 anos de idade.
Seria injusto...
...não ter as anteriores aqui....
(a vespa já figura neste blog, procurar nos arquivos)
Honda NX 125
Honda CB 750, 60.000km+ de condução. Maravilha de mota.
(a vespa já figura neste blog, procurar nos arquivos)
Honda NX 125
Honda CB 750, 60.000km+ de condução. Maravilha de mota.
Houve mudanças
Desde este momento os anonimos vao ter de registar a ausencia do seu nome no blogger.
Uma maneira de ajudar esta empresa a crescer em número de participantes.
Uma maneira de ajudar esta empresa a crescer em número de participantes.
Speed Kills
Speed Kills
Album: Golden State
Author: Bush
Speed kills coming down the mountain
Speed kills coming down the street
Speed kills your presence of mind
Speed kills if you know what I mean
I got to feel woke up inside again
I got to feel this broke or fix
I got to feel, I got outside myself
I got to feel when I touch your lips
The things we do to the people that we love
The way we brake is it something we can't take
Destroy the world that we took so long to make
We expect to come for some time
I wish us safe from home
To find yourself, in a foreign land
Another refugee, outside a refugee
How's it feel she's coming up roses
How's it feel she's coming up sweet
How's it feel it's all in spite of you
How's it feel when she's out of your reach
What happened to you
What happened to you
The things we do to the people that we love
(repeat)
Album: Golden State
Author: Bush
Speed kills coming down the mountain
Speed kills coming down the street
Speed kills your presence of mind
Speed kills if you know what I mean
I got to feel woke up inside again
I got to feel this broke or fix
I got to feel, I got outside myself
I got to feel when I touch your lips
The things we do to the people that we love
The way we brake is it something we can't take
Destroy the world that we took so long to make
We expect to come for some time
I wish us safe from home
To find yourself, in a foreign land
Another refugee, outside a refugee
How's it feel she's coming up roses
How's it feel she's coming up sweet
How's it feel it's all in spite of you
How's it feel when she's out of your reach
What happened to you
What happened to you
The things we do to the people that we love
(repeat)
A 16/04/2004 Luke relembra-o
1925 – Alexander Alexandrovich Friedmann. Matemático russo, foi o primeiro em trabalhar uma análise matemática de um universo em expansão consistente com a relatividade geral, contudo sem a constante cosmológica de Einstein. Em 1922, ele desenvolveu soluções às equações de campo uma das quais claramente descrevia um universo que começou de um ponto singularidade se expandindo depois disso. No seu artigo ‘’ On the Curvature of Space’’ recebido pelo jornal Zeitschrift für Physik em 29 de junho de 1922, ele mostrava que o raio de curvatura do universo pode ser aumentado, uma função periódica de tempo.
quarta-feira, setembro 15, 2004
O melhor (para mim) letrista português.
Sérgio Godinho : Com um brilhozinho nos olhos
Letra e música: Sérgio Godinho
In: 1981,"Canto da Boca"
--------------------------------------------------------------------------------
Com um brilhozinho nos olhos
e a saia rodada
escancaraste a porta do bar
trazias o cabelo aos ombros
passeando de cá para lá
como as ondas do mar.
Conheço tão bem esses olhos
e nunca me enganam,
o que é que aconteceu, diz lá
é que hoje fiz um amigo
e coisa mais preciosa
no mundo não há.
Com um brilhozinho nos olhos
metemos o carro
muito à frente, muito à frente dos bois
ou seja, fizemos promessas
trocamos retratos
trocamos projectos os dois
trocamos de roupa, trocamos de corpo,
trocamos de beijos, tão bom, é tão bom
e com um brilhozinho nos olhos
tocamos guitarra
p'lo menos a julgar pelo som
E que é que foi que ele disse?
E que é que foi que ele disse?
Hoje soube-me a pouco. [x4]
passa aí mais um bocadinho
que estou quase a ficar louco
Hoje soube-me a tanto [x4]
portanto,
Hoje soube-me a pouco
Com um brilhozinho nos olhos
corremos os estores
pusemos a rádio no "on"
acendemos a já costumeira
velinha de igreja
pusemos no "off" o telefone
e olha, não dá p'ra contar
mas sei que tu sabes
daquilo que sabes que eu sei
e com um brilhozinho nos olhos
ficamos parados
depois do que não te contei
Com um brilhozinho nos olhos
dissemos, sei lá
o que nos passou pela tola [o que nos passou pelo goto]
do estilo és o "number one"
dou-te vinte valores
és um treze no totobola [és o seis do meu totoloto]
e às duas por três
bebemos um copo
fizemos o quatro e pintámos o sete
e com um brilhozinho nos olhos
ficamos imóveis
a dar uma de "tête a tête"
E que é que foi que ele disse?
...
E com um brilhozinho nos olhos
tentamos saber
para lá do que muito se amou
quem éramos nós
quem queríamos ser
e quais as esperanças
que a vida roubou
e olhei-o de longe
e mirei-o de perto
que quem não vê caras
não vê corações
com um brilhozinho nos olhos
guardei um amigo
que é coisa que vale milhões.
E que é que foi que ele disse?
...
Letra e música: Sérgio Godinho
In: 1981,"Canto da Boca"
--------------------------------------------------------------------------------
Com um brilhozinho nos olhos
e a saia rodada
escancaraste a porta do bar
trazias o cabelo aos ombros
passeando de cá para lá
como as ondas do mar.
Conheço tão bem esses olhos
e nunca me enganam,
o que é que aconteceu, diz lá
é que hoje fiz um amigo
e coisa mais preciosa
no mundo não há.
Com um brilhozinho nos olhos
metemos o carro
muito à frente, muito à frente dos bois
ou seja, fizemos promessas
trocamos retratos
trocamos projectos os dois
trocamos de roupa, trocamos de corpo,
trocamos de beijos, tão bom, é tão bom
e com um brilhozinho nos olhos
tocamos guitarra
p'lo menos a julgar pelo som
E que é que foi que ele disse?
E que é que foi que ele disse?
Hoje soube-me a pouco. [x4]
passa aí mais um bocadinho
que estou quase a ficar louco
Hoje soube-me a tanto [x4]
portanto,
Hoje soube-me a pouco
Com um brilhozinho nos olhos
corremos os estores
pusemos a rádio no "on"
acendemos a já costumeira
velinha de igreja
pusemos no "off" o telefone
e olha, não dá p'ra contar
mas sei que tu sabes
daquilo que sabes que eu sei
e com um brilhozinho nos olhos
ficamos parados
depois do que não te contei
Com um brilhozinho nos olhos
dissemos, sei lá
o que nos passou pela tola [o que nos passou pelo goto]
do estilo és o "number one"
dou-te vinte valores
és um treze no totobola [és o seis do meu totoloto]
e às duas por três
bebemos um copo
fizemos o quatro e pintámos o sete
e com um brilhozinho nos olhos
ficamos imóveis
a dar uma de "tête a tête"
E que é que foi que ele disse?
...
E com um brilhozinho nos olhos
tentamos saber
para lá do que muito se amou
quem éramos nós
quem queríamos ser
e quais as esperanças
que a vida roubou
e olhei-o de longe
e mirei-o de perto
que quem não vê caras
não vê corações
com um brilhozinho nos olhos
guardei um amigo
que é coisa que vale milhões.
E que é que foi que ele disse?
...
A estupidez na primeira pessoa
(NOTA: deixo o brasilês, assim a minha ideia fica ainda mais vincada)
Entrevista com um Skinhead Nazista
Esta entrevista foi feita pelo Sobrevivência Zine de São Paulo. Observe com seus próprios olhos o que se passa dentro da cabeça de um nazi - skinhead de Santo André - SP, a maior concentração nacional de skins. Reflita e veja toda a violência e estupidez desse tipo de gente, que não merece maiores considerações. Ao final você vai sentir o que todos nós sentimos, ódio!!!
Sobrevivência Zine: Poderia comentar sobre sua ideologia de forma clara e direta ?
Skinhead: Nossa ideologia é fazer com que as pessoas entendam que o Movimento Nazista tem como objetivo crescer aqui no Brasil, ou seja, construir um país que não tenha políticos corruptos.
Sobrevivência Zine: Quais seus objetivos e atitudes perante a sociedade ?
Skinhead: Nosso objetivo e mostrar a todos que o Movimento Nazista é forte e que nós vamos crescer, quer vocês queiram ou não.
Sobrevivência Zine: Por que a discriminação a negros, nordestinos e outros preconceitos ?
Skinhead: Negros, essas coisas por exemplo: na cadeia a maioria dos presos são negros (85%), e nós queremos acabar com essa raça! Nordestinos, eles vêm para São Paulo com esperança de conseguir um emprego e ficar rico, mas acabam quebrando a cara aqui em São Paulo, então eles ficam pedindo esmolas nas ruas e, as vezes, roubam para sobreviver. Judeus são tipos de pessoas, ou melhor, são merdas que merecem morrer mesmo. Homossexuais, ou bichas ou prostitutas são pessoas que merecem o desprezo e têm que apanhar mesmo porque se fossem pessoas de bem não estariam vendendo o corpo. Os bichas, se eles tivessem vergonha na cara, porque eles tem que honrar a palavra homem.
Sobrevivência Zine: Por que vocês preferem usar a violência para impor objetivos ( ideais ) ao invés de tentar por formas pacifistas como diálogo e panfletagem, por exemplo ?
Skinhead: Os skinheads não usam violência para impor seus ideais, não como anarquistas imundos que falam coisas que não tem nada a ver.
Sobrevivência Zine: O que vocês andam fazendo atualmente em termos de ações ?
Skinhead:No momento nós estamos dando um tempo. Mas o movimento vai voltar, e quando voltar, vai voltar com toda a força nazista.
Sobrevivência Zine: O que vocês acham de governantes e similares ?
Skinhead: O único governante, ou seja, mestre, foi Adolf Hitler porque, pra mim, governantes e similares não passam de trouxas.
Sobrevivência Zine: Vocês tem afinidades com a KKK ? Quais ?
Skinhead: Sim, em construir um mundo melhor e nós temos uma pequena parceria com a torcida organizada Mancha Verde ( Palmeiras ) com sede em Sto. André e mantemos contato com os skinheads da Alemanha, Canadá e EUA.
Sobrevivência Zine: Como vocês se sentem sendo manipulados pelo governo ao incentivar a violência e discriminação que os mesmos provocam na sociedade ? Afinal, vocês foram manipulados de alguma forma para aderirem a essa forma ideologica, certo ? Pare e reflita.
Skinhead: Sobre essa questão, ou seja, resposta, como você preferir, não passa de uma pergunta idiota vinda de um anarquista que se acha o dono da verdade, nós apenas lutamos pelos nossos objetivos, não como vocês que fazem passeatas estúpidas.
Sobrevivência Zine: Bom, por essa é só, deixo o espaço aberto para qualquer coisa.
Skinhead: Quero deixar bem claro que os skinheads e o poder White Power vão voltar também, e vão acabar com todos aqueles que estiverem contra o nosso movimento. Principalmente anarquistas, porcos, punks e roqueiros cabeludos e com aqueles que levam o nazismo como motivo de brincadeira.
(PS: para os sedentos de informação, e visto que a sic-funcionario-online está sempre disponível aqui vai o link, Skinheadpunk
Entrevista com um Skinhead Nazista
Esta entrevista foi feita pelo Sobrevivência Zine de São Paulo. Observe com seus próprios olhos o que se passa dentro da cabeça de um nazi - skinhead de Santo André - SP, a maior concentração nacional de skins. Reflita e veja toda a violência e estupidez desse tipo de gente, que não merece maiores considerações. Ao final você vai sentir o que todos nós sentimos, ódio!!!
Sobrevivência Zine: Poderia comentar sobre sua ideologia de forma clara e direta ?
Skinhead: Nossa ideologia é fazer com que as pessoas entendam que o Movimento Nazista tem como objetivo crescer aqui no Brasil, ou seja, construir um país que não tenha políticos corruptos.
Sobrevivência Zine: Quais seus objetivos e atitudes perante a sociedade ?
Skinhead: Nosso objetivo e mostrar a todos que o Movimento Nazista é forte e que nós vamos crescer, quer vocês queiram ou não.
Sobrevivência Zine: Por que a discriminação a negros, nordestinos e outros preconceitos ?
Skinhead: Negros, essas coisas por exemplo: na cadeia a maioria dos presos são negros (85%), e nós queremos acabar com essa raça! Nordestinos, eles vêm para São Paulo com esperança de conseguir um emprego e ficar rico, mas acabam quebrando a cara aqui em São Paulo, então eles ficam pedindo esmolas nas ruas e, as vezes, roubam para sobreviver. Judeus são tipos de pessoas, ou melhor, são merdas que merecem morrer mesmo. Homossexuais, ou bichas ou prostitutas são pessoas que merecem o desprezo e têm que apanhar mesmo porque se fossem pessoas de bem não estariam vendendo o corpo. Os bichas, se eles tivessem vergonha na cara, porque eles tem que honrar a palavra homem.
Sobrevivência Zine: Por que vocês preferem usar a violência para impor objetivos ( ideais ) ao invés de tentar por formas pacifistas como diálogo e panfletagem, por exemplo ?
Skinhead: Os skinheads não usam violência para impor seus ideais, não como anarquistas imundos que falam coisas que não tem nada a ver.
Sobrevivência Zine: O que vocês andam fazendo atualmente em termos de ações ?
Skinhead:No momento nós estamos dando um tempo. Mas o movimento vai voltar, e quando voltar, vai voltar com toda a força nazista.
Sobrevivência Zine: O que vocês acham de governantes e similares ?
Skinhead: O único governante, ou seja, mestre, foi Adolf Hitler porque, pra mim, governantes e similares não passam de trouxas.
Sobrevivência Zine: Vocês tem afinidades com a KKK ? Quais ?
Skinhead: Sim, em construir um mundo melhor e nós temos uma pequena parceria com a torcida organizada Mancha Verde ( Palmeiras ) com sede em Sto. André e mantemos contato com os skinheads da Alemanha, Canadá e EUA.
Sobrevivência Zine: Como vocês se sentem sendo manipulados pelo governo ao incentivar a violência e discriminação que os mesmos provocam na sociedade ? Afinal, vocês foram manipulados de alguma forma para aderirem a essa forma ideologica, certo ? Pare e reflita.
Skinhead: Sobre essa questão, ou seja, resposta, como você preferir, não passa de uma pergunta idiota vinda de um anarquista que se acha o dono da verdade, nós apenas lutamos pelos nossos objetivos, não como vocês que fazem passeatas estúpidas.
Sobrevivência Zine: Bom, por essa é só, deixo o espaço aberto para qualquer coisa.
Skinhead: Quero deixar bem claro que os skinheads e o poder White Power vão voltar também, e vão acabar com todos aqueles que estiverem contra o nosso movimento. Principalmente anarquistas, porcos, punks e roqueiros cabeludos e com aqueles que levam o nazismo como motivo de brincadeira.
(PS: para os sedentos de informação, e visto que a sic-funcionario-online está sempre disponível aqui vai o link, Skinheadpunk
Aviso
Por conviver diariamente com uma colega que o usa, mulheres, boicotem o perfume do Sr. Tommy Hilfinger "Tommy Girl".
O perfume CHEIRA MAL.
MAL.
MAAAAAAAAAAAALLLL.
O perfume CHEIRA MAL.
MAL.
MAAAAAAAAAAAALLLL.
Pormenores
Cheguei à conclusão que nas minhas relações íntimas sempre fui um cabeça no ar.
Nunca dei, ou deixei de lado, a atenção devida a pormenores importantes.
Coisas como a comida favorita, o filme preferido, as flores que mais gostam (se bem que esta, pelo facto de oferecer, ainda sei mais ou menos).
Mas mais importante, dentro da categoria dos pormenores, é o facto de não fazer a mínima ideia de qual a música favorita de qualquer uma das intervenientes nas minhas relações.
Nem ideia.
Sei que gostavam de um determinado estilo, mas música favorita?
Não sei.
Nota mental, reparar mais nos pormenores. De repente tornam-se nas pedras angulares de qualquer relação.
Nunca dei, ou deixei de lado, a atenção devida a pormenores importantes.
Coisas como a comida favorita, o filme preferido, as flores que mais gostam (se bem que esta, pelo facto de oferecer, ainda sei mais ou menos).
Mas mais importante, dentro da categoria dos pormenores, é o facto de não fazer a mínima ideia de qual a música favorita de qualquer uma das intervenientes nas minhas relações.
Nem ideia.
Sei que gostavam de um determinado estilo, mas música favorita?
Não sei.
Nota mental, reparar mais nos pormenores. De repente tornam-se nas pedras angulares de qualquer relação.
Um apelo
Lembrei-me, em virtude da quantidade de comentários anónimos que apareceram neste blog (que agradeço, muito embora sejam anónimos), de algo que me aconteceu à vários anos.
Por isso lanço um apelo a todos os que lêem este blog.
Quem é a Ana Rita Alves Barradas???????
Por isso lanço um apelo a todos os que lêem este blog.
Quem é a Ana Rita Alves Barradas???????
Lei de Planck
É a relação verificada experimentalmente, descrevendo a radiação espectral emitida por um corpo negro em função da sua temperatura e do comprimento de onda. A busca de argumentos teóricos que viessem a justificá-la conduziu ao desenvolvimento da teoria quântica.
(isto para quem queria saber o que era)
(isto para quem queria saber o que era)
A 15/04/2004 Luke relembra-o.
1962 – Morria William Weber Coblentz (20/11/1873). Físico e astrônomo norte-americano que trabalhou principalmente em espectroscopia do infra-vermelho. Em 1905 ele fundou a secção de radiometria do National Bureau of Standards. Coblentz mediu a radiação infravermelha de estrelas, planetas, e nebulosas e foi o primeiro em determinar as constantes da radiação do corpo negro com precisão confirmando assim a lei de Planck.
(Obrigado pela dica relativamente à introdução ML)
(Obrigado pela dica relativamente à introdução ML)
O meu temperamento
Idealists, as a temperament, are passionately concerned with personal growth and development. Idealists strive to discover who they are and how they can become their best possible self -- always this quest for self-knowledge and self-improvement drives their imagination. And they want to help others make the journey. Idealists are naturally drawn to working with people, and whether in education or counseling, in social services or personnel work, in journalism or the ministry, they are gifted at helping others find their way in life, often inspiring them to grow as individuals and to fulfill their potentials.
Idealists are sure that friendly cooperation is the best way for people to achieve their goals. Conflict and confrontation upset them because they seem to put up angry barriers between people. Idealists dream of creating harmonious, even caring personal relations, and they have a unique talent for helping people get along with each other and work together for the good of all. Such interpersonal harmony might be a romantic ideal, but then Idealists are incurable romantics who prefer to focus on what might be, rather than what is. The real, practical world is only a starting place for Idealists; they believe that life is filled with possibilities waiting to be realized, rich with meanings calling out to be understood. This idea of a mystical or spiritual dimension to life, the "not visible" or the "not yet" that can only be known through intuition or by a leap of faith, is far more important to Idealists than the world of material things.
Highly ethical in their actions, Idealists hold themselves to a strict standard of personal integrity. They must be true to themselves and to others, and they can be quite hard on themselves when they are dishonest, or when they are false or insincere. More often, however, Idealists are the very soul of kindness. Particularly in their personal relationships, Idealists are without question filled with love and good will. They believe in giving of themselves to help others; they cherish a few warm, sensitive friendships; they strive for a special rapport with their children; and in marriage they wish to find a "soulmate," someone with whom they can bond emotionally and spiritually, sharing their deepest feelings and their complex inner worlds.
Idealists are rare, making up between 20 and 25 percent of the population. But their ability to inspire people with their enthusiasm and their idealism has given them influence far beyond their numbers.
The Four types of Idealists are:
Healers (INFP) Counselors (INFJ) Champions (ENFP) Teachers (ENFJ)
Bem, não tinha sono nenhum e levantei-me para postar isto. Mais valia ficar na cama.....
Bastava perguntar a alguém que me conhece:
"Então qual é o temperamento dele?"
A resposta seria, obviamente, "FODA-SE!"
terça-feira, setembro 14, 2004
Chato
Cuidado, é chato mesmo.
Muito chato
http://www.shumor.theblog.com.br/chato.html
Depois não digam que não avisei.
Muito chato
http://www.shumor.theblog.com.br/chato.html
Depois não digam que não avisei.
Contra-Ordenações
Os requisitos da decisão condenatória, o despacho "Concordo".
A decisão da autoridade administrativa tem de obedecer, pelo menos, aos requisitos previstos no art.º58, n.º1 do DL 433/82, de 27 de Outubro, que, no fundo, impõe que se identifique o arguido e se conheça de facto, de direito e das provas, e que se aplique uma coima ou uma medida adequada, proporcional e suficiente, o que implica, bem vistas as coisas, uma verdadeira sentença condenatória.
Daí que, estando ali taxados os requisitos mínimos do acto condenatório da a.a., o simples "concordo", constitui uma decisão juridicamente inválida (art.º374, n.º2, e 379º, al.a), CPP, 58º, do DL n.º433/82, de 27 de Outubro, na redacção dada pelo DL n.º244/95, de 14 de Setembro).
A decisão da autoridade administrativa tem de obedecer, pelo menos, aos requisitos previstos no art.º58, n.º1 do DL 433/82, de 27 de Outubro, que, no fundo, impõe que se identifique o arguido e se conheça de facto, de direito e das provas, e que se aplique uma coima ou uma medida adequada, proporcional e suficiente, o que implica, bem vistas as coisas, uma verdadeira sentença condenatória.
Daí que, estando ali taxados os requisitos mínimos do acto condenatório da a.a., o simples "concordo", constitui uma decisão juridicamente inválida (art.º374, n.º2, e 379º, al.a), CPP, 58º, do DL n.º433/82, de 27 de Outubro, na redacção dada pelo DL n.º244/95, de 14 de Setembro).
Aconteceu neste dia
A pedido de várias famílias....
1712 – Morre Gian Domenico Cassini (8/6/1615). Astrônomo francês nascido Italiano que, entre outras coisas, descobriu a divisão de Cassini nos anéis de Saturno, a zona escura entre os anéis A e B de Saturno. Ele também descobriu quatro das luas de Saturno e criou a primeira lei da refração astronômica (que altera a posição aparente de um corpo celeste quando perto do horizonte). Ele compilou novas tabelas (1662) do movimento anual do Sol. Em 1664, ele observou as sombras dos quatro satélites Galileanos em Júpiter e determinado o período de rotação do planeta estudando as faixas e manchas da superfície atmosférica. Tendo determinado o período de rotação de Marte (1666), ele tentou fazer as medida para Vênus. Em 1675, ele declarou que o anel de Saturno, acreditado por Huygens como sendo um único corpo, era realmente composto de pequenas partículas.. Além disso, ele foi o primeiro em registrar observações da luz zodiacal.
1712 – Morre Gian Domenico Cassini (8/6/1615). Astrônomo francês nascido Italiano que, entre outras coisas, descobriu a divisão de Cassini nos anéis de Saturno, a zona escura entre os anéis A e B de Saturno. Ele também descobriu quatro das luas de Saturno e criou a primeira lei da refração astronômica (que altera a posição aparente de um corpo celeste quando perto do horizonte). Ele compilou novas tabelas (1662) do movimento anual do Sol. Em 1664, ele observou as sombras dos quatro satélites Galileanos em Júpiter e determinado o período de rotação do planeta estudando as faixas e manchas da superfície atmosférica. Tendo determinado o período de rotação de Marte (1666), ele tentou fazer as medida para Vênus. Em 1675, ele declarou que o anel de Saturno, acreditado por Huygens como sendo um único corpo, era realmente composto de pequenas partículas.. Além disso, ele foi o primeiro em registrar observações da luz zodiacal.
segunda-feira, setembro 13, 2004
Liar
You take great pride in never having lived up to anything
Lie, steal, cheat, and kill, a real bad guy
Your daddy is a wind, and your mommy is quite insane
From altar boy to sewer rat, you don't give a damn
Your sister's a junkie, get "it" anyway she can
Your brother's a gay singer in a stud leather band
Your girlfriend's got herpes to go with your help and aids
There ain't one person you know you ain't rip off yet
Look deep in the mirror, look deep into its eyes
Your face is replaced, a creature you despise
But I know what you're made of, it ain't much I'm afraid
I know you'll be lying until your dying day
Make up your stories, but truth's so hard to say
Brain is numb and your tongue will surely did you grave
Your mind is sickly from Alzheimer's disease
And decadence and debauchery killed your memories
You're a liar, liar, liar, everyone can see
Liar, liar, liar, it's all you'll ever be
Liar, liar, liar, it's what you mean to me
Liar, liar, liar ...
Start trouble, spread pain
Piss and venom in your veins
Talk nasty, breathe fire
Smell rotten you're liar
Sweat liquor, breathe snot
Eat garbage, spit blood
Diseased, health hazard
Scum bag, filthy bastard
Grease face, teeth decay
Hair matted, drunk all day
Abscessed, sunken veins
Rot gut, scrambled brain
Steal money, crash cars
Rob jewelry, hock guitars
Rot in hell, it's time you know
To your master, off you go
You're a liar
A fucking liar
Filthy liar
Liar
You fucking liar
Liar
Lie, steal, cheat, and kill, a real bad guy
Your daddy is a wind, and your mommy is quite insane
From altar boy to sewer rat, you don't give a damn
Your sister's a junkie, get "it" anyway she can
Your brother's a gay singer in a stud leather band
Your girlfriend's got herpes to go with your help and aids
There ain't one person you know you ain't rip off yet
Look deep in the mirror, look deep into its eyes
Your face is replaced, a creature you despise
But I know what you're made of, it ain't much I'm afraid
I know you'll be lying until your dying day
Make up your stories, but truth's so hard to say
Brain is numb and your tongue will surely did you grave
Your mind is sickly from Alzheimer's disease
And decadence and debauchery killed your memories
You're a liar, liar, liar, everyone can see
Liar, liar, liar, it's all you'll ever be
Liar, liar, liar, it's what you mean to me
Liar, liar, liar ...
Start trouble, spread pain
Piss and venom in your veins
Talk nasty, breathe fire
Smell rotten you're liar
Sweat liquor, breathe snot
Eat garbage, spit blood
Diseased, health hazard
Scum bag, filthy bastard
Grease face, teeth decay
Hair matted, drunk all day
Abscessed, sunken veins
Rot gut, scrambled brain
Steal money, crash cars
Rob jewelry, hock guitars
Rot in hell, it's time you know
To your master, off you go
You're a liar
A fucking liar
Filthy liar
Liar
You fucking liar
Liar
Out of Sight, Out of Mind
You've got nothing to say
We can't hear you anyway
Your unconscious, wake up
Smell the coffee, catch the next bus
You don't hear it, not there
Haven't seen it anywhere
Ignorance is bliss
Before you did we exist
Don't even think about anything
Don't even think about anything
Tell me something I don't know
How'd you get this job you own
I think that...
All you need is a, all you need is a,
All you need is a, all you need is a face!
Out of sight, out of mind
It was yours but now it's mine
Take a riff, take a line
Out of sight, out of mind
Don't even think about anything
Out of sight, out of mind
You can't see but you're not blind
What's your purpose, in life
What the hell gives you the right to
Take what's been done, before
Change the name and make it yours, Oh
Yes you made your statement
Do you have to be so blatant
Your so conscious, image
With a gun you'd do no damage
Don't even think about anything
Don't even think about anything
Tell me something I don't know
How'd you get this job you own
I think that...
All you need is a, all you need is a,
All you need is a, all you need is a face!
Out of sight, out of mind
It was yours but now it's mine
Take a riff, take a line
Out of sight, out of mind
Don't even think about anything
Out of sight, out of mind
You can't see but you're not blind
Stupid, dumb, idiot, moron, you really make me sick
Take your head out from up your ass
Right here, right now but it won't last
No it won't
Out of sight, out of mind
It was yours but now it's mine
Take a riff, take a line
Out of sight, out of mind
Stupid, dumb, idiot, moron
Out of sight, out of mind
You can't see but you're not blind
We can't hear you anyway
Your unconscious, wake up
Smell the coffee, catch the next bus
You don't hear it, not there
Haven't seen it anywhere
Ignorance is bliss
Before you did we exist
Don't even think about anything
Don't even think about anything
Tell me something I don't know
How'd you get this job you own
I think that...
All you need is a, all you need is a,
All you need is a, all you need is a face!
Out of sight, out of mind
It was yours but now it's mine
Take a riff, take a line
Out of sight, out of mind
Don't even think about anything
Out of sight, out of mind
You can't see but you're not blind
What's your purpose, in life
What the hell gives you the right to
Take what's been done, before
Change the name and make it yours, Oh
Yes you made your statement
Do you have to be so blatant
Your so conscious, image
With a gun you'd do no damage
Don't even think about anything
Don't even think about anything
Tell me something I don't know
How'd you get this job you own
I think that...
All you need is a, all you need is a,
All you need is a, all you need is a face!
Out of sight, out of mind
It was yours but now it's mine
Take a riff, take a line
Out of sight, out of mind
Don't even think about anything
Out of sight, out of mind
You can't see but you're not blind
Stupid, dumb, idiot, moron, you really make me sick
Take your head out from up your ass
Right here, right now but it won't last
No it won't
Out of sight, out of mind
It was yours but now it's mine
Take a riff, take a line
Out of sight, out of mind
Stupid, dumb, idiot, moron
Out of sight, out of mind
You can't see but you're not blind
Aconteceu neste dia...
Na aldeia Al Aziziyah na Líbia, no dia 13 de setembro de 1922, foi registada a mais alta temperatura à sombra até à data, 58 °C. O mais interessante (sim já sei que para alguns isto de interessante não tem nada) é que esta aldeia fica a poucos quilómetros do Mar Mediterrâneo.
Tentou matar por três vezes a ex-namorada
Um indivíduo de 29 anos, residente na zona de Anadia, foi detido pela Directoria de Coimbra da Polícia Judiciária (PJ) por ter tentado matar a ex-namorada por três vezes. Primeiro, terá cortado os tubos do óleo dos travões da viatura da vítima, na tentativa de provocar um acidente de viação. Como não resultou, terá feito uma segunda tentativa, desta vez amarrando ao tubo de escape do veículo um engenho explosivo. Esta foi mais uma tentativa frustrada. Ao que se presume, o engenho não terá explodido por estar mal montado. Entretanto, a vítima levou o carro à oficina e os mecânicos detectaram a bomba.
Estes dois primeiros crimes terão sido praticados entre final de Agosto e início de Setembro, altura em que a vítima apresentou queixa contra desconhecidos, pelo facto dos tubos do óleo dos travões terem sido cortados. Contudo, a bomba só seria descoberta na quinta-feira da semana passada, numa oficina automóvel. No dia seguinte, o indivíduo terá disparado uma arma de fogo sobre o carro em que seguia a ex-namorada.
A vítima, de 30 anos, também residente em Anadia, circulava na Estrada Nacional 1, quando a bala atingiu o vidro traseiro do carro. O autor do disparo, que conheceria bem os hábitos da ex-namorada, encontrava-se escondido numa mata, tendo disparado quando a vítima passava.
Na origem dos crimes estarão motivações passionais. Do relacionamento que existiu entre os dois terão ficado questões por resolver, tendo o indivíduo, trabalhador agrícola, decidido fazê-lo de forma radical. Na sua posse, a PJ encontrou detonadores e cinco pistolas, que foram apreendidas.
O detido é suspeito da autoria dos crimes de homicídio qualificado e de explosão, ambos na forma tentada, assim como dos crimes de detenção de material explosivo e armas proibidas.
Depois de ter sido sujeito a primeiro interrogatório judicial, foi-lhe aplicada a medida de coacção de termo de identidade e residência, ficando ainda obrigado a apresentações periódicas no posto da GNR de Anadia.
Estes dois primeiros crimes terão sido praticados entre final de Agosto e início de Setembro, altura em que a vítima apresentou queixa contra desconhecidos, pelo facto dos tubos do óleo dos travões terem sido cortados. Contudo, a bomba só seria descoberta na quinta-feira da semana passada, numa oficina automóvel. No dia seguinte, o indivíduo terá disparado uma arma de fogo sobre o carro em que seguia a ex-namorada.
A vítima, de 30 anos, também residente em Anadia, circulava na Estrada Nacional 1, quando a bala atingiu o vidro traseiro do carro. O autor do disparo, que conheceria bem os hábitos da ex-namorada, encontrava-se escondido numa mata, tendo disparado quando a vítima passava.
Na origem dos crimes estarão motivações passionais. Do relacionamento que existiu entre os dois terão ficado questões por resolver, tendo o indivíduo, trabalhador agrícola, decidido fazê-lo de forma radical. Na sua posse, a PJ encontrou detonadores e cinco pistolas, que foram apreendidas.
O detido é suspeito da autoria dos crimes de homicídio qualificado e de explosão, ambos na forma tentada, assim como dos crimes de detenção de material explosivo e armas proibidas.
Depois de ter sido sujeito a primeiro interrogatório judicial, foi-lhe aplicada a medida de coacção de termo de identidade e residência, ficando ainda obrigado a apresentações periódicas no posto da GNR de Anadia.
Mulher em fúria deu "sova" a quatro agentes da PSP
Quatro agentes da PSP agredidos e com necessidade de receber tratamento hospitalar. A "proeza" esteve a cargo, nada mais nada menos, de uma auxiliar de acção médica, de 31 anos, que acabou por ser detida... a custo.
A insólita situação aconteceu, durante a manhã de anteontem, na Praça Francisco Sá Carneiro, no Porto.
O filme dos acontecimentos: um agente que se encontrava a fazer patrulhamento começou por aperceber-se de uma desordem que ocorria num estabelecimento de restauração.
A mulher, residente na Maia, já estava com uma postura violenta no momento em que foi abordada pelo agente. Na altura, agredia (!) um homem, de 42 anos, residente em Gondomar, por razões desconhecidas.
Agredidos e insultados
Quando o polícia se preparava para separar os dois intervenientes da contenda (que se confrontavam no chão), e ao levantar a mulher, esta não esteve com meias-medidas e agrediu o agente à bofetada e a pontapé.
O que se passou a seguir não deixa de ser surpreendente. "O polícia teve necessidade de solicitar auxílio e três colegas deste também foram agredidos pela auxiliar de acção médica", segundo a informação do Comando da PSP.
O resultado da escaramuça obrigou a que os agentes envolvidos recebessem tratamento no Hospital de S. João (Porto), bem como o homem que tinha sido sovado primeiramente pela mulher.
Além das agressões, a auxiliar de acção médica insultou todos os polícias que acorreram à situação. A mulher foi presente a tribunal para lhe ser aplicada a medida de coacção.
A insólita situação aconteceu, durante a manhã de anteontem, na Praça Francisco Sá Carneiro, no Porto.
O filme dos acontecimentos: um agente que se encontrava a fazer patrulhamento começou por aperceber-se de uma desordem que ocorria num estabelecimento de restauração.
A mulher, residente na Maia, já estava com uma postura violenta no momento em que foi abordada pelo agente. Na altura, agredia (!) um homem, de 42 anos, residente em Gondomar, por razões desconhecidas.
Agredidos e insultados
Quando o polícia se preparava para separar os dois intervenientes da contenda (que se confrontavam no chão), e ao levantar a mulher, esta não esteve com meias-medidas e agrediu o agente à bofetada e a pontapé.
O que se passou a seguir não deixa de ser surpreendente. "O polícia teve necessidade de solicitar auxílio e três colegas deste também foram agredidos pela auxiliar de acção médica", segundo a informação do Comando da PSP.
O resultado da escaramuça obrigou a que os agentes envolvidos recebessem tratamento no Hospital de S. João (Porto), bem como o homem que tinha sido sovado primeiramente pela mulher.
Além das agressões, a auxiliar de acção médica insultou todos os polícias que acorreram à situação. A mulher foi presente a tribunal para lhe ser aplicada a medida de coacção.
sexta-feira, setembro 10, 2004
Aeroporto
Agora que estreou, ou vai estrear o filme Terminal de Aeroporto, faço questão de mostrar este link para o homem que inspirou tal filme.
Karimi Nasseri
Uma nota de interesse, para descobrir o nome, tentei, como seria óbvio, ir ao site do filme. Espantei-me foi não existir nenhuma referência ao facto de a situação descrita, realmente existir, o que sinceramente acho mal.
Mas pronto, isso sou eu.
Karimi Nasseri
Uma nota de interesse, para descobrir o nome, tentei, como seria óbvio, ir ao site do filme. Espantei-me foi não existir nenhuma referência ao facto de a situação descrita, realmente existir, o que sinceramente acho mal.
Mas pronto, isso sou eu.
quinta-feira, setembro 09, 2004
quarta-feira, setembro 08, 2004
Cães
Quem me conhece sabe o meu gosto por cães, e por cadelas, não quero ser sexista.....
Descobri um site de fotos de cães que de certeza já muita gente viu nos mails, mas não deixa de comover.....
Junto algumas dessas fotos, mais o link, pois são inúmeras.
Descobri um site de fotos de cães que de certeza já muita gente viu nos mails, mas não deixa de comover.....
Junto algumas dessas fotos, mais o link, pois são inúmeras.
segunda-feira, setembro 06, 2004
Machu Pichu
Bem, para quem não sabe, este é um dos meus destinos de sonho, e por isso vou por aqui um pouco da historia deste sítio maravilhoso.
Machu Pichu é uma cidade localizada na cordilheira dos Andes, onde actualmente é o Peru. Fica a 70km a noroeste de Cuzco, no topo de um penhasco, escondendo-a do desfiladeiro de Urabamba, que fica por baixo. O penhasco está localizado entre o bloco de rocha e o impressionante Huaynac Pichu, à volta do qual o Rio Urubamba dá uma curva acentuada. A área circundante está coberta de vegetação densa, alguma dessa vegetação cobrindo socalcos de cultivo pre-colombianos.
Machu Pichu (que significa "Pico Principal") foi mais que provavelmente uma propriedade real e um retiro religioso. Foi construido entre 1460 e 1470 DC por Pachacuti Inca Yupanqui, um governante Inca. A cidade está a uma altitude de 2450 metros, e está situada bem acima das nuvens do desfiladeiro do Rio Urabamba, por isso, provavelmente, não teria nenhum significado a nivel administrativo, militar ou comercial. Após a morte de Parachacuti, Machu Pichu passou para a ser propriedade da sua corte, que se tornou responsavel pela sua manutenção, administração e quaisquer novas construções.
Machu Pichu era uma cidade com aproximadamente 200 edificios, maior parte deles residências, muito embora também houvessem templos, armazéns e outros edificios publicos. Tem construção poligonal, caracteristica deste periodo Inca.
Cerca de 1200 pessoas viviam em e à volta de Machu Pichu, maior parte delas mulheres, crianças e padres. Pensa-se que os edificios foram idealizados e construidos sob a supervisão de engenheiros profissionais Incas. Maior parte das estruturas foram construidas de blocos de granito, cortados com instrumentos de cobre ou pedra, e suavizados com areia. Os blocos encaixam perfeitamente sem qualquer tipo de argamassa, muito embora nenhum dos blocos seja igual em tamanho e tenham muitas faces, alguns chegando a ter 30 esquinas. As junções são tão apertadas que até mesmo uma minuscula navalha não conseguiria entrar nesse espaço. Outra característica única em Machu Pichu é a sua integração a nivel arquitetónico na paisagem envolvente. Formações rochosas existem foram utilizadas na construção das estruturas, esculturas forma gravadas na própria rocha, agua corre através de cisternas e canais de pedra, e templos ficam "pendurados" em penhascos.
As casas tinham telhados de colmo com uma inclinação acentuada e portas trapezoidais; janelas eram fora do comum. Algumas das casas tinham dois andares; o segundo andar era provavelmente alcançável através de escada, que provavelmente seria feita de corda, uma vez que não existiam muitas árvores aquela altitude. As casas, em grupos de até 10, localizavam-se à volta de um pátio comunitário, ou alinhadas em pequenos terraços, eram ligadas por becos estreitos. No centro existiam grandes praças; cercados para gado e socalcos para cultivo de milho extendiam-se ao longo dos limites da cidade.
Os Incas plantavam colheitas, tais como batatas e milho em Machu Pichu. Para terem o maior rendimento possivel, usavam sistemas complexos de elaborar socalcos e sistemas de irrigação avançados, com o intuito de reduzir a erosão e aumentar a área disponível para o cultivo. No entanto, provavelmente não se produziria excesso de produtos que justificasse a sua exportação para Cuzco, a capital Inca.
Uma das mais coisas mais importantes encontradas em Machu Pichu é a Intihuatana, que é uma coluna de pedra erguendo-se de um bloco de pedra do tamanho de um piano de cauda. Intihuatana significa literalmente "para amarrar o sol", muito embora é usualmente traduzido por coluna de observação solar. À medida que o solistício de inverno se aproximava, quando o sol parecia desaparecer mais cada dia, um padre presidia a uma cerimónia para amarrar o sol à coluna, com o intuito de evitar que ele desaparecesse para sempre. As outras Intihuatanas foram destruidas pelos conquistadores espanhois, mas pelo facto dos espanhois nunca terem encontrado Machu Pichu, esta coluna ficou intacta. Múmias foram também encontradas neste local, a maior parte delas, mulheres.
Poucas pessoas, para além dos vizinhos mais próximos dos Incas, sabiam realmente da existência de Machu Pichu. Antes da chegada dos conquistadores espanhois, a varíola espalhou-se. 50% da população tinha morrido por esta doença até 1527. O governo começou a desmoronar-se, parte do império dividiu-se e intalou-se a guerra civil. Por isso, no tempo em que Pizarro, o conquistador dos Incas, chegou a Cuzco, em 1532, Machu Pichu tinha sido já esquecida.
Machu Pichu foi redescoberta em 1911 por Hiram Bingham, um professor da universidade de Yale. Bingham procurava Vilcabamba, que tinha sido a ultimo reduto de resistência por descobrir do império Inca. Quando tropeçou em Machu Pichu, pensou ter encontrado tal cidade, muito embora maior parte dos entendidos acreditem que Machu Pichu não é Vilcabamba.
Machu Pichu nunca foi completamente esquecida, porque um punhado de pessoas ainda vivia na área, onde se encontravam livres de visitas indesejáveis, militares procurando voluntários ou cobradores de impostos, como contaram a Bingham.
E foi assim, um momento de história.
Machu Pichu é uma cidade localizada na cordilheira dos Andes, onde actualmente é o Peru. Fica a 70km a noroeste de Cuzco, no topo de um penhasco, escondendo-a do desfiladeiro de Urabamba, que fica por baixo. O penhasco está localizado entre o bloco de rocha e o impressionante Huaynac Pichu, à volta do qual o Rio Urubamba dá uma curva acentuada. A área circundante está coberta de vegetação densa, alguma dessa vegetação cobrindo socalcos de cultivo pre-colombianos.
Machu Pichu (que significa "Pico Principal") foi mais que provavelmente uma propriedade real e um retiro religioso. Foi construido entre 1460 e 1470 DC por Pachacuti Inca Yupanqui, um governante Inca. A cidade está a uma altitude de 2450 metros, e está situada bem acima das nuvens do desfiladeiro do Rio Urabamba, por isso, provavelmente, não teria nenhum significado a nivel administrativo, militar ou comercial. Após a morte de Parachacuti, Machu Pichu passou para a ser propriedade da sua corte, que se tornou responsavel pela sua manutenção, administração e quaisquer novas construções.
Machu Pichu era uma cidade com aproximadamente 200 edificios, maior parte deles residências, muito embora também houvessem templos, armazéns e outros edificios publicos. Tem construção poligonal, caracteristica deste periodo Inca.
Cerca de 1200 pessoas viviam em e à volta de Machu Pichu, maior parte delas mulheres, crianças e padres. Pensa-se que os edificios foram idealizados e construidos sob a supervisão de engenheiros profissionais Incas. Maior parte das estruturas foram construidas de blocos de granito, cortados com instrumentos de cobre ou pedra, e suavizados com areia. Os blocos encaixam perfeitamente sem qualquer tipo de argamassa, muito embora nenhum dos blocos seja igual em tamanho e tenham muitas faces, alguns chegando a ter 30 esquinas. As junções são tão apertadas que até mesmo uma minuscula navalha não conseguiria entrar nesse espaço. Outra característica única em Machu Pichu é a sua integração a nivel arquitetónico na paisagem envolvente. Formações rochosas existem foram utilizadas na construção das estruturas, esculturas forma gravadas na própria rocha, agua corre através de cisternas e canais de pedra, e templos ficam "pendurados" em penhascos.
As casas tinham telhados de colmo com uma inclinação acentuada e portas trapezoidais; janelas eram fora do comum. Algumas das casas tinham dois andares; o segundo andar era provavelmente alcançável através de escada, que provavelmente seria feita de corda, uma vez que não existiam muitas árvores aquela altitude. As casas, em grupos de até 10, localizavam-se à volta de um pátio comunitário, ou alinhadas em pequenos terraços, eram ligadas por becos estreitos. No centro existiam grandes praças; cercados para gado e socalcos para cultivo de milho extendiam-se ao longo dos limites da cidade.
Os Incas plantavam colheitas, tais como batatas e milho em Machu Pichu. Para terem o maior rendimento possivel, usavam sistemas complexos de elaborar socalcos e sistemas de irrigação avançados, com o intuito de reduzir a erosão e aumentar a área disponível para o cultivo. No entanto, provavelmente não se produziria excesso de produtos que justificasse a sua exportação para Cuzco, a capital Inca.
Uma das mais coisas mais importantes encontradas em Machu Pichu é a Intihuatana, que é uma coluna de pedra erguendo-se de um bloco de pedra do tamanho de um piano de cauda. Intihuatana significa literalmente "para amarrar o sol", muito embora é usualmente traduzido por coluna de observação solar. À medida que o solistício de inverno se aproximava, quando o sol parecia desaparecer mais cada dia, um padre presidia a uma cerimónia para amarrar o sol à coluna, com o intuito de evitar que ele desaparecesse para sempre. As outras Intihuatanas foram destruidas pelos conquistadores espanhois, mas pelo facto dos espanhois nunca terem encontrado Machu Pichu, esta coluna ficou intacta. Múmias foram também encontradas neste local, a maior parte delas, mulheres.
Poucas pessoas, para além dos vizinhos mais próximos dos Incas, sabiam realmente da existência de Machu Pichu. Antes da chegada dos conquistadores espanhois, a varíola espalhou-se. 50% da população tinha morrido por esta doença até 1527. O governo começou a desmoronar-se, parte do império dividiu-se e intalou-se a guerra civil. Por isso, no tempo em que Pizarro, o conquistador dos Incas, chegou a Cuzco, em 1532, Machu Pichu tinha sido já esquecida.
Machu Pichu foi redescoberta em 1911 por Hiram Bingham, um professor da universidade de Yale. Bingham procurava Vilcabamba, que tinha sido a ultimo reduto de resistência por descobrir do império Inca. Quando tropeçou em Machu Pichu, pensou ter encontrado tal cidade, muito embora maior parte dos entendidos acreditem que Machu Pichu não é Vilcabamba.
Machu Pichu nunca foi completamente esquecida, porque um punhado de pessoas ainda vivia na área, onde se encontravam livres de visitas indesejáveis, militares procurando voluntários ou cobradores de impostos, como contaram a Bingham.
E foi assim, um momento de história.
Porque me interesso...
...por todos os inputs feitos, aproveito para deixar aqui a história da vida do inventor do selo de correio.
SIR ROWLAND HILL
SIR ROWLAND HILL
quinta-feira, setembro 02, 2004
Para começar bem Setembro
Uma boa noticia....
Jacque confirms Moriwaki ride at Motegi
Olivier Jacque has confirmed that he will take part in the Camel Grand Prix of Japan at Motegi in just over two weeks’ time. The former 250cc World Champion will ride the Moriwaki MD211VF after a successful two-day test at Brno last week.
“I hadn’t ridden a race bike at a circuit since November 2003 and I really enjoyed myself,” commented Jacque, who has spent the season in charge of his own team in the 125cc French Championship after being released by Yamaha at the end of last year.
“Initially I took part in the test because of my friendship with the team, who are really nice people, but after 70 laps my feeling was very positive. It is really interesting to share my experience with such a highly-motivated team and it was a really constructive exchange. The times just dropped off from the morning to the afternoon.”
Jacque set a best lap of 2’01.851 at Brno, almost a second quicker than regular rider Andrew Pitt had managed during the Gauloises Grand Prix Ceske Republiky.
“The team asked me to race in Japan to continue working on development of the MD211VF. It’s an interesting project for me because I have never worked on the development of a prototype machine before. Even though we are not competing for a top result, the chance to develop a completely new race bike is an exciting experience.
“I am really happy to be returning to MotoGP. I have been busy over the last few months looking after my own junior team, Team OJ, and I have taken part in a few car races, but I missed the Grand Prix paddock and I’m looking forward to being back.”
Moriwaki confirmed their decision to take part at Motegi with a place rented out by WCM. The team will therefore be known as Moriwaki WCM, just as they were in the opening race of last season at Suzuka. It will be the team’s fourth Grand Prix this season after wildcard appearances at Mugello, Catalunya and Brno, with further participation planned for Malaysia and Australia.
Jacque confirms Moriwaki ride at Motegi
Olivier Jacque has confirmed that he will take part in the Camel Grand Prix of Japan at Motegi in just over two weeks’ time. The former 250cc World Champion will ride the Moriwaki MD211VF after a successful two-day test at Brno last week.
“I hadn’t ridden a race bike at a circuit since November 2003 and I really enjoyed myself,” commented Jacque, who has spent the season in charge of his own team in the 125cc French Championship after being released by Yamaha at the end of last year.
“Initially I took part in the test because of my friendship with the team, who are really nice people, but after 70 laps my feeling was very positive. It is really interesting to share my experience with such a highly-motivated team and it was a really constructive exchange. The times just dropped off from the morning to the afternoon.”
Jacque set a best lap of 2’01.851 at Brno, almost a second quicker than regular rider Andrew Pitt had managed during the Gauloises Grand Prix Ceske Republiky.
“The team asked me to race in Japan to continue working on development of the MD211VF. It’s an interesting project for me because I have never worked on the development of a prototype machine before. Even though we are not competing for a top result, the chance to develop a completely new race bike is an exciting experience.
“I am really happy to be returning to MotoGP. I have been busy over the last few months looking after my own junior team, Team OJ, and I have taken part in a few car races, but I missed the Grand Prix paddock and I’m looking forward to being back.”
Moriwaki confirmed their decision to take part at Motegi with a place rented out by WCM. The team will therefore be known as Moriwaki WCM, just as they were in the opening race of last season at Suzuka. It will be the team’s fourth Grand Prix this season after wildcard appearances at Mugello, Catalunya and Brno, with further participation planned for Malaysia and Australia.
quarta-feira, setembro 01, 2004
Pois esta merecia
Agora que os americas estão em tempo de eleições, aproveito para deixar aqui um link, no intuito de vos dar trabalho.
É sobre bibliografia versando essencialmente sobre o Sr.Bush.......
É sobre bibliografia versando essencialmente sobre o Sr.Bush.......
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