Crucifies my enemies....

quarta-feira, agosto 31, 2005

A pedido

Bons tempos de Rockline. Mau timming do DJ por vezes.

Break Stuff

Its just one of those days
When you don't wanna wake up
Everything is fucked
Everybody sux
You don't really know why
But want justify
Rippin' someone's head off
No human contact
And if you interact
Your life is on contract
Your best bet is to stay away motherfucker
It's just one of those days!!

[chorus]
Its all about the he says she says bullshit
I think you better quit
Lettin' shit slip
Or you'll be leavin with a fat lip
Its all about the he says she says bullshit
I think you better quit talkin that shit
(Punk, so come and get it)
Its just one of those days
Feelin' like a freight train
First one to complain
Leaves with a blood stain
Damn right I'm a maniac
You better watch your back
Cuz I'm fuckin' up your program
And if your stuck up
You just lucked up
Next in line to get fucked up
Your best bet is to stay away motherfucker
Its just one of those days!!

[chorus]

I feel like shit
My suggestion is to keep your distance cuz right now im dangerous
We've all felt like shit
And been treated like shit
All those motherfuckers that want to step up
I hope you know I pack a chain saw
I'll skin your ass raw
And if my day keeps goin' this way I just might break somethin' tonight...
I hope you know I pack a chain saw
I'll skin your ass raw
And if my day keeps goin' this way I just might break somethin' tonight...
I hope you know I pack a chain saw
I'll skin your ass raw
And if my day keeps goin' this way I just might break your fuckin' face tonight!!
Give me somethin' to break
How bout your fuckin' face
I hope you know I pack a chain saw, what!!...

[chorus]

Este tava fucked up...

Ladies and gentlemen!
Introducing the chocolate starfish and the hot dog flavored water.
Bring it on!
Get the fuck up!

Yeah! check 1-2.
Listen up, listen up.
Here we go..
It’s a fucked up world (world).
And a fucked place (place).
Everybody’s judge by their fucked up face.
Fucked up dreams (dreams) and fucked up life (life).
A fucked up kid with a fucked up knife.
Fucked up mom (mom) and fucked up dad (dad)
It’s a fucked up cop with a fucked up badge.
Fucked up job (job); a fucked up pay (pay),
And a fucked up boss, it’s a fucked up day.
Fucked up press (press) with fucked up lies (lies).
While my beats is in the back with the fucked up lies.

Hey (here we go).
Everybody knows this song.
Hey (here we go).
Everybody knows this song.

Ain’t it a shame that you can’t say fuck (fuck!).
Fuck’s just a word and it’s all fucked up,
Like a fucked up punk (punk) with a fucked up mouth (mouth).
A nine inch nail that gets knock the fuck out.
Fucked up babes (babes) with fucked up sex (sex).
Fake ass tities on a fucked up chest.
We’re all fucked up, so whatcha wanna do?
Well fucked up me, and fucked up you.

[chorus start]
You wanna fuck me like an animal.
You’d like to burn from the inside.
You’d like to think that I’m a perfect drug.
Just know that you do will bring you closer to me..
[chorus end]

Aim like a bitch (bitch), a fucked up bitch (bitch),
A fucked up sword with a fucked up stich.
A fucked up head (head) is a fucked up shame,
Swinging at my nuts is a fucked up game.
Jaleousy filling up a fucked up mind,
It’s real fucked up like a fucked up crime.
If I say fuck two more times, that’s forty-six fucks in this fucked up rhyme.

Hey (here we go).
Everybody knows this song.
Hey (here we go).
Everybody knows this song.

[chorus start]
You wanna fuck me like an animal.
You’d like to burn from the inside.
You’d like to think that I’m a perfect drug.
Just know that ya do will bring you closer to me!!!
[chorus end]

Oooo-waaa!!!
It’s enough baby.
You can’t bring me down. (me down)
I don’t think so. (and I know so)
You better check yourself before you wreck yourself.
Kiss my starfish, my chocolate starfish (punk),
Kiss my starfish, my chocolate starfish.

[chorus start]
You wanna fuck me like an animal.
You wanna burn on the inside.
You’d like to think that I’m a perfect drug.
Just know that ya do will bring you closer to me!!!
[chorus end]

Somewhere I Belong

(When this began)
I had nothing to say
And I get lost in the nothingness inside of me
(I was confused)
And I let it all out to find
That I’m not the only person with these things in mind
(Inside of me)
But all the vacancy the words revealed
Is the only real thing that I’ve got left to feel
(Nothing to lose)
Just stuck/ hollow and alone
And the fault is my own, and the fault is my own

[Chorus]
I wanna heal, I wanna feel what I thought was never real
I wanna let go of the pain I’ve held so long
(Erase all the pain till it’s gone)
I wanna heal, I wanna feel like I’m close to something real
I wanna find something I’ve wanted all along
Somewhere I belong

And I’ve got nothing to say
I can’t believe I didn’t fall right down on my face
(I was confused)
Looking everywhere only to find
That it’s not the way I had imagined it all in my mind
(So what am I)
What do I have but negativity
’Cause I can’t justify the way, everyone is looking at me
(Nothing to lose)
Nothing to gain/ hollow and alone
And the fault is my own, and the fault is my own

[Repeat Chorus]

I will never know myself until I do this on my own
And I will never feel anything else, until my wounds are healed
I will never be anything till I break away from me
I will break away, I'll find myself today

[Repeat Chorus]

I wanna heal, I wanna feel like I’m somewhere I belong
I wanna heal, I wanna feel like I’m somewhere I belong
Somewhere I belong

Bork Bork.

Ultimo dia do mês. Sem vontade para nada.
Rigorosamente nada.

Dia 31

1997 Morre Diana, a Princesa de Gales, ex-esposa do Príncipe Charles, num acidente automobilístico em Paris.

A todos

Os que discordaram da minha opinião jurídica sobre a decisão do Paulo Portas, que não apoio nem à lei da bala, a ele não à decisão, aqui vai.

"Pílula abortiva pode causar a morte"


A conclusão é de um estudo norte-americano cujo resumo pode ser consultado na Internet

O chamado barco do aborto veio há um ano a Portugal causar polémica. Agora, um estudo norte-americano revela que a pílula abortiva recomendada pela organização Women on Waves pode provocar a morte.

O estudo é da autoria de Ralph P. Miech, professor na Universidade de Brown, e será publicado na edição de Setembro da revista médica "The Annals of Pharmacotherapy", mas as conclusões já estão parcialmente disponíveis na Internet, na edição on-line daquela publicação.

A investigação norte-americana revela que a mifepristona, substância activa da pílula abortiva, pode desencadear uma septicémia na mulher.

A infecção generalizada é causada por uma bactéria que, devido à presença do medicamento, consegue instalar-se no canal cervical.

A comercialização da pílula abortiva, também denominada por RU-486, está proibida em Portugal.

Mas foi este o medicamento disponibilizado, há um ano, pela organização Women on Waves. O RU-486 poderia ser utilizado por mulheres que quisessem abortar, desde que se deslocassem a bordo do Borndiep. O governo português nunca permitiu que o chamado barco do aborto ancorasse.

Mesmo assim, a presidente da organização divulgou então publicamente uma forma alternativa de abortar recorrendo a outro medicamento à venda em Portugal

O medicamento em causa é indicado para o tratamento de úlceras gástricas e artrite rematóide. Tem o mesmo princípio activo que a pílula abortiva.

Nos Estados Unidos foram notificadas cinco mortes por septicémia associadas à utilização da RU-486.

(opinião pessoal, e que tal cuidado com o que fazem? E que tal consciência no que estão a fazer? Não me tomem por moralista, mas felizmente para ambos, sabiamos o que estavamos a fazer, e tinhamos a mínima confiança para o fazer. Azares só acontecem se deixarmos que eles aconteçam.)

Previsões

O dito por alguém perto do Flôr da Serra em 1998 tem muito sentido agora. Nos dois sentidos.

terça-feira, agosto 30, 2005

Terça Feira

Quase no fim do mês, Início daquele que poderá bem ser um momento marcante de viragem na vida. Mudanças, tranquilidade, e quem sabe uns diazitos de férias.
Mergulho em Nova Jersey, boa hipótese.

Dia 30

1984 O vaivem norte-americano Discovery é lançado pela primeira vez.

segunda-feira, agosto 29, 2005

Segunda

Segunda feira.

Dia 26

1933 O governo nazi promulga uma lei permitindo ao Estado “esterilizar” todos os portadores de alguma deficiência física.

Dia 27

1789 A Declaração dos Direitos do Homem é adoptada pela Assembleia Nacional Francesa.

Dia 28

1945 Ho Chi Minh proclama a independência do Vietnam.

Dia 29

1825 Portugal reconhece a independência do Brasil .

quinta-feira, agosto 25, 2005

The more...

things change, the more they stay the same. É triste saber que afinal há árvores que poderiam ser de folha caduca, mas preferem ser de folha perene.

40 razões a favor das motas

1) Motos não ficam grávidas.

2) Você pode andar de moto qualquer dia do mês.

3) Motos não têm parentes.

4) Motos não ficam lamentando, a menos que alguma coisa esteja realmente errada.

5) Você pode trocar de moto com seus amigos.

6) Motos não se preocupam com quantas outras motos você já andou antes.

7) Viajando, você e a moto sempre chegam juntos.

8) Motos não perguntam quantas outras motos você tem.

9) Você pode olhar a moto dos outros.

10) Você pode comprar revistas de moto.

11) Você nunca vai escutar: - Surpresa você vai ter uma nova moto!

12) Se sua moto está frouxa, você pode consertar.

13) Você pode contar para as mulheres os bons momentos que passou em companhia da sua moto.

14) Sua moto nunca fica embaraçada de andar pelada em público.

15) Você pode ter uma moto colorida e ainda assim mostrar ela para os seus pais.

16) Você não precisa brigar com o cara que meche na sua moto.

17) Se você gritar com a sua moto, não precisa pedir desculpa antes de ligar ela de novo.

18) Você pode andar de moto o tanto que quiser.

19) Você pode parar de andar de moto na hora que quiser.

20) Seus parentes não ficam falando da sua velha moto depois que você se desfaz dela.

21) Motos não têm dor de cabeça.

22) Motos não reclamam se você for um mau piloto.

23) Sua moto nunca quer uma noite fora com outras motos.

24) Motos não reclamam se você está atrasado.

25) Você não precisa tomar banho antes de andar de moto.

26) Motos não querem saber quanto dinheiro você tem.

27) Você pode andar de moto na primeira vez que vê ela, sem ter que chamar para jantar.

28) A única proteção que você precisa para andar de moto é o capacete.

31) Você só precisa alimentar sua moto se for usar ela.

32) Um relacionamento difícil com sua moto é realmente divertido.

33) Você não precisa lembrar o aniversário da sua moto ou o dia do primeiro encontro.

34) Motos ligam somente quando você liga.

35) Depois de um bom rolé de moto você pode imediatamente andar de moto de novo.

36) Há um monte de motos novas para escolher a cada ano.

37) Você não precisa comprar um carro para ter uma moto.

38) Motos são fáceis de comprar.

39) Motos peladas sempre são maravilhosas - mesmo com a luz acesa.

40) Sua moto não quer andar na garupa da sua mulher.

(obrigado LM)

Foda-se

Porque sim. Porque às vezes apetece uma interjeição do género, porque não, porque sim, porque perguntam?
Porque quero.

Mais música.

Surprise! You´re dead!

Surprise! you're dead!
Ha ha! open your eyes
See the world as it used to be when you used to be in it
When you were alive and when you were in love
And when I took it from you!
It's not over yet
You don't remember?
I won't let you forget
The hatred I bestowed
Upon your neck with a fatal blow
From my teeth and my tongue
I've drank and swallowed, but it's just begun
Now you are mine
I'll keep killing you until the end of time
Surprise! you're dead!
Guess what?
It never ends...
The pain, the torment and torture, profanity
Nausea, suffering, perversion, calamity
You can't get away

Get Out

What if there's no more fun to have ?
And all I've got is what I had
What if I have forgotten how ?
Cut my losses and get out now

Get out right now

There's something stronger than me
There's something I don't want to see
A new thing growing in me

It is the hardest thing to do
To watch it grow on top of you
And see you're just like everyone
No fun

Ricochet

All of that thick time without you
Has made me so thick and drunk
"and it's okay to laugh about it"
I said, "it's okay to laugh about it"

Runnin' twice as fast to stay in the same place
Don't catch my breath until the end of the day
And I'd rather be shot in the face
Than hear what you're going to say

One day the wind will come up
And you'll come up empty again
- And who'll be laughing then ? -
You'll come up empty again

No reason - no explanation - so play the violins
It's always funny until someone gets hurt...
And then it's just hilarious !

You beat me every time you blink
If only I did not have to think
Think about you crackin' a smile
Think about you all the while

On the ricochet - it's going to hit you
It's always funny until someone gets hurt
You can laugh at me - when it misses you

Quinta

Feira.
Não em Loures. Isso é só amanhã.

Trabalhinho de manhã, agora mais à tarde. Depois ginásio, depois casa, depois quem sabe?

Dia 25

1785 O Congresso norte-americano decide que o nome de sua moeda nacional é “dollar”.

quarta-feira, agosto 24, 2005

Esta não sabia...

B.C. GAUTAMA BUDDHA IS BORN:
April 8, 563


On this day, Buddhists celebrate the commemoration of the birth of Gautama Buddha, the founder of Buddhism, thought to have lived in India from 563 B.C. to 483 B.C. Actually, the Buddhist tradition that celebrates his birthday on April 8 originally placed his birth in the 11th century B.C., and it was not until the modern era that scholars determined that he was more likely born in the sixth century B.C., and possibly in May rather than April.

According to the Tripitaka, which is recognized by scholars as the earliest existing record of the Buddha's life and discourses, Gautama Buddha was born as Prince Siddhartha, the son of the king of the Sakya people. The kingdom of the Sakyas was situated on the borders of present-day Nepal and India. Siddhartha's family was of the Gautama clan. His mother, Queen Mahamaya, gave birth to him in the park of Lumbini, in what is now southern Nepal. A pillar placed there in commemoration of the event by an Indian emperor in the third century B.C. still stands.

At his birth, it was predicted that the prince would either become a great world monarch or a Buddha--a supremely enlightened teacher. The Brahmans told his father, King Suddhodana, that Siddhartha would become a ruler if he were kept isolated from the outside world. The king took pains to shelter his son from misery and anything else that might influence him toward the religious life. Siddhartha was brought up in great luxury, and he married and fathered a son. At age 29, he decided to see more of the world and began excursions off the palace grounds in his chariot. In successive trips, he saw an old man, a sick man, and a corpse, and since he had been protected from the miseries of aging, sickness, and death, his charioteer had to explain what they were. Finally, Siddhartha saw a monk, and, impressed with the man's peaceful demeanor, he decided to go into the world to discover how the man could be so serene in the midst of such suffering.

Siddhartha secretly left the palace and became a wandering ascetic. He traveled south, where the centers of learning were, and studied meditation under the teachers Alara Kalama and Udraka Ramaputra. He soon mastered their systems, reaching high states of mystical realization, but was unsatisfied and went out again in search of nirvana, the highest level of enlightenment. For nearly six years, he undertook fasting and other austerities, but these techniques proved ineffectual and he abandoned them. After regaining his strength, he seated himself under a pipal tree at what is now Bodh Gaya in west-central India and promised not to rise until he had attained the supreme enlightenment. After fighting off Mara, an evil spirit who tempted him with worldly comforts and desires, Siddhartha reached enlightenment, becoming a Buddha at the age of 35.

The Gautama Buddha then traveled to the deer park near Benares, India, where he gave his first sermon and outlined the basic doctrines of Buddhism. According to Buddhism, there are "four noble truths": (1) existence is suffering; (2) this suffering is caused by human craving; (3) there is a cessation of the suffering, which is nirvana; and (4) nirvana can be achieved, in this or future lives, though the "eightfold path" of right views, right resolve, right speech, right action, right livelihood, right effort, right mindfulness, and right concentration.

For the rest of his life, the Buddha taught and gathered disciples to his sangha, or community of monks. He died at age 80, telling his monks to continue working for their spiritual liberation by following his teachings. Buddhism eventually spread from India to Central and Southeast Asia, China, Korea, Japan, and, in the 20th century, to the West. Today, there are an estimated 350 million people in 100 nations who adhere to Buddhist beliefs and practices.

O Samurai

Os samurais foram os guerreiros do antigo Japão feudal. Existiram desde meados do século X até a era Meiji no século XIX.
O nome "samurai" significa, em japonês, "aquele que serve". Portanto, sua maior função era servir, com total lealdade e empenho, os "daimyo" [senhores feudais] que os contratavam. Em troca disso recebiam privilégios, terras e/ou pagamentos, que geralmente eram efectuados em arroz, numa medida denominada koku [200 litros].


Tal relação de soberania e vassalagem era muito semelhante à da Europa medieval, entre os senhores feudais e os seus cavaleiros. Entretanto, o que diferencia os samurais de quaisquer outros guerreiros da antiguidade é o seu modo de encarar a vida e seu código de ética próprio.
Inicialmente, os samurais eram apenas colectores de impostos e servidores civis do império. Era preciso homens fortes e qualificados para estabelecer a ordem e muitas vezes ir contra a vontade dos camponeses.


Por volta do século X, foi oficializado o termo "samurai", ganhando este uma série de novas funções, como a militar. Nessa época, qualquer cidadão poderia tornar-se samurai, bastando para isso aprender artes marciais, manter uma boa reputação e ser habilidoso o suficiente para ser contratado por um senhor feudal. Assim foi até o xogunato [ditadura] dos Tokugawa, iniciado em 1603, quando a classe dos samurais passou a ser uma casta, ou seja, uma classe social. Assim, o título de "samurai" começou a ser passado de pai para filho.


Após tornar-se um "bushi" [guerreiro samurai], o cidadão e a sua família ganhavam o privilégio de possuir sobrenome. Além disso, os samurais tinham o direito [e o dever] de carregar consigo um par de espadas à cintura, denominado "daisho", um verdadeiro símbolo samurai. O Daisho era composto por uma espada pequena [wakizashi], cuja lâmina tinha aproximadamente 40 cm, e uma grande [katana], com lâmina de 60 cm.
Todos os samurais dominavam o manejo do arco e flecha. Alguns usavam também bastões, lanças e outras armas mais exóticas.


Eram chamados "ronin" os samurais desempregados: aqueles que ainda não tinham um daimyo para servir ou quando o senhor dos mesmos morria ou era destituído do cargo.
Os samurais obedeciam a um código de honra não-escrito denominado "bushido" [caminho do guerreiro]. Segundo esse código, os samurais não poderiam demonstrar medo ou cobardia diante de qualquer situação.


Havia uma máxima entre os Samurais: a vida é limitada, mas o nome e a honra podem durar para sempre. Por causa disso, esses guerreiros prezavam a honra, a imagem pública e o nome de seus ancestrais acima de tudo, até da própria vida.
A morte, para o samurai, era um meio de perpetuar a sua existência. Tal filosofia aumentava a eficiência e a não-hesitação em campos de batalha, o que veio a tornar o samurai, segundo alguns estudiosos, o mais letal de todos os guerreiros da antiguidade.


Talvez o que mais fascine os ocidentais no estudo desses lendários guerreiros é a determinação que eles tinham em frequentemente escolher a própria morte ao invés do fracasso. Se derrotados em batalha ou desgraçados por outra falha, a honra exigia o suicídio em um ritual denominado "haraquiri" ou "seppuku". Todavia, a morte não podia ser rápida ou indolor. O samurai fincava a sua espada pequena no lado esquerdo do abdómen, cortando a região central do corpo, e terminava puxando a lâmina para cima, o que provocava uma morte lenta e dolorosa que podia levar horas. Apesar disso o samurai devia demonstrar um auto-controlo total diante das testemunhas que assistiam o ritual.

A morte, nos campos de batalha, era quase sempre acompanhada de decapitação. A cabeça do derrotado era como um trofeu, uma prova de que realmente fora vencido. Por causa disso, alguns samurais perfumavam os seus elmos com incenso antes de partirem para a guerra, para que isso agradasse o eventual vencedor. Samurais que matavam grandes generais eram recompensados pelos seus daimyo, que lhe davam terras e mais privilégios.


Ao tomar conhecimento desses factos, os ocidentais geralmente avaliam os samurais apenas como guerreiros rudes e de hábitos grosseiros, o que não é verdade. Os samurais destacaram-se também pela grande variedade de habilidades que apresentaram fora de combate. Sabiam amar tanto as artes como a esgrima, e tinham a alfabetização como parte obrigatória do currículo. Muitos eram exímios poetas, calígrafos, pintores e escultores. Algumas formas de arte como a "Ikebana" [arte dos arranjos florais] e a "Chanoyu" [arte do chá eram também consideradas artes marciais, pois treinavam a mente e as mãos do samurai.

O ritual do Haraquiri

O Harakiri é um dos mais intrigantes e fascinantes aspectos do código de honra do samurai: consiste na obrigação ou dever do samurai em suicidar-se em determinadas situações, ou quando julga ter perdido a sua honra. Significa literalmente "corte estomacal". Esse suicídio ritual é também denominado seppuku, que é uma forma mais elegante de dizer exactamente a mesma coisa.


Várias circunstâncias podiam levar o samurai a praticar o harakiri:
- Como castigo e forma de recuperar a sua honra pessoal, uma vez que esta foi perdida em alguma atitude indigna do nome da sua família e/ou dos seus ancestrais;
- A fim de evitar ser prisioneiro em campos de batalha, pois entre os samurais era considerada uma desonra render-se ao adversário; assim, preferiam renunciar à vida do que entregar-se aos inimigos. Além disso, a rendição também não era uma boa escolha, pois os presos eram quase sempre torturados e maltratados;
- Num acto de pura lealdade, o samurai chega a matar-se para chamar a atenção ao seu senhor acerca de algo de errado que este esteja a fazer, advertendo-o. Alguns samurais também se suicidavam ao ver o declínio dos seus senhores, ou mesmo quando estes morriam, como forma de acompanhá-los eternamente e seguir o preceito de que um samurai não serve mais que um daymio na sua vida.


O ritual do harakiri era praticado da seguinte forma:
O suicida banhava-se, de forma a purificar o seu corpo e a sua alma e dirigia-se ao local de execução, onde se sentava à maneira oriental. Pegava então na sua espada curta [wakizashi], ou num punhal afiado e enfiava a arma no lado esquerdo do abdómen, cortando a região central do corpo e terminava por puxar a lâmina para cima. Era importante o corte ser no abdómen, pois era considerado o centro do corpo, das emoções e do espírito pelo povo japonês. Assim, o samurai estaria literalmente a cortar a sua "alma".
A morte por evisceração era lenta e dolorosa, e podia levar horas. Apesar disso, o samurai devia mostrar absoluto controlo, não podendo dar sinais de dor ou medo.


Ao lado do suicida ficava um amigo ou parente, o "kaishakunin", que portava uma espada. Era uma espécie de assistente do ritual; se o samurai demonstrava não conseguir suportar mais a dor, o kaishakunin dava-lhe o golpe de misericórdia, decepando sua cabeça. Seria considerada uma imensa falta de respeito se a cabeça do samurai rolasse diante de seus parentes, que geralmente também assistiam à execução. Por causa disso o kaishakunin devia acertar o pescoço do samurai de modo a deixar a sua cabeça pendendo, para que esta não fosse degolada. Assim, o kaishakunin devia ser um exímio espadachim, pois não poderia falhar o corte. Era uma função considerada honrosa.
Tornou-se costume entre as famílias de samurais ensinar o filho homem, na véspera de ingressar na vida adulta, o modo exacto de se praticar o seppuku.


Nem sempre o ritual era seguido à risca com todos os seus detalhes. Em alguns casos extremos, como em campos de batalha, onde não havia tempo para tais preparos, o samurai abandonava a vida apenas enfiando a espada em sua barriga.
O primeiro harakiri registrado na história data de 1170, quando Minamoto Tametomo, figura quase lendária do clã Minamoto, se suicidou após perder uma batalha contra o também famoso clã dos Taira.
O suicídio ritual tinha grande significado para o povo japonês. Vencendo o medo da morte, o samurai vencia também esse grande enigma da humanidade e destacava-se então das outras classes existentes na época. É esse mesmo espírito do samurai que levou os pilotos suicidas [os kamikazes] a explodirem junto com os seus aviões durante a 2ª Guerra Mundial.


Bushido

O bushido era o código de honra não-escrito que orientava a vida e os actos da classe dos bushi [samurais]. Literalmente significa "o caminho do guerreiro". A sua essência era passada oralmente de pai para filho, através das gerações. Por causa disso, não é possível definirmos uma data precisa da criação deste código. Pode-se apenas dizer que evoluiu de maneira mais acentuada após a conquista do poder pela classe dos samurais, no final do século XII.

O bushido consistia um dos mais importantes aspectos da vida do samurai. Apesar de não ser escrito, ele tinha força de lei na conduta dos guerreiros. Os seus aspectos serão apresentados de forma resumida a seguir.
O maior princípio do bushido é a busca de uma morte com dignidade. Em caso de se ter de optar entre a vida e a morte, escolher a morte. Entretanto, a morte não podia ser inútil, sem causa ou razão. O verdadeiro samurai devia estar decidido e preparado para morrer sem hesitar, em qualquer situação e a qualquer momento. O samurai acreditava que, dessa forma, ele e o bushido se fundiriam num só. Assim poderia cumprir sem risco de falhas a sua missão na vida.


A preservação da honra era a preocupação máxima do samurai. Isso incluía a sua honra pessoal, a honra de seus ancestrais e a honra de seu senhor. Havia uma máxima entre os samurais: a vida de alguém é limitada, mas o seu nome e a sua honra podem durar para sempre. Por causa disso, a reputação do samurai era fonte de preocupação constante. Morrer e ser lembrado como um exemplo para futuras gerações, essa era a questão.
Uma vez que o samurai tenha ferido a sua honra com um ato indigno, ou quando comete uma falha imperdoável, tem por obrigação praticar o seppuku [suicídio ritual], como forma de a recuperar.


O samurai deve sempre levar sempre consigo o seu par de espadas [Daisho]. A espada era o símbolo mais forte do samurai. Devia ser para ele a sua "alma", um espelho de sua personalidade.
O samurai não deve nunca abandonar a sua coragem, que é inseparável da sua condição. Antes morrer, do que ser apelidado de cobarde. O samurai devia, no campo de batalha, avançar e lutar sozinho contra um exército de inimigos, se a situação assim o exigisse.


Outro aspecto importante do bushido é que o samurai sempre deve agir com justiça. Deve ter sempre compaixão e benevolência com o mais fraco e o vencido. No entanto, o samurai tinha o direito de executar qualquer pessoa hierarquicamente inferior que não o tratasse com o devido respeito.


A mentira e a falsidade eram consideradas sinal de falta de carácter pelos samurais. Assim, o samurai devia prezar pela sua palavra como forma de manter a honra.
A cortesia, a boa educação, a cultura e as regras de etiqueta eram qualidades muito cultivadas pelos samurais virtuosos, e faziam parte do ideal de homem perfeito que buscavam. A alfabetização era fundamental, assim como os estudos gerais. Havia pouca distinção entre as artes marciais e as finas artes; as duas tinham igual importância.


Também era muito comum entre os samurais a noção de gratidão. Gratidão que se deve aos pais e as pessoas que de alguma forma o ajudaram. Essa gratidão é chamada "Giri", palavra de vários significados, mas que no geral significa o dever que temos para os que nos deram algo. Daí se explica as grandes recompensas dadas aos samurais pelos daimyo, como forma de pagamento pelos seus serviços. Também eram normal entre os samurais tratarem com muita consideração os seus criados.


Ao exercer uma função no feudo, o samurai deve entender plenamente a importância de seu cargo. E precisa dedicar cada dia da sua vida ao serviço do seu amo. A lealdade e o dever eram de suprema importância na relação do samurai com o seu superior, seja ele um daimyo [senhor feudal], o Imperador ou o próprio Xogun [ditador]. Ao dedicar-se de corpo e alma ao serviço, o samurai não precisaria de se preocupar com qualquer possibilidade de erro. A noção de lealdade chega a tal extremo que se torna comum um samurai praticar o seppuku a fim de acompanhar o seu senhor na morte. A essa prática chama-se "junshi", e parte do princípio de que um samurai não deve servir dois senhores na sua vida.


A obra mais importante em que constam registos acerca do bushido é o "Hagakure" (literalmente "oculto nas folhas"). Data do começo do século XVIII e foi escrito por Tashiro Tsuramoto, discípulo do famoso mestre Yamamoto Tsunetomo, apesar das suas ordens expressas de não escrever os seus ensinamentos. Nesta obra, de 11 volumes, foram escritos todos os fundamentos do bushido pela primeira vez. No entanto, não se pode considerar o bushido como um código de honra escrito por causa desta obra, pois quando o Hagakure foi escrito, a classe dos samurais já seguia o bushido há centenas de anos. Ainda hoje o Hagakure é a principal referência sobre o assunto.


São três as principais fontes formadoras do bushido: Budismo, Xintoísmo e Confucionismo:
Budismo - Fornece a calma e a confiança no destino, submissão pacífica ao inevitável, desapego à vida e destemor da morte. É curioso notar que certos samurais sentiam-se culpados pelo facto de realizarem diversos actos altamente condenáveis pelo budismo, como matar pessoas. Criou-se então entre os samurais a crença de que eles teriam como forma de pagamento pelos seus actos a eterna condição de guerreiros em suas sucessivas reencarnações.
Xintoísmo - Certos princípios morais do Xintoísmo tiveram imensa influência sobre os samurais, e sobre o povo japonês em geral. Entre elas: lealdade total ao soberano, reverência à memória dos ancestrais, piedade filial e patriotismo.
Confucionismo - Principal fonte de ensinamentos écticos. As cinco relações enunciadas por Confúcio [entre senhor e servo, pai e filho, marido e mulher, irmão mais velho e mais novo e entre amigos] eram seguidas na sua essência.
Zen - Através da meditação Zen, o samurai tinha por objectivo ficar em completa harmonia com o Absoluto, encontrar o seu verdadeiro "eu"; aprendiam a lidar melhor com as suas emoções, e a aceitar a vida e as suas reviravoltas com mais naturalidade. Os samurais não procuravam apenas ser óptimos guerreiros, mas também tinham por objectivo serem exemplos de homens perfeitos. É nessa procura que eles encontram o Zen, como forma de alcançar a iluminação. Muitos samurais ao atingirem a velhice retiravam-se do mundo apenas para dedicar-se ao Zen, como forma de completar o sentido de suas vidas.


Ainda hoje o bushido exerce forte influência sobre o povo japonês; os seus valores e padrões comportamentais são um retrato do Japão atual. Muitas atitudes dos japoneses que são incompreensíveis aos nossos olhos encontram significado no velho e tradicional bushido. Alguns estudiosos citam, por exemplo, a dedicação e lealdade com que os trabalhadores e operários japoneses exercem as suas funções, como ideais samuraicos.

Musashi

Miyamoto Musashi foi o samurai mais famoso da história do Japão. A sua história é muito conhecida pelos japoneses, e o seu nome é um mito.


Musashi destacou-se pela sua força e habilidade descomunais. Criou o estilo de esgrima com duas espadas [Niten-Ichi], uma em cada mão, e escreveu o livro Gorin-No-Sho [O Livro dos Cinco Anéis], sobre a arte da espada e estratégias marciais.
Musashi foi um dos poucos samurais que se destacaram em períodos de paz. A única batalha em que participou foi a Batalha de Sekigahara, no ano de 1600, na qual tinha apenas 17 anos. Desde então, nunca mais o Japão presenciou o fogo das guerras interfeudais, pois o país foi totalmente unificado pelo xogun Tokugawa Ieyasu, na chamada era de Edo [actual Tóquio]. Apesar disso, não faltaram a Musashi oportunidades para mostrar a sua habilidade no manejo da espada. Em honrados duelos, a sua espada matou cerca de 60 homens.


Entre os seus mais impressionantes feitos, está o famoso Episódio do Pinheiro, em que Musashi derrotou, sozinho, toda a academia Yoshioka de artes marciais, muito famosa na época. Na mesma madrugada Musashi aniquilou mais de trinta discípulos do clã e depois fugiu para poder sobreviver. Essa foi a primeira vez em que utilizou as suas duas espadas simultaneamente.


Também é lendário o episódio em que ele venceu o seu mais importante adversário: Sasaki Kojiro, um samurai muito aclamado. Kojiro era conhecido pela sua arrogância, a sua habilidade nata e a sua peculiar espada de lâmina recta, que tinha aproximadamente 1 metro de comprimento. O duelo realizou-se na Ilha de Funashima, e atraiu uma grande multidão para o local, apesar da proibição oficial da presença de mais alguém exceptuando os dois combatentes.


De todas as lutas de Musashi, apenas numa "empatou". Trata-se do duelo contra Muso Gonnosuke, um lutador de origem camponesa que praticava o Bojutsu [arte do manejo do bastão]. O curioso é que tanto Musashi como Gonnosuke afirmam enfaticamente nos seus livros que, no dia do duelo, foram derrotados um pelo outro. Posteriormente, Gonnosuke tornou-se um dos melhores amigos de Musashi e criou o seu próprio estilo na arte do bastão, o Jojutsu.


Além de excelente esgrimista, Musashi foi também um grande pintor e escultor. As suas obras são relíquias valiosíssimas, encontrando-se espalhadas pelo Japão. Pintava quadros com a chamada técnica "Sumiê"[quadros monocromáticos com variações de tonalidade da tinta Sumi].

Determinação, humildade, coragem, paciência e destemor da morte são virtudes que sempre estiveram presentes na vida deste guerreiro. Apesar de na juventude ter sido um rapaz sanguinário e inconsequente, ao longo de seu amadurecimento espiritual Musashi adquiriu um carácter contemplativo e sereno. Na verdade, o tempo que dedicava à esgrima era proporcional ao interesse que tinha pelas finas artes e pelo Zen-Budismo. Musashi praticou o Zen até o fim de seus dias, passando inclusive longas temporadas isolado em montanhas apenas para meditar. Foi por tudo isso considerado o exemplo vivo do verdadeiro samurai.

Código do Samurai

Eu não tenho pais, faço do céu e da terra os meus pais.
Eu não tenho casa, faço do mundo a minha casa.
Eu não tenho poder divino, faço da honestidade o meu poder divino.
Eu não tenho pretensões, faço da minha disciplina a minha pretensão.
Eu não tenho poderes mágicos, faço da personalidade os meus poderes mágicos.
Eu não tenho vida ou morte, faço das duas uma, tenho vida e morte.
Eu não tenho visão, faço da luz do trovão a minha visão.
Eu não tenho audição, faço da sensibilidade os meus ouvidos.
Eu não tenho língua, faço da prontidão a minha língua.
Eu não tenho leis, faço da auto-defesa a minha lei.
Eu não tenho estratégia, faço do direito de matar e do direito de salvar vidas a minha estratégia.
Eu não tenho projectos, faço do apego às oportunidades os meus projectos.
Eu não tenho princípios, faço da adaptação a todas as circunstâncias o meu princípio.
Eu não tenho tácticas, faço da escassez e da abundância a minha táctica.
Eu não tenho talentos, faço da minha imaginação os meus talentos.
Eu não tenho amigos, faço da minha mente a minha única amiga.
Eu não tenho inimigos, faço do descuido o meu inimigo.
Eu não tenho armadura, faço da benevolência a minha armadura.
Eu não tenho espada, faço da perseverança a minha espada.
Eu não tenho castelo, faço do carácter o meu castelo.

Confesso

Que não gostei quando ouvi pela primeira vez o novo album de Jamiroquai. Faltava-lhe qualquer coisa, baixo, demasiado electrónico para o meu gosto. Mas uma pessoa tem de se aperceber que as tendências mudam, evoluem, não necessariamente para melhor. Mas à segunda e terceira audição do album, Dynamite de seu nome, entrou algo no ouvido. Continua a não ser comparável com o Travelling Without Moving, ou com o Return of the Space Cowboy, mas mesmo assim tem algo.
Diga-se de passagem que o Zender faz lá muita falta, se bem que o actual baixista seja muito bom também.

E parafraseando alguém que recentemente escreveu num blog,

"Feels Just Like It Should"

I'm coming down to see ya
I'm looking for fast and cheap
I'm looking for the city streets

I'm gonna get experience
I've been to see the candy man
Just turn it up and drown

He said
Feels just like it should
Feels just like it should
Feels just like it should (I'm gonna get experience)
Feels just like it should (turn it up and drown)

I'm going out wirth laser beams
To shoot some cherries down
I took a little free agent
I've got myself a five mile smile

So take me for the first time
I need a little sugar spice
I wanna see the city lights
I'm gonna find a lover

She said
Feels just like it should
Feels just like it should
Feels just like it should
Feels just like it should

Feels just like it should (I'm looking for the city streets)
Feels just like it should (gonna get experience)
Feels just like it should (I'm here to see the candy man)
Feels just like it should

Sugar spice
I'm on the phone
It feels good i need a little sexfunk right now
I want you, I wanna lick you up and down
It feels good, you said it would feel that good and it does

Feels just like it should
Feels just like it should
Feels just like it should
Feels just like it should

(bom saber que pelo menos em algo fui uma boa influência)

Acontece

Enganos, como referi anteriormente, acontecem. Não veio mal nenhum ao mundo. E sempre dá tema.... ;-)

Mais um diazito

Eu também me engano. Também tenho os meus problemas. Também faço juízos errados. Ninguém tem de os aturar é certo, nem de os aceitar, mas é assim. Tal como poderei tolerar isso de outros, por vezes espero que outros me tolerem. Acima de tudo que me desculpem por ter sido por vezes um verdadeiro mentecapto.

Adiante.

Tou cheio de sono. Já aturei pessoas chatas. E ainda são 10 da manhã....

Dia 24

1949 Com o propósito de conter a expansão soviética, é criada a OTAN/NATO—Organização do Tratado do Atlântico Norte.

terça-feira, agosto 23, 2005

Prova de desportivismo

Vi hoje na SportTV a reposição do jogo do Braga com o Leiria. Gostei de ver a atitude de um dos jogadores do Braga, Nem, para com um do Leiria, Lourenço. Após um choque casual cabeça com cabeça, entrou a equipa médica em campo, Nem, ao ver que Lourenço caíu inanimado no chão, dispensou os cuidados da sua própria equipa médica, que chegou primeiro, e disse para atenderem a Lourenço de imediato. É bonito ver isto. E foi bonito ver o jogo, que foi muito bom futebol.
Tenho dito.

De volta

Boa concentração a de Góis. Muita gente conhecida. Porreiro. De volta ao trabalho, de volta às preocupações normais.
Não sei quando terei mais férias.
Ainda tenho uns dias, mas tem de ser bem estudado o seu uso.

Dia 17

1962 Os guardas da fronteira da Alemanha Oriental matam a tiros Peter Fechter, de apenas 18 anos, que havia tentado cruzar o Muro de Berlim para o lado ocidental.

Dia 18

1227 Morre o conquistador mongol Genghis Khan, o líder que estendeu o Império Mongol através do continente asiático.

Dia 19

1991 Num golpe militar que chocou o mundo, uma coligação de comunistas remove o presidente soviético Mikhail Gorbachev do poder. O golpe veio como consequência do interesse de Gorbachev em assinar um tratado que concederia autonomia considerável a diversas Repúblicas Soviéticas. Devido à forte resistência pública, os conspiradores desistiram do plano em poucos dias.


Dia 20

1741 O explorador dinamarquês Vitus J. Bering e sua tripulação são os primeiros europeus a chegar ao Alasca.

Dia 21

1911 O quadro “Mona Lisa”, obra-prima de Leonardo de Vinci, é roubado do Museu Louvre em Paris por um garçom italiano, Vicenzo Perruggia.

Dia 22

1812 Na actual Jordânia, o explorador suíço Johann Ludwig Burckhardt descobre a antiga cidade de Petra, capital do reino árabe.

Dia 23

1942 Mil aviões alemães começam a lançar bombas incendiárias sobre a cidade russa de Stalingrado, dando início ao que ficou conhecido como “A Batalha de Stalingrado”. A batalha de sete meses é considerada uma das mais importantes da Segunda Guerra Mundial, pois as tropas soviéticas foram capazes de impedir o avanço das tropas do Eixo. Na batalha, aproximadamente 2 milhões de soldados e civis perderam suas vidas.

quarta-feira, agosto 17, 2005

3 in 1

Mike, este não Patton mas Muir.

"No Fuck'n Problem"

You talk your shit, but I ain't listenin'
And I don't do no ass kiss'n
Now here's the point that you've been missing
No fuck'n problem at all

Ain't got no fuck'n problem, I got no fuck'n problem at all

You ain't alive - if you ain't livin'
You waste your life whining and sniveling
So buckle up cause now I'm driving
No fuck'n problem at all

You think you know everything and more
But a surprise you'll be in for
Add it all up and you got no score
No fuck'n problem at all

You play the part - that I got no use
Don't mean a thing cause you got no juice
I live in peace I don't need a truce
No fuck'n problem at all

I got a piece but not to the puzzle
No time to think staring down a muzzle
I rise above and watch you fizzle
No fuck'n problem at all

"Don't Give A Fuck!"

I don't give a shit
I don't give a fuck
I don't give a shit
We don't give a fuck

Your opinion don't mean shit to me
And your shit is about to fall
Your rationale isn't rational
Like bungie jumping off a 6 foot wall
I don't give a shit

Your right and wrong to me is all wrong
And you'll pay if you do me wrong
Politically correct means tag along stupid
And I don't ever tag along
We don't give a fuck

What I am is who I am and I'm proud of who I am
C'est la vie cause to me comes naturally
I don't give a shit

I ain't afraid of the present
I ain't ashamed of my past
And my future's locked in real tight
I don't give a shit

The guns aren't loaded and the fists aren't clenched
But I've taken up a brand new fight
I don't give a fuck

Hip ain't hip and cool ain't cool
But a fool is definitely a fool
New ain't new it is just new to you
But the truth is sad that's true

I don't give a shit
I don't give a fuck
We don't give a fuck, no!

"Fucked Up Just Right"

Yea won't you come and get me
I can feel your fear
Yea so if you think you're lucky
I'll be right here!
Ain't no right if there ain't no wrong
And you're wrong to think I'll do you right
Yea I'm fucked up baby, fucked up just right

Yea won't you come and stop me
I can sense your fear
Yea so if you think you've got it
I'll be right there
Ain't no bad if there ain't no good
And it's good to know I get you bad
Yea I'm fucked up baby, fucked up just right

Fucked up just right fucked up that's right

Yea won't you come and hate me
I can smell your fear
Yea so if you're feeling crazy, I'll be right there
Ain't no hot if there ain't no cool
And it's cool to know I get you hot
Yea I'm fucked up baby, fucked up just right

Yea won't you come and hurt me
I can taste your fear
Yea so if you got a death wish
I'll be right here
Ain't no right if there ain't no wrong
And you're wrong to think I'll do you right
Yea I'm fucked up baby, fucked up just right

It makes no fuck'n sense that makes no sense to me
Can't make no fuck'n sense that makes no sense to me

You make no fuck'n sense that make no sense to me

Fucked up just right!

E pronto, agora sim. Destilar de sauna portátil.

De partida

Até ao meu regresso....

terça-feira, agosto 16, 2005

Onda de verão

Parece que não há maneira de escapar, atentem à profundidade da letra....

Da - ddy Yan- kee !
zumbale mambo pa' que mi gata prenda los motores,
zumbale mambo pa' que mi gata prenda los motores,
zumbale mambo pa' que mi gata prenda los motores,

Que se preparen que lo que biene es pa que le den, Duro!

Mamita yo se que tu no te me va quitar(duro!)
Lo que me gusta es que tu te dejas llevar (duro!!)
todo los weekenes ella sale a vacilar (duro!!)
mi gata no para de janguiar porque

A ella le gusta la gasolina (dame mas gasolina!)
Como le encanta la gasolina (dame mas gasolina) 2x

Ella prende las turbinas,
No discrimina,
No se pierde ni un party de marquesina,
Se acicala hasta pa' la esquina,
Luce tan bien que hasta la sombra le combina,
asecina, me domina
janguea en carros, motoras y limosina,
Llena su tanque de adrenalina,
Cuando escucha el reggaeton en la cocina.

A ella le gusta la gasolina (dame mas gasolina!)
Como le encanta la gasolina (dame mas gasolina!) 2x

(yo!)Aqui yo soy de los mejores
No te me ajores
En la pista nos llaman "Los Matadores"
Tu haces que cualquiera se enamore
Cuando bailas al ritmo de los tambores
esto va pa'las gatas de to'colores
Pa' la mayores, pa' la menores
Pa' las que son mas zorras que los cazadores
Pa' la mujeres que no apagan su motores

Tenemo' tu y yo algo pendiente,
Tu me debe' algo y lo sabe',
Conmigo ella se pierde,
No le rinde cuentas a nadie 2x

zumbale mambo pa' que mi gata prenda los motores,
zumbale mambo pa' que mi gata prenda los motores,
zumbale mambo pa' que mi gata prenda los motores,
Que se preparen que lo que viene es pa que le den, Duro!

Mamita yo se que tu no teme va a quitar (Duro!)
Lo que me gusta es que tu te dejas llevar (Duro!)
todos los weekenes ella sale a vacilar (Duro!)
mi gata no para de janguear porque

A ella le gusta la gasolina (dame mas gasolina!!)
Como le encanta la gasolina (dame mas gasolina!!) 2x

Afinal é amanhã.

Partida para Góis amanhã. A segunda concentração deste ano, se é que se pode dizer que o que fui fazer a Jerez foi ir à concentração....
Mas enfim, espero que não esteja muita gente. Sei que irá estar, mas think happy thoughts.
E hoje...
Bem hoje a ver vamos, como diz o Mike, "Let something in or throw something out?".

Início e penúltimo dia da semana

Pois, esta é assim. Dois dias a bulir para depois partir para Góis. Foi um fim de semana em cheio, festas, aniversário da Blue (parabéns!!!), confusões, problemas, quebras, enfim, tudo isto sem dinheiro.
O normal.

Dia 13

1961 Berlim é dividida quando a Alemanha Oriental isola a fronteira entre os sectores ocidental e oriental da cidade, para impedir a fuga de refugiados. Dois dias depois, tem início a construção do Muro de Berlim.

Dia 14

1945 O presidente norte-americano Harry Truman anuncia a rendição japonesa às Forças Aliadas, encerrando assim a Segunda Guerra Mundial.

1976 Nasce a Blue.

Dia 15

1914 Após uma década de trabalho contínuo, o Canal do Panamá é aberto ao tráfego. Antes da abertura do canal, os navios que desejavam sair de Nova Iorque em direção a São Francisco tinham que navegar ao redor de toda a América do Sul. Desde sua inauguração, mais de 800.000 navios atravessaram o canal.

Dia 16

1900 Morre o famoso escritor português José Maria de Eça de Queirós.

sexta-feira, agosto 12, 2005

Origins of Russian rocketry

The roots of rocketry lie so deep in the history of human civilization that it is believed to be impossible to mark the exact birth date of these ancient machines. Apparently, the first rockets owe their origin to the invention of gunpowder in China around the 10th Century AD. The earliest historical records testify that in 1232 AD, during the siege of Beijing (according to another source (102): town of Kai-fung-fu) by the Mongols, the city's defenders fired missiles.

It is believed that around the 13th Century, knowledge of rocketry reached Italy and France.

The use of rockets near the Ukrainian city of Belgorod is recorded in 1516 and the first appearance of rockets in the Russian city of Ustuyg dates from around 1675. (2) Following the development and use of military missiles in Europe, the "Rocket Enterprise" (Raketnoe Zavedenie) was founded in Moscow around 1680.

A signaling rocket developed in Russia in 1717 could reportedly reach an altitude of several hundreds meters. (120)

According to Russian archival records, in 1732, the St Petersburg-based Arsenal artillery enterprise originally founded by Peter the Great in 1711, produced 20 rocket-launching devices for the Russian border fortress of Brest. (79)

In 1814, I. Kartmazov, a member of the Military-Scientific Committee, reportedly tested battlefield missiles. (122)

In 1815, Russian artillery engineer Alexander Zasyadko (1779-1837) started the development of battlefield missiles for the Russian army. Zasyadko conducted numerous test firings of experimental missiles, developed techniques for mass production of rockets and led the formation of the first missile unit in the Russian army around 1827. Three types of battlefield missiles (2-, 2.5- and 4-inch caliber) developed by Zasayadko had a range of between 1,600 and 2,700 meters.

Zasyadko's written work, dated 1817, became the first Russian production and application manual for battlefield missiles.

The Russian army employed Zasyadko's missiles for the first time during the Russo-Turkish war of 1825. It is known that in 1828-29, Russian soldiers used missiles to bombard the Turkish stronghold in Varna, Bulgaria. (79)

Konstantinov's work

In 1849, another artillery engineer -- Konstantin Konstantinov -- took charge of the St. Petersburg-based "Rocket Enterprise" founded along with several similar European organizations in 1820s.

In 1847, Konstantinov built a "ballistic pendulum," which he used to determine the influence of a rocket's shape and design on its flying characteristics. After 1850, Konstantinov continuously tested battlefield missiles with the goal of improving their capabilities. Konstantinov studied different stabilization methods and detachable warheads. He also worked on improving production and assembly techniques used in rocketry. (2)

Rockets developed by Konstantinov had a range of 4-5 kilometers. Konstantinov also proposed to use rockets to shoot the harpoons used in whaling.

Konstantinov spent 1857 and 1858 in Europe, studying rocketry. During 1859-1861, back in Russia, Konstantinov delivered lectures on rocketry to military officers.

After 1861, Konstantinov led the foundation of the Nikolaev rocket-production plant, which became operational in 1867. (2)

In 1870, Russian artillery engineer Ivanin reportedly proposed a winged missile. (54)

However, advances in artillery, which took place in European armies by the 1860s, undermined the military applications of rocketry and led to the almost total extinction of battlefield missiles. Efforts to advance military rocketry revived after the invention of the smokeless gunpowder in 1884. (120)

A Russian artillery expert Mikhail Pomortsev actively experimented with rockets at the turn of the 20th century. Between 1902 and 1905, struggling to improve the accuracy of missiles, Pomortsev tested around 20 types of aerodynamic stabilizers on rockets. By 1908, Pomortsev's rockets reached a range of 8-9 kilometers.

Kibalchich

In Russia, the idea of using rocket propulsion for atmospheric flight was reportedly expressed in the mid-1800s by I. Tretesky, N. Sokovnin and N. Teleshev.

However, the most famous proposal of this sort was made by Nikolai Kibalchich, an explosives technician from the radical antigovernment organization "Narodnaya Volya". In 1881, during his 17-day incarceration in the Petrapavloskaya Fortress, St. Petersburg, where he was awaiting execution for his part in the assassination of Emperor Alexander II, Kibalchich sketched and described a manned flight vehicle propelled by a solid-fuel engine.

"While in prison, a few days before my death, I write this project," Kibalchich wrote, "I believe in the reality of my idea and this belief supports me in my terrible situation... If my idea ... is recognized as emplementable, I will be happy with the fact that I have made a huge favor to my native land and to humanity."

In his work, Kibalchich asked a rhetorical question: "What kind of force is applicable to aeronautics. Such force, I believe, is slowly burning explosives."

Kibalchich sketched a hollow metal cylinder with a hole at the bottom. "If the cylinder faces upward with its closed end, then with a certain pressure of the exhaust ... the cylinder should take off."

Kibalchich envisioned a rocket engine attached to a platform via a gymbal-like suspension, which would allow steering the craft by adjusting the direction of thrust of the engine. "I think that in practice, such a task is achievable ... and can be accomplished with modern technology," he wrote. (71)

Two days, before his execution, on March 31, 1881, Kibalchich made an official request to the minister of internal affairs to evaluate his proposal. The request asked for "issuance of a command on permitting an interview with a member of the committee in regard to this project ... or obtaining a written answer from a commission of experts."

On March 26, 1882, almost a year after tragic events of 1881, General Komarov, head of the gendarmes, sent a report to the State Police Department, stating "... I have the honor, in satisfying the appeal of Nikolai Kibalchich, accused of crimes against the State, to present his plan for an aeronautical device." (122)

However, Kibalchich's project fell victim to political stigma, tarnishing its author's name. "To give this to scientists for examination will hardly be timely, and may evoke only inappropriate comments," read the note on the package containing the project. The work was put in archives, where it remained untouched until August 1917 -- the year of two Russian revolutions, which toppled the centuries-old Tsarist rule and brought the Bolsheviks to power.

In March 1918, Nikolai Rynin, a restless propagandist of astronautics, got hold of Kibalchich's manuscript. With Rynin's review, Kibalchich's description of a manned rocket ship appeared in the April 1918 issue of the Byloye ("The Past") magazine.

During the Soviet era, the long-forgotten manuscript written by Kibalchich metamorphosed into another shot of official propaganda. In the typical extreme of the time, Soviet historians even "documented" how Kibalchich's writings had influenced young Sergei Korolev. Since then, the myth has effectively been debunked by independent researchers. (18)

Ultimo dia da semana.

A minha primaça já está cá. Promete ser um fim de semana muito porreiro!!!!! Sem dinheiro, mas porreiro.

Dia 12

1851 Inventor americano Isaac Singer recebe uma patente pela máquina de costura. Ele não foi o primeiro a patentear a máquina, mas dentro de uma década irá tornar-se o maior produtor mundial do produto.

quinta-feira, agosto 11, 2005

Porque gosto muito dela....

Embora as motos super-desportivas de elevadas prestações e velocidade tenham sido sempre as mais dominantes nos vários mercados mundiais, as máquinas de estilo naked nunca perderam o seu encanto. Sem elementos superflúos, com linhas simples e esbeltas e performances muito agradáveis, as naked têm sabido atraír os que gostam de sentir realmente o prazer da conjugação entre uma moto e os elementos da natureza. Coisa que as motos carenadas nem sempre conseguem proporcionar.
Presente no mercado com vários modelos naked, à Honda apenas lhe faltava um modelo ‘despido’ de elevadas prestações e estilo único. Um modelo que montasse um motor ‘puro-sangue’ nipónico, de grande cilindrada e elevadas prestações, mas que se enquadrasse num conjunto sem qualquer semelhança com outra moto. Foi nesse intuito que os técnicos criaram a mais surpreendente naked Honda, a X-Eleven ou X-11, uma das máquinas em que a pureza do motociclismo é levada ao extremo.

CONCEITO
Desde o lançamento da histórica Honda CB 750 KO em 1968, o nome da Honda sempre foi sinónimo de motos de elevadas prestações propulsionadas por interessantes motores de quatro cilindros e cobrindo os mais variados segmentos e configurações. Nos últimos anos, ao mesmo tempo que a Honda se concentrava no desenvolvimento de potentes e avançados motores para as suas super-desportivas, um vasto leque de vozes se levantaram pedindo o nascimento de uma “naked” de linhas tradicionais mas com as caracteristícas técnicas conhecidas nas super-desportivas. Este facto sentiu-se ainda mais na Europa onde as motos básicas, ou sem carenagens, sempre tiveram uma elevada popularidade fruto das boas relações preço/qualidade.
Em vez de criar apenas mais uma moto ‘despida’, os engenheiros da Honda quiseram redefinir os parâmetros da classe, criando uma moto que oferece-se um nível de prestações e de desenho nunca antes visto.
Um primeiro passo nessa intenção foi dado com o lançamento da CB 1100F, em 1999, máquina que serviu de barómetro à aceitação deste reconvertido segmento de motos.
A moto atraíu atenções pelo seu elevado rendimento, proporções musculadas e o motor bem exposto. Mas também ficou penalizada pela fraqueza da ciclística e especialmente do quadro monotrave em aço, insuficiente para suportar as capacidades do motor de 1100 cc.
Por isso, no desenvolvimento deste novo modelo naked, exclusivo para os mercados europeus, assentou a ideia de criar uma máquina totalmente nova, com um quadro mais capaz e sobretudo um motor ainda mais enérgico. Neste a escolha recaíu na unidade usada na CBR 1100 XX Super Blackbird, uma das referências da sua classe e que preenchia os requisitos da estrutura da X-11, cumprindo-se assim todos os objectivos previamente definidos.
Mas, contrariamente ao exigido nas super-desportivas, na X-11 o que se procurou foi tornar o motor mais estrondoso a baixos e médios regimes, em prejuízo das elevadas velocidades atingidas. Uma aceleração forte e rápida, capaz de despertar e excitar os mais apurados sentidos, uma sensação de segurança e confiança ao curvar e ao circular com a moto pela cidade foram apenas mais alguns dos objectivos procurados. Mas houve mais. A X-11 devia contar com os mais avançados sistemas de segurança activa desenvolvidos pela Honda, resultando tudo numa criação ultra-moderna e de elevado rendimento.

ESTILO
Moderna, atractiva, provocante, são apenas alguns dos adjectivos que caracterizam o desenho e estilo da musculada naked Honda. O desenho concentra-se em volta do motor, mais na sua parte dianteira, formando um conjunto de linhas musculadas e que terminam depois numa traseira mais simples e delgada. A peça central do desenho da X-11 é o quadro dupla trave em alumínio que transmite uma clara sensação de imponência.

ENGENHOSA COBERTURA FRONTAL
Vista de frente, a ampla cobertura do radiador rompe com os estilos mais conhecidos e chama a atenção pelo desenho agressivo e cuidado das suas formas, funcionando igualmente bem em termos práticos já que melhora a eficiência térmica do conjunto e aumenta a sensação do condutor no contacto da roda dianteira com a estrada. É que de uma vez só o seu desenho inovador, aborda e resolve dois problemas fundamentais existentes nas motos sem carenagens e de grande cilindrada quando circulam a grande velocidade. Primeiro devido às caracteristícas do caudal de ar frontal a velocidades mais elevadas, o radiador de uma moto naked convencional deverá ser muito maior e mais largo, só assim capaz de produzir a necessária eficácia de refrigeração exigida por um motor de elevado rendimento como é este da X-11. Com isto o resultado dinâmico seria bastante reduzido pois o motor teria de funcionar em grande esforço para vencer a resistência da grande entrada de ar. Para anular este problema as bem sublinhadas entradas de ar laterais colocadas na frente desta cobertura, ‘engolem’ mais ar, prevenindo que este se escape pela superficie plana do radiador de água e de óleo. Desta forma cria-se uma zona de elevada pressão que obriga o ar a passar através das aberturas de ventilação dos dois radiadores optimizando a sua eficácia a altas velocidades. Por outro lado as grandes aberturas laterais ajudam a criar um vazio que permite extraír com maior caudal o ar quente da área de refrigeração.
Mas outro problema com que se deparam as motos naked de elevado rendimento é a tendência para aumentar a sensação de descontrole da direcção sempre que a velocidade aumenta, dando a sensação da roda dianteira perder progressivamente o contacto com o solo. Numa máquina possante como é esta X-11, esse problema não poderia existir. Por isso os muitos estudos realizados em túnel de vento acabaram por levar a soluções vistas na indústria automóvel. Montando uma determinada quantidade de apêndices aerodinâmicos que provocam uma força descendente, aumentando assim a estabilidade das rodas dianteiras em curvas de elevada velocidade, conseguiu-se tornar a X-11 numa máquina muito precisa e estável de direcção. No radiador foram por isso incorporados os ditos apêndices aerodinâmicos, construindo-se a referida cobertura plástica com alhetas em ângulo descendente e com um corte especial na principal alheta inferior - mais curvílinea. Assim, com este formato, conseguiu-se um notável aprumo da direcção, mantendo a roda dianteira melhor e mais firmemente colada ao solo sempre que se role a elevada velocidade.

MINI-CARENAGEM FRONTAL
Outra das características importantes no comportamento aerodinâmico da X-11 é, curiosamente, o painel de instrumentos electrónico integrado. Ao mesmo tempo que cumpre a sua função informativa, os dois mostradores redondos funcionam como elemento importante na aerodinâmica desta moto, contando com uma superfície curva e de desenho exclusivo que reduz o caudal de ar que normalmente choca com o tronco do condutor. Em velocidade, este elemento canaliza quase na perfeição o ar que ‘atinge’ o condutor, tornando a condução menos penosa e mais agradável e enquadrando-se muito bem com a generosa óptica circular multireflectora (a primeira deste género montada numa moto Honda), com uma capacidade de iluminação bem acima da média do seu segmento.
Também na frente se impõe a presença do gigantesco depósito de combustível com 22 litros de capacidade, perfeitamente enquadrado com as linhas do conjunto. O assento de formato bem particular, confirma a ideia de se estar sentado ‘dentro’ da “besta” e não ‘sobre’ ela! Um toque de ligeireza surge na carenagem posterior, mais elevada e que ajuda a enfatizar a presença do motor e quadro dupla trave no desenho global da moto. Até na côr a X-11 é expressiva, com três versões monocromáticas e onde os tons escuros predominam, sublinhando assim o carácter poderoso e performante deste modelo, sempre em notável combinação com as cores de contraste escolhidas para o quadro ou braço oscliante.

MOTOR
A fonte de potência da X-11 é o motor de quatro cilindros em linha e refrigeração líquida que já equipa a bem conhecida CBR 1100 XX Super Blackbird. Mas neste novo modelo Honda, a potência do quatro cilindros foi ‘transformada’, e em vez de se desperdiçar a força e velocidade do motor que seria em excesso para as necessidades da X-11, dispõe-se agora de um motor muito mais disponível e possante especialmente nos baixos e médios regimes, os mais utilizados pelos proprietários deste modelo. Às fortes e bem mais sentidas acelerações, que se traduzem em subidas de regime contínuas e hiper-progressivas, junta-se um rugido de motor e escape realmente entusiasmante. O motor foi ainda alterado em termos de ignição e injecção de combustível, semelhante à usada também na CBR 1100 XX mas com outros parâmetros de afinação.
Muito trabalho foi também realizado na forma como o tetracilíndrico faz a transição dos regimes baixos/médios para os elevados, de uma forma mais suave e permitindo um maior brilho do rendimento da caixa de cinco velocidades, escolhida para este modelo em detrimento da unidade de seis relações da CBR 1100 XX. O motor tem ainda a particularidade de montar um único veio de equilíbrio em vez dos dois vistos no motor da sua congénere. Isto deve-se ao facto de ao contrário da Superblackbird que está pensada para oferecer um rendimento suave e tranquilo a velocidades elevadas, na X-Eleven se pretender proporcionar uma sensação mais visceral e concordante com o seu rendimento e capacidade de aceleração. O resultado é um motor com melhores ‘sensações’ mas sem as sempre irritantes vibrações!

INJECÇÃO ELECTRÓNICA
Semelhante ao usado na CBR 1100 XX de 1999, o sistema de injecção electrónica de combustível da X-11 é uma das componentes técnicas mais em foco. Controlado por um processador e baseado originalmente no sistema utilizado na superbike RVF/RC 45 (que posteriormente foi adaptado à VFR) o sistema integra uma unidade electrónica de comando da ignição electrónica digital (o ECU) capaz de ter um controle exacto e preciso da mistura de combustível/ar a queimar nos cilindros. O sistema foi afinado para a X-11, e para todo o tipo de condições em que a moto circule, conseguindo-se melhores resultados na diminuição do consumo e na produção de gases poluentes. A ignição conta ainda com mapas tridimensionais de gestão do motor capazes de controlar parâmetros como a velocidade do motor e o ângulo da válvula do acelerador.

SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO MAIS EFICÁZ
Atrás da referida cobertura plástica do radiador dianteiro, surge também um radiador de óleo de grande capacidade, ambos construídos em alumínio e que se combinam para assegurar uma refrigeração óptima e uma temperatura de funcionamento do motor ideal sob qualquer condição de uso. A função de ambos é, como atrás se disse, potenciada pela presença da cobertura plástica já descrita, independentemente da velocidade a que se role.

SISTEMA DE ESCAPE
Desenhado para optimizar ainda mais o binário motor a velocidades médias, o sistema de escape em aço inoxidável 4-2-1-2 serpenteia por baixo do motor para depois terminar em duas polidas e esbeltas ponteiras finais de grande volume. A X-11 está equipada com o sistema de redução de gases de escape mais moderno produzido pela Honda, o HECS3, originalmente apenas incorporado nas VFR e CBR 1100XX destinadas à Suiça e Alemanha, mas agora se série neste modelo. O sistema combina a acção do computarizado e ultra-preciso sistema de injecção de combustível e do sensor de oxigénio altamente sensível instalado no escape. O escape é composto ainda por um par de catalizadores cilidrícos de três vias que completam a função catalizadora dos gases poluentes. Mas a sua função não seria completa se no escape não fosse também montado o sistema de injecção de ar fresco em cada um dos colectores, muito semelhante a outros montados noutras motos Honda. Fazendo incidir ar fresco directamente na saída de escape, a combustão dos gases mal queimados no cilindro faz-se de forma mais prolongada e quase total, reduzindo as emissões de monóxido de carbono e hidrocarbonetos para valores abaixo da norma EURO-1.
Com estes elementos e depois de longos estudos e acertos da alimentação e gestão do motor, a X-11 ficou amplamente enquadrada dentro das mais exigentes normativas anti-poluição, sem perder contudo o carácter que seria de esperar de um motor desta capacidade.

CICLÍSTICA
Com tanta potência e binário produzidos pelo motor, o quadro da X-11 tem de responder a estas exigências de forma firme e segura. Por isso a escolha dos técnicos recaíu numa estrutura tipo dupla trave em alumínio onde se encaixa o motor. Impressionantes são as avantajadas traves laterais do quadro, perfeitas em termos de desenho, correctas em funcionalidade já que proporcionam um elevado grau de rigídez e resistência estrutural. A sua conexão dá-se num corpo também em alumínio de consideráveis dimensões, onde se fixa o amortecedor traseiro e onde se concentram as necessárias forças de flexão e torção exigidas numa qualquer estrutura ciclística. Mas é neste ponto de ligação que a X-11 mostra uma concepção muito particular - uma vez que o quadro é na sua génese inspirado na CBR 1100 XX. Em vez de montar o braço oscilante directamente atrás e ao nível do motor, o corpo central do quadro foi prolongado mais para baixo, local onde é fixo o braço oscilante, bem suportado depois pelas decorativas mas sobretudo muito importantes secções laterais traseiras. Em vez de se procurar obter uma estrutura demasiado rígida e com um comportamento parecido ao das motos super-desportivas, o objectivo foi conseguir uma moto que permitisse uma flexão e torção controladas, dando assim ao condutor uma melhor sensação ao curvar. Sensações difíceis de descrever em teoria mas que na práctica bem se notam. E nesta X-11 isso realmente acontece.

SUSPENSÕES
À frente a X-11 monta uma rigída e sensível forquilha telescópica com baínhas de 43 mm de diâmetro e sistema de cartucho HMAS utilizado também na Super Blackbird. O resultado é uma frente mais sensível e precisa, inspirando ainda mais a condução quer a solo quer com pendura. Atrás surge um sistema mono-amortecedor de elevado rendimento embora sem sistema articulado de ligação ao braço oscilante. A sua conexão faz-se directamente no braço em alumínio, contando também com sistema de cartucho HMAS capaz de proporcionar uma resposta suave e progressiva. O sistema permite ainda a regulação em sete posições diferentes a pré-carga da mola.

TRAVAGEM COMBINADA
A X-11 vem igualmente equipada com o sistema de travagem combinada Honda, o Dual-CBS, practicamente idêntico ao montado na Super Blackbird.
O sistema utiliza um conjunto de três pinças de três êmbolos que combinam entre si a travagem e são capazes de proporcionar os melhores resultados em termos de segurança. Está ainda composto por uma série de mecânismos de comando e uma válvula de controle proporcional que regula a relação entre a força de travagem na roda dianteira e na traseira, obtendo-se assim uma distribuição equilibrada da potência de desaceleração. A válvula de controle proporcional foi reajustada para permitir um comportamento mais agressivo do sistema, embora oferecendo uma sensação de travagem bastante convencional. Todo o sistema funciona quer se accione a manete dianteira quer o pedal traseiro, e toda a electrónica que em si encerra, ajuda a conseguir uma travagem efectiva e sem sustos mesmo nas piores condições de piso. Na frente foram aplicados dois generosos discos flutuantes de Ø310 mm enquanto que atrás foi montado um único disco de Ø256 mm, ambos conjuntos herdados da CBR 1100 XX.

EQUIPAMENTO
O painel de instrumentos destaca-se pela beleza a agressividade de linhas mas também pela quantidade de informação que emite. Os ponteiros e números brancos dos dois mostradores circulares, funcionam sobre um fundo vermelho brilhante, dando a este elemento o desejado ar de agressividade desejado, especialmente na condução nocturna. Dispõe de taquímetro e velocímetro, assim como de um pequeno painel onde estão encastrados os leds indicadores de aviso de combustível, luzes e sistema HISS, tudo com um grafismo bem jovem e agradável.
Como noutros modelos Honda, também a X-11 vem equipada com o sistema anti-roubo HISS que corta a ignição sempre que no canhão não for introduzida uma das duas chaves fornecidas de origem. Um sistema inteligente e practicamente inviolável que garante uma maior protecção contra os sempre indesejáveis amigos do alheio! O sistema quando “armado” dá indicação no painel mostrador dianteiro.
O guiador da X-11 dá a impressão de estar montado sobre a mesa ou até sobre a forquilha mas na realidade a sua montagem é feita sobre uma grande placa metálica que por sua vez se situa por cima de ambos os elementos referidos. Esta placa está ligada à forquilha e mesa por intermédio de uma borracha suficiente para reduzir as vibrações do conjunto e manter a firmeza exigida à direcção.
O amplo o cómodo assento - colocado a apenas 795 mm do solo, sendo por isso um dos mais baixos da sua classe - oferece uma altura ao alcance de condutores mais baixos, inclusivamente mulheres, bastante atraídas por este tipo de motos. Por baixo permite guardar um cadeado em U, bem como alguns pequenos objectos.
Para fazer frente à potência e demais necessidades da X-11, a Honda dotou este modelo de pneus capazes de responder com firmeza às solicitações do motor. Por este motivo surgem em ambos os eixos modelos ZR com classificação Z, mais resistentes, duradouros e concordantes com as capacidades gerais da moto.
O depósito de combustível de grande capacidade, 22 litros, permite aumentar muito a autonomia deste modelo, graças também aos baixos consumos que regista.

EQUIPAMENTO OPCIONAL
São algumas as peças extra que a Honda disponibiliza para montagem na X-11 sempre ao gosto de cada cliente. A lista inclui:
• Maletas laterais de fácil montagem/desmontagem e com grande capacidade (cerca de 20 litros). São construídas em Polyester e PVC sendo muito resistentes e impermeáveis,
• Bolsa de assento traseiro facilmente extraível. Também fabricada em Polyester e PVC. Capacidade aproximada de 40 lts.
• Pequeno écran frontal transparente
• Saco de depósito magnético com cerca de 20 lts de capacidade

É já para a semana

Quinta

Hoje chega a minha primaça para uns dias em Lisboa.
Vai ser porreiro.
Ontem lá fomos ver o SCP a casa da BH, boa churrascada. Muito boa mesmo.

Dia 11

1492 Rodrigo Bórgia é eleito Papa Alexandre VI.

quarta-feira, agosto 10, 2005

Snap Your Fingers, Snap Your Neck

nothing breeds more contempt
for this world than memories now formed
every moment a new seed
is grown to no reason the trouble unfolds
for the trials of today
i'm no jury really don't care how you feel
the pleasant notion of miraculous change
drifts into multiple jeers

Jeers
Jeers

you want the good life
you break your back
you snap your fingers
you snap your neck

seconds drip thru my hands
washed of moments unborn
all the spaces between bleed
a tribute to a sacrament never exposed
a message to the forces
I've no pity don't know how thankful to feel
expectations of my daily bread
gives me the hunger to steal

Por falar em coisas estranhas....

We Don't Talk Anymore

Used to think that life was sweet.
Used to think we were so complete.
I can't believe you'd throw it away.
Used to feel we had it made.
Used to feel we could sail away.
Can you imagine how I feel today.
Well it seems a long time ago you were the lonely one.
Now it comes to letting go you are the only one
Do you know what you've done.

It's so funny how we don't talk anymore.
It's so funny why we don't talk anymore .
But I ain't losing sleep and ain't counting sheep.
It's so funny how we don't talk anymore.

Well it really doesn't matter to me.
I guess you're leaving was meant to be.
It's down to you now you wanna be free.
Well I hope you know which way to go you're on your own again.
And don't come crying to me when you're the lonely one.
Remember what you've done.

It's so funny how we don't talk anymore.
It's so funny why we don't talk anymore.
But I ain't losing sleep and ain't counting sheep.
It's so funny how we don't talk anymore.

But I ain't losing sleep and ain't counting sheep.
It's so funny how we don't talk anymore.

But I ain't losing sleep and ain't counting sheep.
It's so funny how we don't talk anymore.

Territórios estranhos....

Na minha busca do Laos encontrei outros factos curiosos. Pelo menos para mim que gosto de geografia....

Akrotiri

By terms of the 1960 Treaty of Establishment that created the independent Republic of Cyprus, the UK retained full sovereignty and jurisdiction over two areas of almost 254 square kilometers in total: Akrotiri and Dhekelia. The southernmost and smallest of these is the Akrotiri Sovereign Base Area, which is also referred to as the Western Sovereign Base Area.

Djibouti

The French Territory of the Afars and the Issas became Djibouti in 1977. Hassan Gouled APTIDON installed an authoritarian one-party state and proceeded to serve as president until 1999. Unrest among the Afars minority during the 1990s led to a civil war that ended in 2001 following the conclusion of a peace accord between Afar rebels and the Issa-dominated government. Djibouti's first multi-party presidential elections in 1999 resulted in the election of Ismail Omar GUELLEH. Djibouti occupies a very strategic geographic location at the mouth of the Red Sea and serves as an important transshipment location for goods entering and leaving the east African highlands. The present leadership favors close ties to France, which maintains a significant military presence in the country, but has also developed increasingly stronger ties with the United States in recent years. Djibouti currently hosts the only United States military base in sub-Saharan Africa and is a front-line state in the global war on terrorism.

Mayotte

Mayotte was ceded to France along with the other islands of the Comoros group in 1843. It was the only island in the archipelago that voted in 1974 to retain its link with France and forego independence.

Nauru

Nauru's phosphate deposits began to be mined early in the 20th century by a German-British consortium; the island was occupied by Australian forces in World War I. Nauru achieved independence in 1968 and joined the UN in 1999. Nauru is the world's smallest independent republic.

Niue

Niue's remoteness, as well as cultural and linguistic differences between its Polynesian inhabitants and those of the rest of the Cook Islands, have caused it to be separately administered. The population of the island continues to drop (from a peak of 5,200 in 1966 to about 2,100 in 2004), with substantial emigration to New Zealand, 2,400 km to the southwest.

Wallis and Futuna

Although discovered by the Dutch and the British in the 17th and 18th centuries, it was the French who declared a protectorate over the islands in 1842. In 1959, the inhabitants of the islands voted to become a French overseas territory.

O nome do país.....

Sathalanalat Paxathipatai Paxaxon Lao

Sim é o Laos....
Parece uma criança a refilar, gosto especialmente do paxaxon....

DESCOBRI!!!!!!

Depois de anos na dúvida descobri!!!!!
Os habitantes do Laos, de acordo com o CIA World Factbook são:

Nationality:
noun: Lao(s) or Laotian(s)
adjective: Lao or Laotian

Atendimento...

Já tá. Mais um cliente satisfeito. Por acaso é algo que me dá gozo, ver as pessoas sairem de uma audiência esclarecidas. Gosto, é uma das partes que mais gosto no meu trabalho, por vezes falta um pouco de paciência mas arranja-se. Tem que se arranjar.

Dia 10

1500 Diogo Dias, explorador português, é o primeiro europeu a desembarcar na ilha de Madagascar, situada no Oceano Índico. (porque raio a capital se chama Antananarivo não sei...)

terça-feira, agosto 09, 2005

Dia bonito....

De inverno.... O que obrigou a trazer a viatura de quatro rodas.
Bah.
O que vale é que não tou de férias.....

Bem vou bulir.

Dia 9

1945 Os Estados Unidos lançam uma bomba atómica sobre a cidade japonesa de Nagasaki.

segunda-feira, agosto 08, 2005

Semaninha longa....

Pois mais uma, a ver se passa rápido. Parece que tive pontaria para os dias que tirei, hoje, como podem constatar, tá um bocado cinzento. Perfeito para ficar em casa a vegetar. E estive com uma grande amiga, que me deu a oportunidade de estar com grandes amigos da faculdade que já não via fazia tempo. Foi um momento nostálgico, um agradável momento nostálgico.

Dia 5

1936 Nos Jogos Olímpicos de Berlin, o atleta afro-americano Jesse Owens quebra o recorde olímpico na corrida dos 200 metros. Ao final dos Jogos Olímpicos, Owens havia conquistado quatro medalhas de ouro. O chanceler alemão Adolf Hitler havia planejado que os Jogos fossem uma demonstração da supremacia ariana, mas Owens transformou-os em sua vitória pessoal.

Dia 6

1991 Na Suíça é criada a World Wide Web, a Rede Mundial da Internet.

Dia 7

1959 Explorer 6, satélite espacial norte-americano em órbita ao redor da terra, transmite a primeira imagem espacial da Terra.

Dia 8

1778 Em sua última viagem após descobrir as ilhas do Havai, o Capitão James Cook passa pelo Estreito de Bering. O navegador inglês tinha como missão explorar o Oceano Pacífico, até então praticamente desconhecido.

quarta-feira, agosto 03, 2005

Bom dia

Ou não

Dia 3

1904 Ingleses capturam Lhasa, capital do Tibete.

A Cidade Sagrada Tibetana de Lhasa

Foi fundada no século VII. Lhasa significa "O Lugar dos Deuses" construída em torno do Templo de Jokhang que é a construção mais antiga, primeiro construído por volta de 641 AD. Um outro local histórico importante é o Palácio de Potala do século XVII (antigo palácio de inverno dos Dalai Lamas). O Templo de Jokhang é rodeado por um caminho circular conhecido como o Barkor, um labirinto de becos e vielas estreitas e, casas baixas e pintadas de branco, construídas em pedra. Esta área de 1.3 km2 constitui a cidade histórica que não ultrapassa em 3% da área total do que
é hoje a área da cidade moderna. Em 1948, a cidade de Lhasa é definida pelo Lingkor (marcado em branco). Esta é uma estrada circular para o propósito religiosos de circunambulação. O Templo de Jokhang fica no coração da cidade com o Palácio de Potala e o colégio médico na Colina Chakpori à oeste.
Outros lugares importantes no vale de Lhasa são o Palácio de Verão do Dalai Lama, os mosteiros Sera e Drepung, e o trono do oráculo oficial Tibetano em Nechung. Outras construções menores espalhadas pelo vale são as vilas agrícolas e propriedades nobres. Aqui não é mostrado os vários parques e as residências de verão da aristocracia. A casa da moeda está em Trapchi, com um mosteiro antigo nos arredores.
A junção do Tibet pela República Popular da China em 1950 causou sérias transformações da sociedade tradicional e do estilo de vida do povo Tibetano, onde a maioria dos templos e mosteiros não são protegidos. A fase de rápida (re-)urbanização que se iniciou em Lhasa no início dos anos 90
trasnformou a maior parte da área histórica. Esta parte nos mostra o padrão urbano desenvolvido nas três décadas desde que o Tibet foi agregado à República Popular da China (acordo de 17-pontos de 1951). Este mapa nos mostra a área urbana total de Lhasa em 1980, tirada de uma pesquisa que forma a base para o plano de desenvolvimento "Lhasa 2000". Aí, o vale de Lhasa é preenchido por uma fileira de novas estruturas, muitas das quais são acomodações técnicas e administrativas. Estradas modernas estão sendo planejadas e construídas. O Lingkor, apesar de mudado, ainda é usado para circunambulação nos limites da velha cidade.
O antigo portal da cidade, na forma de uma Stupa Budista desapareceu, assim com vários outros pontos religiosos.

Por volta de 1985 a malha viária em Lhasa foi completada com uma nova estrada que nos leva ao centro da cidade antiga seguindo o curso da velha Estrada Changsepshar. Um novo quarteirão foi criado em frente do Templo de Jokhang.
Nos doze anos seguintes registrou-se um crescimento no

desenvolvimento da cidade com vários setores da cidade sendo interligados por modernas estradas. Por volta de 1997 menos de 200 construções antigas permaneciam de um total de 600 registradas em 1948. A maioria das casas antigas se encotram em séria dilapidação causada por décadas de abandono. Demolições contínuas são uma verdadeira ameaça à autenticidade de Lhasa como cidade histórica.
Estes mapas ilustram o crescimento da área urbana de Lhasa entre 1948 e 1998, como também mostra o destino dos prédios antigos tradicionais registrados em 1948 por um período de 50 anos.

terça-feira, agosto 02, 2005

Go To Hell

SOME PEOPLE AREN'T CUT OUT TO BE SAINTS,
AND SINCE I WAS BORN IN ORIGINAL SIN,
HEDONISM HAS A CERTAIN ATTRACTION,
I THINK I'LL CUT THE CRAP, CUT OUT THE MIDDLE MAN,

AND GO TO HELL,
I'VE SOLD MY SOUL, SO WHEN MY BODY GOES COLD,
I'LL GO STRAIGHT TO HELL,
GO TO HELL,
WON'T YOU BE TOLD?
I'VE SOLD MY SOUL,
GO STRAIGHT TO HELL

YOUR PARADISE DOESN'T SOUND TOO FETCHING,
IT'S NOT ONLY YOUR SOULS WHICH MUST BE LOST,
"HELL IS OTHER PEOPLE",
YEAH, TOO RIGHT, MY HELL IS YOU,

THE SINS OF THE FLESH SOUND SO APPEALING,
SO LET ME WALLOW IN MY GUILT,
YOUR HELL WILL BE MY HEAVEN,
SO LET'S TURN UP THE HEAT, LET ETERNITY BEGIN,

AND GO TO HELL,
I'VE SOLD MY SOUL, SO WHEN MY BODY GOES COLD,
I'LL GO STRAIGHT TO HELL,
C'MON,
LET'S GO TO HELL,
WON'T YOU BE TOLD?
I'VE SOLD MY SOUL,
GO STRAIGHT TO HELL,

LET'S BURN IN THE FLAMES, YEAH!!!!

No Love Lost

Sensual awakening
Numbing feeling's dead
Conception's romanticised
Synthesized broken heart's to bled

Without emotion you heartstring's played
Strummed and severed to the tune of a tragic serenade

[A tragic chorus]
Without emotion, your heartstrings break
Snapped and severed to the tune of a tragic, sad cliche

No love lost
When all is said and done
There's no love lost

The low cost of loving
Amorous travesty
Human frailties and weakness are easy prey
How your poor heart will bleed

[1st lead - Amott]
[2nd lead - Steer]

Ambas de Carcass album- Heartwork

Heartwork

Works of art, painted black
Magniloquent, bleeding dark
Monotonous palate, murky spectrum, grimly unlimited
Food for thought, so prolific
In contrasting shades, forcely fed
Abstraction, so choking, so provocative

A canvas to paint, to degenerate
Dark reflections - degeneration
A canvas to paint, to denigrate
Dark reflections, of dark foul light

Profound, aesthetic beauty
Or shaded, sensary corruption
Perceptions, shattered, splintered, mirroring
In deft taints, diluted, tinted
Spelt out, in impaired colour
Denigrating, going to paints to pain - not a pretty picture

Works of heart bleeding dark
Black, magniloquent art
Monotonous palate, murky spectrum, grimly unlimited
Prolific food for thought
Contrasting, fed with force
Abstraction, so choking, so provocative

Bleeding works of art
Seething work so dark
Seering words from the heart

[1st lead - Steer]
[2nd lead - Amott]

Aproveitem que é de borla.

Outro conselho.

Quando se pede, não façam isto, e se ouve, não vou fazer, não façam.
Cai mal....

Aviso

Quando quiserem mandar uma mensagem amorosa "original", apaguem o remetente anterior...
Simples conselho, eficaz nas consequências.

Tá quase!

Pois estão quase a chegar dois diazitos de férias. Hoje irá ser dedicado a um pouco de ginásio e a fazer mais limpezas na casa. Sempre me "divirto". Se eu soubesse que custava tanto a limpar e arrumar não teria ido morar sozinho, népia mesmo! Mas valeu a pena. Custa, mas vale a pena.

Dia 2

1939 Albert Einstein ciente que cientistas alemães estavam a trabalhar em poderosas bombas a base de urânio escreve para o Presidente dos Estados Unidos Roosevelt pedindo o inicio de um projeto atómico nos Estados Unidos.

segunda-feira, agosto 01, 2005

Conspiracy Theory: Did We Go to the Moon?

Steven Dutch, Natural and Applied Sciences, University of Wisconsin - Green Bay
First-time Visitors: Please visit Site Map and Disclaimer. Use "Back" to return here.


--------------------------------------------------------------------------------

This page is based on a television special, produced by Bruce Nash and aired on the Fox Network in March, 2001.

A Note to Visitors
I will respond to questions and comments as time permits, but if you want to take issue with any position expressed here, you first have to answer this question:

What evidence would it take (available now on earth) to prove we really went to the Moon?

I simply will not reply to challenges that do not address this question. Refutability is one of the classic determinants of whether a theory can be called scientific. Moreover, I have found it to be a great general-purpose cut-through-the-crap question to determine whether somebody is interested in serious intellectual inquiry or just playing mind games. Note, by the way, that I am assuming the burden of proof here - all you have to do is commit to a criterion for testing. It's easy to criticize science for being "closed-minded". Are you open-minded enough to consider whether your ideas might be wrong?

The Cast
Arguing for various aspects of the conspiracy theory were Bill Kaysing, described as an engineer and analyst for Rocketdyne, Brian O'Leary, a "NASA astronaut in the 1960's", Paul Lazarus, a producer, Ralph Rene, "Author/Scientist", Bart Sibrel, "Investigative Journalist", Jan Lundberg, described as a technician for Hasselblad, Donald Percey of the "Royal Photographic Society" and Howard McCurdy, "space historian at American University." Counterarguments were supplied by former NASA spokesman Julian Scheer and Paul Field, NASA LEM specialist. Some of the claims made in the program are discussed below, followed by a few topics not addressed in the program.

Up to 20% of the American Public Believes We Did Not Go To The Moon
Is this the same American public that regularly wrote angry letters to Dave Barry when he said stuff like the Leaning Tower of Pisa was in Paris, or that the Czech Republic and Slovakia used to go by the name "The Netherlands?" That wrote in saying they were afraid to stuff turkeys because he once wrote a column saying that giblet snakes lived inside? That American public?

There is no idea on God's green earth so dumb that you can't get a big chunk of the American public to buy it. These are the same people who believe you can cut taxes but expand services, and who believe you can extract oil from the ground indefinitely without running out of it.

And if 20% believe we didn't go to the moon, that means 80% do, right? Why are the 20% more worthy of being taken seriously than the 80%?

No Stars Are Visible
The Apollo astronauts all landed on the day side of the moon, and all the videos they shot from orbit were over the day side, so the exposure settings were all for daylight. Set your camera to 1/125 at f/8 (a setting typical of the slower films in use in 1969). Aim it at the night sky and shoot pictures. Tell me how many stars you see. Aim your camcorder at the sky and see how many stars you can film.

Even with the eye you'd have difficulty seeing stars from the daytime lunar surface unless you stood in a shadow and shielded yourself from any light reflected from the ground, for the same reason you can't see stars from a brightly lit parking lot at night.

The Flag Waves
Sure it does. The flag had a stiffening rod on the upper side so it would stand out from the staff. When the astronauts moved the pole, the free corner lagged behind by simple inertia. The flag actually flops unnaturally quickly because there is no air resistance to impede it.

No Dust on the Lander Footpads
Dust on the airless moon won't behave like dust on the earth. It won't hang in suspension. Even the tiniest dust particle will travel a ballistic path like a thrown baseball. So any dust kicked up by the landing will fly away from the lander and fall to the surface some distance away.

When the astronauts walk, the dust they kick up doesn't hang in a cloud but plummets like a stone - literally. There's no air to keep it suspended.

No Engine Noise is Audible
None is audible on transcripts of Space Shuttle launches, either. Nor do you hear engine noise when an airline pilot speaks over the loudspeaker, even though it's plainly audible in the passenger compartment. The blast noise goes mostly out and back. The proximity of the microphone to the speaker's mouth means that voice will drown out whatever engine noise there is.

Temperature Contrasts
One criticism of the Apollo landings was that no provision was made for the huge temperature contrasts between the sunlit and shaded areas on the Moon.

I could scarcely believe that anybody who claimed to have an engineering background would confuse temperature and heat, but that's what happened in the program. Temperature is how fast atoms are moving in a material. Heat is how much total energy those atoms have. You can stick your hand in a 500-degree oven without injury, but touch any solid object in the oven and you'll burn. Everything has the same temperature, but the amount of heat in the air isn't enough to burn you quickly, whereas the amount in the grill or pan will be.

So it may be plus 200 degrees in the lunar sunlight and minus 200 in the shade, but in a vacuum there is no heat. The only way to cool off in a vacuum is by radiating away heat - there's no surrounding material to conduct heat away. It doesn't take much insulation to protect an astronaut in a vacuum. So an astronaut on Pluto would not freeze to death instantly, indeed, with a little insulation to retain the 80-100 watts of heat the human body radiates, he wouldn't freeze at all. It would be much easier to protect an astronaut on Pluto from freezing than someone in a blizzard in the Antarctic.

And by the way, it won't be 200 degrees in the sunlight. The sun would strike an astronaut no more fiercely than on earth. The only reason the lunar surface gets that hot is that it gets continuous daylight for two weeks at a time and there's no atmosphere to carry heat away. (There's also no atmosphere to store heat - without an atmosphere, earth would be below freezing.) Just after lunar sunrise, the lunar surface will still be pretty cold. It will take a while to warm up. By lunar midday the surface will be hot but not blisteringly so, and it doesn't take very thick gloves to handle rocks even at 200 degrees. Geologists on earth work all the time handling rocks in deserts where surface temperatures approach 200 degrees. And things in shadows will take a while to cool down. In the shadow of the lunar lander it was not 200 degrees below zero. It would have taken a long time for the surface to radiate away its stored heat and get that cold.

Lighting and Shadow Discrepancies
There's a slight difference between being in a shadow and in front of one. Some of the Apollo photographs were criticized for showing brightly-illuminated astronauts in the shadow of the spacecraft, but it's clear the sun was shining obliquely in the scene, and the astronauts were above or in front of the shadow.

One celebrated picture shows an astronaut with the sun behind him, and the lunar lander and American flag reflected in his visor. According to critics, the astronaut should have been merely a silhouette. And so he should, if he weren't surrounded by brightly-lit ground. If the full moon can brightly illuminate the earth from 250,000 miles away, just imagine what it can do to an astronaut standing on it.

A number of photos show what are claimed to be shadows pointing in different directions. But the comparison is between well-defined shadows in the foreground and very oblique shadows in the background. Shadows lie on parallel lines pointing away from the sun. Because of perspective, they will appear to radiate away from the point on the horizon directly under the sun. It's simply incredible that people who claimed to have backgrounds in photography and engineering would not know this. Close examination shows that the apparently mismatched shadows are also being cast on uneven surfaces. For example, one rock is clearly higher than the surface where its shadow falls. Between perspective, uneven surfaces, and no attempt whatever to find the real explanation, there's no mystery whatever about the "mismatched" shadows.

A brief look around outdoors on a sunny day will show that shadows of nearby objects do not line up with more distant ones, or even point directly away from the sun. The reason is that you don't line up the base of the object with its shadow, as was done in the program. You draw a line from a point on the edge of the shadow through the object that casts that part of the shadow. So it's simply ridiculous to draw lines from the base of the Lunar Module through its shadow. To see if the shadows were consistent, you'd have to draw lines from objects on the Lunar Module to their corresponding shadows. These lines should converge on the Sun.

The most preposterous argument involves photos taken on Apollo 17 at the base of the lunar Apennines. The background, it is claimed, is faked because one photo of the mountains shows the Lunar Module in the picture and another showing the same mountains does not. Here's a simple exercise. Drive to Mount Rushmore, Yosemite, or some other scenic spot. Park at a scenic overlook. Take a picture with your car in the foreground. Now walk around your car and take another picture. Compare the distant backdrop in the two pictures.

Doctored Photos?
One sequence in the program quite convincingly shows that two scenes supposedly filmed on different days at different locations were actually filmed at the same spot. Maybe this proves the missions were filmed on earth on a set. Or maybe it merely shows that whoever edited the film mixed up the footage.

Another couple of photos shows that crosshairs etched on the camera lens appear to be behind objects in the foreground. There's no question about it - the crosshairs disappear abruptly at the edge of the objects. One in particular appears to be in front of the American flag but behind an astronaut's arm.

Now this makes absolutely no sense at all from a conspiracy viewpoint. If you're going to stage the landings on earth, why put crosshairs on the camera at all? If we assume the photos were shot with the calibrated cameras that would have gone to the moon, and NASA went to the time and trouble to build stage sets and have people in spacesuits act out the landings, why not just shoot the scenes you need? Cutting and pasting makes no sense at all - nobody would have missed the apparently doctored shots if they weren't made.

On the other hand, somebody editing out distracting crosshairs for press release makes perfect sense and is just as consistent with all the data. The question is, what's on the original film? And none of the conspiracy theorists have apparently bothered to find out.



And there's another possible and far simpler explanation. Above is a scene of an Apollo landing, with the crosshairs in red for visibility. They would be invisible at that picture scale without the emphasis. Now let's examine a couple in detail.

Here's the crosshair in front of the flag. Note that the crosshair fades to near invisibility in front of the white stripes.
The crosshair in front of the lander disappears against the bright reflection from the lander leg.
So there's no editing and no fakery at all, merely the well known photographic effect that thin dark lines disappear when photographed against very bright backgrounds.




There's No Blast Crater
If you visit the Web pages for the Apollo missions, it's easy to find photographs specifically showing the LEM engine nozzle and the ground beneath. Now why would NASA deliberately take pictures that failed to show a blast crater?

Because there is no fluffy, easily mobilized dust on the Moon. There never was, except in the imaginations of a few fiction science writers. Certainly since the Surveyor missions of the late 1960's, it was known for certain that the Moon's surface was fairly firm, well-packed material. Pictures of the blast effects would be useful from both an engineering and scientific standpoint, but nobody was surprised by the absence of a blast crater.

The film shows an artist's (Norman Rockwell's) conception with a blast crater visible under the LEM, but a public relations artist is not a scientist.

Dust on the Moon
A lot of the confusion about lunar dust seems to arise from people thinking of household dust. Household dust is mostly organic (a lot of it is dead skin). It has a low density and floats easily in the air. Lunar dust is powdered rock, much higher in density and with no air to support it. There are no dust bunnies on the moon.

Kick any dry, bare ground surface on earth and you will kick up rock dust. Kick the moon and you will kick up lunar dust. Both kinds of dust are powdered rock, different origins but with somewhat similar properties. Rock dust is pretty cohesive once it packs down. One reader sent in a picture of the Lunar Rover churning up dust and asked how this could happen if there is no dust on the moon. Same way an ATV in a gravel pit kicks up dust. Nobody ever said there is "no dust" on the moon, just no fluffy, easily mobilized dust.

Once the lunar lander rockets blew away the near-surface dust, what's left? Larger particles too big to move easily.

The Radiation Belts
Supposedly, travel to the moon is impossible because of the Van Allen radiation belts. So who better than Van Allen himself to describe the hazards (of course, he's part of the plot too!)

The Van Allen Belts are zones where particles from the sun are trapped by the earth's magnetic field. In a 1960 paper, On the Radiation Hazards of Space Flight, Van Allen describes the belts and their hazards. The belts vary greatly in extent and radiation depending on solar activity, but generally there is an inner, energetic belt mostly at low latitudes between about 2000 and 4000 kilometers and an outer, less energetic belt between about 13,000 and 20,000 kilometers above the earth. The belts carry a radiation dose of about 20 roentgens (grays in modern units) per hour and the gap in between about one. These figures are for spacecraft shielded by about 4 mm of aluminum (one gram per square centimeter).

(Note: dosimetry is a complex issue and there are several types of units - roentgens, rems, rads, and grays - that measure different things, but they turn out to be roughly equivalent when applied to human exposure. On the other hand, if you know enough about dosimetry to care, then you should know enough to refute the Van Allen Belt argument. If you still believe the conspiracy theory, shame on you.)

Assuming, then, that we shoot the Apollo capsule straight through the belts at escape velocity (40,000 km/hour), we're talking 0.05 hours in the inner belt, 0.225 hours in the gap and 0.175 hours in the outer belt. That means a total dose of (20 x 0.05) + (.225 x 1) + (20 x 0.175) = 4.7 roentgens, or about 1% of the fatal radiation dose. Double this figure for the round trip. Once beyond the belts the radiation hazard becomes small.

Although ten roentgens is far below the lethal dose, it poses significant long-term health hazards and nowadays is considered a wholly unacceptable dosage. There are two ways to reduce the risk. First, since the inner belt is largely confined to within 30 degrees of the equator, launch into an orbit inclined at least 30 degrees to the equator and then launch into a lunar trajectory above or below the inner belt.

Second, the energy distribution of the particles in the inner and outer belt is quite different. Changing our 4 mm of aluminum to lead would have only marginal effects in reducing dosage in the inner belt, but it cuts the dosage in the outer belt by a factor of 500. Also, the outer belt is still most intense at low latitudes and the spacecraft trajectory can be aimed to minimize radiation exposure in the outer belt.

According to NASA, none of the Apollo missions exceeded one roentgen of total dosage.

Area 51 and Craters
What would a conspiracy theory be without Area 51? The film shows photos of the base with runways and hangars visible. Imagine! Runways and hangars on an Air Force base! The mind just reels! Not far away are numerous craters, the result of nuclear testing.

I took a field trip to that part of Nevada in April, 2001, only a month or so after the program aired. We visited localities just outside of Area 51, in some cases overlooking one of the entrance roads. There is absolutely no way to make the Nevada desert look even remotely like the Moon, even with craters. It is just too heavily vegetated and covered with obvious signs of water erosion. Only somebody whose entire life was spent in a forest could liken the Nevada desert to the Moon. That includes the Apollo astronaut who was quoted as saying the Moon reminded him of the high deserts of the West - it's a spectacularly stupid and unobservant remark.

This is a view from about as close as you can get legally to Area 51. The road in the distance leads into the restricted area. The vegetation, blue sky, atmospheric haze, signs of water erosion and layered sedimentary rocks are totally unlike the moon. To make this photo look like the Moon would require such massive doctoring that there would be no point in using this scenery for a backdrop at all.

Vanished Witnesses
The program hints darkly that a number of astronauts and other witnesses were done away with to protect the secret. For example, ten astronaut trainees, 15% of the total, died in accidents between 1964 and 1967. Well, being a jet pilot is risky business. Tom Wolfe's The Right Stuff cites a figure of 25% chance of being killed over the career of a military jet pilot.

Then there's the mysterious fire that killed Gus Grissom, Ed White and Roger Chaffee in 1967. Was it due to Grissom's being a thorn in the side of NASA? Well, if so, there was a much neater and less messy solution to the problem. Ground him. There was more than enough reason - Grissom lost his capsule on his first flight! When Scott Carpenter overshot his landing site by 300 miles on the second Mercury orbital flight, he vanished from the space program (he's still alive and well, by the way). Somehow Grissom redeemed himself well enough to get a second chance aboard a Gemini mission, and he was set to become America's first three-time space traveler when he was killed. This is a very strange way to treat a threat.

Okay, let's say for some reason Gus had to be terminated. The astronauts were constantly involved in dangerous survival training, not to mention getting their flying hours in. There were any number of low-key ways to do him in without killing two other astronauts and destroying a perfectly good Apollo capsule. An ejection seat malfunction during a routine training flight would have done it nicely. Destroying the Apollo capsule in 1968(!) put the goal of reaching the moon by 1970 in grave jeopardy. If anyone involved in the re-engineering failed to make schedule, the deadline would be missed. If NASA tried to rush things by approving a patently unready capsule, it would have raised an impossible number of red flags. So the conspiracy had to trust that thousands of independent agencies and contractors would get it all together in time, because all of these people still had to be kept ignorant of the conspiracy. A conspiracy that trusts - now there's a novel concept.

Interestingly enough, all of the Apollo astronauts themselves stayed hale and hearty for many years after their flights. Not a single one, apparently, was tempted to get rich and famous by blowing the whistle, and none even strayed enough from the party line to be a threat to NASA.

"The Experts Agree, the Answer is 250,000 miles Away"
The program ends by restating the pros and cons of the conspiracy theory, then finishes with the quote above.

No, the experts agree we landed on the moon. Some other folks disagree, but none of them can remotely be called experts. This is the well-known "experts don't agree, so pick whatever idea you like" scam of the pseudoscientist.

What about the Hubble Space Telescope? Could it see the Apollo landers on the moon? No. The best the Hubble Telescope can do is see things on the moon 20-30 meters across, about ten times too large to see the Apollo equipment. Of course, even if we could see the landers, conspiracy buffs would say that merely proved we had put landers on the moon. Even a half-eaten peanut butter sandwich inside the lander could be explained away.

Telemetry
The program seems blissfully unaware that any data other than photographs came out of the Apollo flights. But the Apollo craft would have been continuously transmitting telemetry. If Apollo had merely gone into earth orbit as claimed, how was telemetry faked?

For example, amateur radio enthusiasts were perfectly capable of listening in on Apollo transmissions - and did. If the Apollo spacecraft had merely been in earth orbit, as some conspiracy theorists claim, it would have been below the horizon and its transmissions blocked from any given location most of the time.

As the spacecraft neared the moon, its transmission frequency would have changed due to the Doppler Effect. It would have varied as the Command module orbited the moon, becoming higher as the Command Module approached earth and dropping as it moved away. Then the frequency would have changed again after the ship left lunar orbit - the frequency would have increased because the Command Module was headed toward earth, and would have kept on increasing as the Command Module accelerated in the earth's gravity. Any nation with radio telescope capability would have detected these changes. In particular, the Russians would certainly have monitored Apollo. Are we to believe the Russians would have kept silent about a faked mission? It wouldn't have been an issue of us discounting Soviet propaganda. If the Russians detected fakery they could simply have invited journalists and scientists to listen in on the next mission. It would have been their biggest propaganda strike ever. And then there are the British, the French, the Japanese, the Chinese ....

It's not just frequency shifts. A radio telescope is a precise pointing device. At all times the source of the signal would have to have mimicked the position of a spacecraft en route to, orbiting, or returning from the moon, and it would have to be consistent for radio telescopes anywhere on earth. If we can pull that off, why not send astronauts along for the ride?

The only way this could have worked is for the Russians to be in on it. Wouldn't you love to have eavesdropped on the Soviet end of the hot line when the deal went down?

Zdravstvuyte.
Yo, Tricky Dick! What up, ma man?
You're not going to the moon either? Bummer!
But you're going to fake it? And even though space is our big propaganda thing, and even though it's the only thing we ever beat you at, and even though it will look like capitalist science triumphs over socialist science, you want us to play along?
Hey, we're cool with that. Anything else?
Dismantle the Soviet Union? It'll take a while. How about we pencil it in for, say, 1991?
Da svedaniye.

Mike Dinn, of Canberra, Australia, wrote in to say:

Yours is the first I've seen which mentions that telemetry would have to have been faked in some complicated way, or alternatively radio telescopes would have picked up no signal, or one coming from earth orbit (somehow).

But there is an even stronger and more pertinent argument involving "telemetry". There was a world-wide tracking network providing communications to and from the various Apollo mission elements and although the people involved in doing this were indirectly paid by the project, they were not all US government employees or even citizens. So they would have had to have been part of the conspiracy or taken in by it.

And as I was the Australian citizen employed by the Australian government responsible for running the operations at the prime Australian tracking site here near Canberra I can vouch for the scientific/engineering fact that we pointed our antenna at the trajectory to, at and from the moon and transmitted and received radio signals containing commands, telemetry, television together with navigation info from antenna angles, Doppler frequencies and two way range delays. Impossible to fake. (quoted with permission)

The Mission Profiles
The program concentrates on the Apollo landings, but what about Apollo 8, 9, and 10? Was Apollo 8 faked? If not, then there's no technical reason we couldn't have gone to the moon. Compared to the landings, it was a simple mission - fire the main engine, coast around the moon, and come back home.

What about Apollo 9? That one never left earth orbit. It practiced deploying the Lunar Module and docking with it. If this mission was real, then why couldn't NASA have done it on the moon as well?

The reason Apollo 8 went around the moon first was that planning for this mission was going smoothly whereas Apollo 9 was running into problems. So Apollo 8, originally the second mission, flew first. Why do the missions out of sequence if everything was faked? Oh, I get it, they want to make it look more real, right?

Apollo 10 practiced everything but the landing itself - lunar orbit, deployment and docking with the lunar module. If this mission was real, why not the landings?

The Rocks
Below is a photo of a terrestrial rock called olivine gabbro. The bland, mostly featureless areas are made mostly of plagioclase feldspar, a calcium-aluminum silicate. The fractured grains that appear to stand out in relief are olivine, a magnesium-iron silicate. The greenish material along the cracks and the brownish material on the edges of the olivine are water-bearing minerals derived from the alteration of the olivine. The feldspar looks slightly dusty, peppered with tiny inclusions, also the result of alteration.



Below is a very similar lunar rock - at least that's what NASA claimed it was. I personally took both of these pictures. The clear areas are plagioclase feldspar and the very light yellow areas are olivine. The dark brown material is a titanium silicate mineral called titanite.



What leaps out in comparing the two pictures is the complete absence of water-bearing minerals, and the total absence of alteration in the lunar rock. Water is ubiquitous on earth - it's present in magma, rocks deep in the crust are changed by hot fluids, and rocks near the surface are altered by surface water. Olivine in particular is easily altered. In the second picture, the olivine is fractured but the fractures are absolutely clean. You simply do not see unaltered olivine on earth.

This could not have been faked. These rocks have grains easily visible to the unaided eye, which means they cooled slowly. To have made these materials synthetically would have required keeping the rocks at 1100 C for years, cooling them slowly at thousands of pounds per square inch pressure. It would have taken years to create the apparatus, years more to get the hang of making the materials, and then years more to create the final result. Starting from Sputnik I in 1957, there would not have been enough time to do it. And, you'd have to synthesize several different types of rock in hundred-pound lots.

And, the results would have to be convincing. All I did to get the moon rock specimens (on loan) was write in and sign an agreement to keep the materials secure when not in use. NASA had no control over any non-destructive tests I might do when I had the specimens. I could have, for example, zapped the rock with X-rays to get its chemical composition. So the faked specimens would have to stand up to any kind of scrutiny that researchers might give them. Whoever came up with the faked specimens would have to have devised a story of lunar evolution to fit the samples. The story would have to have checked out in every detail, for example rare-earth element abundances and evidence of meteor impact. Why create absolutely water-free rocks? Nobody was expecting that - it would have been much easier to fake rocks with water in them (for one thing, you could use terrestrial rocks) and nobody would have been suspicious. And you'd have to put in exactly the right amounts of radioactive elements and daughter products to get the rocks to date radiometrically at 4 billion years old - older than any terrestrial rocks. And you'd have to anticipate the development of new dating methods not in use in 1969 and make sure those elements are present in the correct abundance. And it's not like adding carrots to a stew, either. To mimic the results of potassium-argon dating, you'd have to add inert argon gas and trap it just in the potassium-bearing minerals, and in exact proportion to the amount of potassium.

Then the story has to stand up to scrutiny for decades, even in the face of new research methods not in existence in 1969. For example, when lunar meteorites are discovered in Antarctica, they have to match the Apollo samples.

If you believe NASA has the technical ability to pull all this off, going to the Moon is a piece of cake in comparison.

References
Van Allen, James A., Origins of magnetospheric physics, Smithsonian Institution Press, 1983.

Van Allen, James A., On the Radiation Hazards of Space Flight, in Benson, O. O. and Strughold, H., eds., Physics and medicine of the atmosphere and space; the proceedings of the Second International Symposium on the Physics and Medicine of the Atmosphere and Space, New York, Wiley, 1960, 645 p.