segunda-feira, setembro 13, 2004
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Don't confuse Baby you're gonna lose Your own game Change me Replace the envying To forget your love
Olha isto:
Don't waste your time or time will waste you
Acerca de mim
Para mais tarde recordar
- agosto (12)
- julho (17)
- junho (6)
- maio (48)
- abril (22)
- março (41)
- fevereiro (35)
- janeiro (44)
- dezembro (38)
- novembro (45)
- outubro (37)
- setembro (48)
- agosto (33)
- julho (55)
- junho (33)
- maio (83)
- abril (43)
- março (61)
- fevereiro (59)
- janeiro (86)
- dezembro (69)
- novembro (76)
- outubro (135)
- setembro (117)
- agosto (48)
- julho (134)
- junho (92)
- maio (83)
- abril (66)
- março (41)
- fevereiro (78)
- janeiro (93)
- dezembro (55)
- novembro (76)
- outubro (67)
- setembro (69)
- agosto (23)
- julho (70)
- junho (29)
- maio (42)
- abril (20)
- março (27)
- fevereiro (6)
- janeiro (20)
- dezembro (34)
- novembro (29)
3 comentários:
Pois bem, convenhamos que a vida moderna, quiçá cosmopolita, devido a circunstâncias várias, não permite a pessoas catalogadas como “população activa” o desfrutar, como gostariam, de determinadas informações ou notícias veiculadas por alguns meios de comunicação, vulgo jornais, que retratam a vida tal como ela é, ou melhor dizendo, a vida com as suas componentes reais e ao mesmo tempo absurdas e engraçadas. Felizmente, há alguém, cujo, à priori, a título gratuito e com especial acuidade, elabore a triagem do que de mais interessante se publica presentemente nos jornais e nos exponha, num espaço exemplarmente organizado onde também se podem encontrar outros estímulos ao conhecimento e links de valor análogo, a informação cuidada que mais espicaça a inteligência e o sentido de humor no final de um árduo dia de trabalho. Posso dizer, que esse alguém é o autor deste blog, e este é o meu sincero agradecimento.
(jantar, quem sabe um dia... mas podemos combinar um copo!)
Beijo
Guida
Primeiro, perdoe-me desde já o ter de apagar um dos seus posts, por mais que me agradem, estava repetido.
Quanto ao copo, é uma questão de combinar.
Podería-mos, e sem dúvida que teremos, belas argumentações filosóficas, que poderão versar desde o desinteresse geral patente na nossa imprensa por tudo o que de fútil há, ou até mesmo, sobre o porquê do meu caos organizado de pensamentos patente nestas singelas linhas.
Portanto o copo é apenas uma questão de combinar.
Enviar um comentário