Estas são as minhas reflexões sobre o mundo de hoje.
Tudo rola depressa, depressa demais acho eu. Para onde vai toda a gente? Para onde vamos nós? Como é que isto irá acabar? Depressão, agonia e morte prematura. Eu tenho de fazer isto, estou com pressa, só vou fazer isto e...Há imensas maneiras de descrever o stress ou lá o que é isso, que faz as pessoas terem pressa em tudo o que fazem. O que é que eu espero atingir com toda esta correria? Acredito eu que serei visto mais frequentemente, quando corro em busca de algo inatingível? Será isso bom e saudável? O que é que o meu vizinho tem, que eu também tenho de ter?
A lista é extensa com as coisas que nos fazem stressar. Talvez no meu ponto de vista ressalta o factor de que eu tenho de fazer tudo sozinho, com as minhas próprias mãos. Com a minha força, os meus recursos. Não confiar em nada nem em ninguém. Na minha perspectiva isto é que nos atira para a miséria e desespero. É como se existisse uma força qualquer (nota-se as influências) que nos força a esticarmo-nos ao máximo das nossas capacidades.
Qual a cura para este fenómeno de proporções nacionais? Quando olho para a minha vida, a primeira coisa a fazer é parar. Parar e perguntar a mim mesmo se me estou a sentir bem com o que faço no preciso momento e o porquê de o estar a fazer. Pode ser a trabalhar, prazer ou a conviver, e eu devo perguntar-me isto, o que faço é natural ou apenas presumo que o seja? Se calhar é um jogo ou apenas para mostrar aos outros as minhas excelentes qualificações? Ou, será com real prazer que faço o meu trabalho e tudo o mais que tenho à minha volta? Estas são as questões que faço acerca da minha vida.
Crucifies my enemies....
segunda-feira, novembro 24, 2003
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