As leis de Murphy, (quando algo tem tudo para não correr errado, corre errado na mesma), nasceram da mente de um Capitão da Força Aérea Americana, Edward A Murphy, em testes destinados a verificar os efeitos de desaceleração no corpo humano.
Tema deveras interessante, mas felizmente não temos tempo.
Mas têm aplicação prática ao aspecto amoroso, ora vejamos:
- Todos as pessoas interessantes estão comprometidas;
- Se existe alguém interessante descomprometido, há uma razão para isso (correcção a 1)
- Quanto mais impecável é uma pessoa, mais longe estamos dela;
- Cérebro x Beleza x Disponibilidade = Constante;
- O tamanho do amor que alguém sente por ti é inversamente proporcional ao amor que sentes por essa pessoa.;
- Dinheiro não compra o amor, mas de certeza que te confere um bom lugar de licitação;
- As melhores coisas do mundo são livres, e valem todos os tostões.
- A cada acção delicada, corresponde uma acção não tão delicada;
- Pessoas porreiras acabem em último;
- Se parece demasiado bom para ser verdade, provavelmente é;
- E a disponibilidade é uma função temporal. No minuto em que te interessas é o minuto em que esse alguém encontra outra pessoa.
Por isso, porquê forçar uma situação que parece condenada ao fracasso?
Simples, utilizando outra lei que não foi utilizada, a das probabilidades, pois pode não resultar, mas eventualmente poderá também resultar.
Por isso se tenta, e tenta e tenta.
Terminando, e caso se tente e se consiga:
“A aptidão universal para a ineptidão, faz com qualquer conquista humana pareça um milagre incrível.” (Col.John Stapp, colega do Murphy....)
Crucifies my enemies....
quarta-feira, novembro 05, 2003
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