Atentos ao que eu digo e ao que faço,
Prontos para me deitar a mão,
Não dão a cara, são cobardes,
Mas controlam a situação,
Caras e sorrisos que dão confia,
Sempre à minha volta, amelgados,
Cínicos, hipócritas
Títulos caducados,
Se eu não penso como eles,
Se tenho opinião formada,
Sou uma peça sem função,
Não lhes sirvo para nada,
Querem agarrar-me...
Não conseguem
Não desistem...
Nem dão tréguas
Morte aos Xibos, Morte! Morte!
Morte aos Xibos, Morte!
Morte aos Xibos, Morte! Morte!
Morte aos Xibos, Morte!
Hão-de morrer empalados,
Torturados por Satanás!
Nesta dança de interesses,
Os mais pequenos são os piores,
Atropelam-se para servir,
os interesses dos maiores
Se eu não penso como eles,
Se tenho outra opinião,
Não lhes sirvo para nada,
Sou uma peça sem função,
Querem agarrar-me...
Não conseguem
Não desistem...
Nem dão tréguas
Morte aos Xibos, Morte! Morte!
Morte aos Xibos, Morte!
Morte aos Xibos, Morte! Morte!
Morte aos Xibos, Morte!
Um Xibo, nem sempre se identifica, anda disfarçado, e a pele nem sempre lhe cai bem, mas quando a coisa não assenta a gente descobre-o, e põe-no na guilhotina, e vai directo para satanás o CABRÃO!
(Peste & Sida no seu melhor e umas noites incríveis à pala da música em Benalmádena)
Crucifies my enemies....
terça-feira, setembro 12, 2006
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