Com a promessa de ser a moto de série mais rápida do mundo, superando a barreira dos 305 km/h de velocidade final, a nova Kawasaki ZZR 1400 também quer quebrar outros limites: será a motocicleta comercial com o motor mais potente do mercado, ultrapassando a marca dos 200 cv. Trata-se de um verdadeiro foguete, que também tem seu lado dócil, já que não é classificada como uma superesportiva pura, mas sim uma esportiva de turismo, ou uma sport tourer, como prefere chamar a montadora.
Para chegar a esse formato, a Kawasaki fez uma espécie de fusão de estilos e de modelos. A nova ZZR 1400, que vai estar no mercado a partir de 2006, mistura elementos da “comportada” ZZR 1200 e da furiosa Ninja ZX-12. Da primeira, herdou algumas características de conforto, como uma posição mais relaxada para pilotar no trânsito ou em viagens, sem os malabarismos das superesportivas, além do visual controvertido, com uma bateria de faróis que ocupa quase toda a dianteira.
Com motor de 1.352 cm3 de cilindrada, ZZR 1400 é uma fábrica de adrenalina
Da Ninja ZX-12, a nova Kawasaki ZZR 1400 incorporou a arquitetura do motor, que tem 1.352 cm³, e o exclusivo quadro. Essa estrutura tem concepção inovadora, sendo fabricada em alumínio, sem as tradicionais traves de sustentação, mas com uma espécie de “casca”, que abraça o motor por cima e faz a ligação com os outros elementos da moto. Na ZZR 1400 o sistema foi aperfeiçoado, ganhando ainda mais rigidez para suportar as enormes tensões de uma moto tão potente e veloz.
O motor é um novo quatro cilindros em linha, com 16 válvulas, duplo comando, refrigeração líquida e injeção de combustível. A potência ainda não foi revelada, mas é estimada em 200 cv, pois ganha um efeito turbo em altas velocidades, devido à grande abertura em forma de coração (Ram Air), no centro da carenagem, que ajuda a comprimir a mistura, vitaminando ainda mais o propulsor. Assim, a potência sobe com a velocidade, em uma parceria de provocar calafrios.
Estilo Com tanta velocidade, a aerodinâmica foi preponderante na elaboração da carenagem e também do pára-lamas dianteiro. A frente ficou mais achatada e bicuda e o pára-brisas mais inclinado. A nova Kawasaki também ganhou uma espécie de colar (com seis faróis), que divide opiniões no quesito estética, já que parece um sorriso disfarçado. O modelo ganhou frisos paralelos nas laterais, abaixo do tanque. Na traseira, as setas foram integradas à rabeta. Os escapes têm formato tradicional, com saídas laterais.
O painel tem velocímetro e conta-giros redondos, com uma tela de cristal líquido no centro. As rodas são em liga leve. Os freios são a disco, tipo margarida (duplo de 310 mm na dianteira e simples com 250 mm na traseira), com pinças de quatro pistãos de ataque radial e sistema ABS opcional. A suspensão dianteira é invertida, com tubos de 43 mm, e a traseira é do tipo mono. A transmissão é por corrente e o peso a seco deve ficar em torno dos 240 quilos. A nova ZZR 1400 conta também com sistema antifurto integrado.
Crucifies my enemies....
sexta-feira, outubro 07, 2005
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15 comentários:
Esta sim...LINDA!!
Sem plásticos ficaria melhor, mas enfim, opiniões....
Gosta de motas?
SIM!
Proprietária, pendura habitual, ou só de as ver passar?
Proprietária?! Porquê não Proprietário?!!
Infelizmente nem uma coisa, nem outra!!
Sim, porque não. Mea Culpa.
Como tratarei o caro/a anónimo/a? Cuidado que pode haver copyright de determinados nomes, e não quero ser eu a infringir tal norma.
Pois o problema é que não tenho nome!! E como ninguem me baptizou!!
Teria que pensar que nome gostaria eu de ser no mundo dos bloggers!!
Definitivamente não é facil!!
É mais facil continuar anónimo/a.
Foi você que utilizou esse nome, não me responsabilizo por qualquer acção movida contra si....
Desculpe mas sou simplesmente anonymous!!
Sendo assim, safíssimo....
Concordo plenamente com anonymous... LINDA!
Portanto concorda consigo? Talk about split personality!
Bem os mal disto de facto é que há muitos anonymous e esse já não sou eu!
Porque é que cada um de vós anónimos não inventa um nick? Diferenciam-se entre vós, mas não deixam de ser anónimos.
Tens razão blue, tenho que pensar nisso!
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