Coisas engraçadas... Para Vocês reflectirem e matutarem...
De repente, entre aspas para dar pré-aviso de erro propositado, li algures "sensura". De imediato, bem no fundo dos intestinos, senti o cagalhão com ganas de fazer o sentido inverso...
Eu explico porquê.
Biliões de crianças, nas escolas do avançadíssimo ano de 2004, continuam a ser intimamente humilhadas - e gravosamente - por professores e professoras a quem eu, se tivesse responsabilidade directa na educação, mandaria sem a mínima hesitação pastar para muito longe, desse para onde desse, caísse-me até em cima uma greve - e que pena não fosse de fome - de criminosos culturais permanentes e persistentes.
... "sensura"... Vocábulo que coloquei na "busca" da Usina e referenciei como "Palavra Chave no Texto"...
Quem fizer o mesmo, verificará que o resultado será o seguinte:
Artigos- PARTILHA - (José Walter de Macedo)
Artigos- A busca da contextualização - (Ricardo de Barros Bonchristiani Ferreira)
Cartas - PARTILHA - (José Walter de Macedo)
Crônicas - Traduçoes de Adria Wicce - (Marcelino Rodriguez)
Frases - Visitando os QAs (14) - (José Pedro Antunes)
Letras_de_Música - esquinas doentias. - (franck marlon da costa figueira)
Poesias - " PÓLEN " - (KaKá Ueno)
Poesias - Intermente - (Arthur Nogueira Lazaro)
Poesias - O que me importa ? - (inacio loiola)
Ora... O que quer isto dizer?... Quer dizer que os textos pesquisados contêm a palavra "censura" escrita com "s" no início.
Para que a verificação seja fácil, abra cada um dos textos, vá de seguida a "Editar" e clique em "Localizar (nesta página)". Na janelinha que surgir escrevam "sensura" e accionem "Localizar seguinte". Automaticamente um sombreado assinalará o erro.
Admirável é que até José Pedro Antunes, despreocupadamente ao correr da tecla, escreveu "censura" com "s" e, no entanto, sabe muitíssimo bem que o vocábulo se escreve com "c".
Bem... Que há gente muito filha da putinha sem a mãe ter culpa alguma, ai... Lá isso há. E é exactamente essa "filha da putice" que eu não cessarei de denunciar custe o que custar, aplicando todos os meios que tiver ao meu alcance, inclusive o palavrão e até um martelo bem pesado.
É que da subreptícia intenção expressa, executada em nome do melhoramento cultural dos povos, sucede que mais de metade dos jovens abandonam a escola amordaçados no desespero do medo, da decepção e do desânimo.
Eu, António Torre da Guia, cago alto e em bom som nos professores e nas professoras que não sabem com delicada e carinhosa atitude corrigir os erros dos outros, especialmente das crianças. Por isso mesmo, salvo as excepções evidentemente, não posso com polícias nem com professores.
Fiz-me entender... Fiz?!... Defendo esta tese em face de qualquer filho da puta, mesmo que Golias seja, que milite na verrina senda da caça ao erro. Fodo-o até, se for preciso.
Crucifies my enemies....
quinta-feira, maio 12, 2005
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