Crucifies my enemies....

segunda-feira, maio 09, 2005

Eu juro

Que estava em busca de uma história moralista zen, sobre o ir com demasiada sede ao pote.....
Mas saiu isto...

Essa historia aconteceu em abril/2004 (hoje são 20/01/2005), mas preciso explicar algumas coisas primeiro. Atualmente estou no ultimo ano da faculdade, e tenho algumas colegas de sala que são minhas amigas confidentes, pessoas em quem eu confio muito e temos uma amizade muito bonita. Embora sejam moças novas, são também muito maduras e batalhadoras, estamos sempre juntos e adoramos sair para beber, principalmente nos intervalos das aulas (as vezes nem voltamos quando sabemos que a aula vai ser um porre).
Acontece que uma de minhas amigas ainda é mais especial pra mim, sempre conversamos muito e ela sempre se comportou como uma mulher experiente, mas se eu tivesse prestado mais atenção talvez teria percebido que nem tanto; só que ela me surpreendeu.
Minha amiga Joice (fictício) é uma morena muito bonita, aparência de mulher mesmo, coxas grossas, seios grandes do tipo que chama atenção, uma bunda sexy, 1,65m, um espetáculo...
Bom... sempre contava a ela algumas de minhas experiências, minhas transas e ela ouvia e se comportava como se soubesse exatamente do eu estava falando, como se já tivesse vivido coisas parecidas, então quando saiamos para beber eu sempre jogava umas piadinhas de leve, sem pegar pesado, pois meu respeito fala mais alto, e ela nunca dizia que não, mas eu não me aprofundava. Outro detalhe é que dificilmente ficávamos sozinhos, sempre tinha mais alguém.
Até que numa festinha de despedida de ano em 2003, reunimos todos da faculdade em um barzinho. Foi a maior curtição, e muita bebedeira. Quando chegou a madrugada a turma foi se dispersando, aos poucos a maioria foi embora então chamei Joice e outras garotas para tomar a saideira comigo em outro lugar. Depois de rodar um pouco pela cidade enfim ficamos a sós. Fomos a um trailer de lanches e pedimos mais uma dose. Começamos a fazer confições, e um clima foi se formando, uma química no ar, aos poucos ela foi encontrando um lugar em meus braços e de forma carinhosa comecei a beijar seu pescoço, orelha até chegar em sua boca. “Misericórdia”... Foi um dos beijos mais quentes que já senti, vocês não podem entender, uma tentação, não tinha como parar, ficamos em brasa.
Entramos no carro e muito sem juízo a levei para porta de um posto de gasolina que estava fechado e continuamos a nos beijar, simplesmente incrível. Fui passeando com minha mao pelo seu corpo, pernas, seios, cintura, até abaixar a alça de seu vestido e poder lamber e chupar aqueles seios. Continuei minha exploração, subindo e descendo a mao, até chegar na sua virilha. Ela abriu as pernas sutilmente me deixando entrar... passei a mao sobre sua calcinha e a arredei de ladinho... como estava molhada aquela rachinha... com pelinhos baixos e cheirosinha; não consegui me segurar. Puxei a Joice de uma forma que eu pudesse chupa-la e não fui nem um pouco delicado, chupei com vontade, fui com “sede ao pote”. Abri a boca ao maximo e suguei aquela buceta, passava a língua no grelinho, enfiava na grutinha, bebia o caldinho, lambia a virilha... fiz o melhor que pude (só de lembrar fico maluco de tesão). Mas fiquei intrigado com o quanto ela “viajou” com aquilo, ela quase desmaiou de prazer, nunca tinha visto uma mulher que parecia tão experiente reagindo como se estivesse tento o maior prazer de sua vida, como se ninguém nunca tivesse feito aquilo.
Então dando continuidade... coloquei meu pau fervendo pra fora e ela segurou como se não quisesse deixar escapar. Naquele momento percebemos que o dia já estava claro e então ela pediu para irmos embora e continuar aquela loucura depois.
Tudo isso aconteceu em dezembro/2003. As férias vieram e perdemos um pouco o contado. Voltamos a nos encontrar quando as aulas recomeçaram em fevereiro/2004.
Os dias se passaram normalmente... aulas, cervejas, amizades, enfim... até chegar dia 20/04/2004. Adivinhem só, era o aniversario de 28 anos de minha amiga.
Combinamos de bebemorar num restaurante próximo a faculdade e começamos. Era só alegria, todo mundo se embriagando e fazendo o melhor para tornar o mais agradável possível o aniversario de Joice, que por sinal foi quem bateu o recorde. Ela bebia como se o mundo fosse acabar. Mas chega uma hora que a festa tem que acabar e os amigos começam a ir embora. Bom... entre uma ida e outra ao banheiro eu a encontrei no caminho; a danada me abraçou e me deu um beijinho da boca daqueles rapidinhos, mas o abraço... hum !!!... não deu pra segurar. Chamei Joice para irmos embora, disse que a levaria pra casa; o problema é que eu não estava de carro e já outros amigos estavam como predadores de olho na caça. Ninguém sabia do nosso envolvimento, e cada um fez seu convite. Pra minha felicidade ela preferiu ir andando comigo e recusou todos os outros convites.
Ela literalmente se pendurou em mim, quase não conseguia andar de tão bêbada, só que garantia pra mim que estava lúcida e queria minha companhia.
Durante nossa caminhada eu a convenci a desviar um pouco o caminho de forma que passaríamos em frente ao escritório que trabalho. Quando chegamos é lógico que fiz questão de parar para tomar água ou usar o banheiro. Ela tentou me convencer de que não devíamos pois tava na cara o que ia acontecer. Insisti e ela acabou cedendo.
Comecei a beija-la, morder sua orelhinha e pescoço, passando a mao em seu corpo, usando minhas “armas” de sedução com muito jeitinho e de forma bem carinhosa. As vezes ela tentava me interromper, mas não entendia pois estava claro que ela queria. Continuei... até tirar sua calça e sua calcinha, e como da outra vez dei uma atenção especial a bucetinha. É impressionante como tem um perfume extremamente afrodisíaco, somos mesmo animais, e ela estava no cio. De novo reagia como se nunca tivesse vivido um prazer tão intenso.
Naquela altura do campeonato eu já tinha tirado minha roupa e estávamos nus, ela se ajoelhou e sem querer, meio que automático coloquei meu pau em sua boca e de forma meio inexperiente ela deu uma chupadinha e uma mordidinha que confesso que doeu um pouco, então ela me mandou colocar uma camisinha. Mais do que depressa eu atendi seu pedido e comecei a penetra-la.
Não entendi... ela reclamou de dor... perguntei se eu devia parar mas ela disse que não, então continuei, mas não entrava... Minha amiga de 28 anos, um tesão de morena... ERA VIRGEM. Quase tive um “troço”. Não sabia o que fazer. Fiquei completamente “passado”.
Ela me contou que eu era o primeiro, que ninguém nunca havia feito nada daquilo; disse que nunca sentiu vontade com outro homem. Tentei parar tudo, pois apesar do tesão o respeito falou mais alto. Mas acreditem... ela queria mesmo perder a virgindade comigo.
Eu não podia decepciona-la, e me comecei a relaxar. Já que era o desejo dela então era o meu também. Tratei de pegar um tubo de gel KY que mantinha escondido dentro de meu arquivo de aço. Perece que ele estava ali esperando por aquele momento.
Quando passei o gel geladinho naquela bucetinha fervendo de tesão ela foi as nuvens... lembro como se fosse hoje do seu gemidinho dizendo: “hum...que delicia...”
Depois de lubrificar até demais meu pênis (com camisinha), e colocar bastante gel na sua grutinha (não queria machuca-la, embora meu pênis não seja dos maiores), comecei a penetrar, e bem de vagar fui entrando, bombando, mas preocupado pois ela dizia que estava doendo. Tentei para mais uma vez, e a danada queria mais, mesmo doendo ela garantiu que estava adorando.
Aos poucos já estava tudo dentro, e com um vai e vem suave mas muito gostoso, com o fundo musical mais gostoso do mundo – o gemido dela de prazer.
Quando percebi que era hora de dar um tempo a ela, eu parei e tirei de dentro, proporcionando um certo “alivio” a minha grande amiga. Tirei a camisinha e pedi para ela me fazer gozar. Sabe o que ela me disse ?
“- Me ensina, não sei como se faz !”
Então dei as instruções e ela me masturbou. Em pouco tempo estava jorrando rios de porra pra todo lado.
Quando acendi a luz... inacreditável... tinha sangue até falar que chega. Em minhas roupas, no chão... precisei lavar minha camisa.
Fomos embora e no outro dia a primeira coisa que fiz foi ligar pra ela perguntando se estava tudo bem, pois no caminho pra casa ela reclamou de dores. Mas felizmente passou. Juro por Deus que fiquei muito preocupado.
Hoje são 20 de janeiro de 2005, e já combinamos uma conversa seria para decidirmos se vamos repedir a dose.

Muito obrigado por ler meu relato e agradeço se receber e-mail’s dos leitores. Estou a disposição para trocar experiências, seja homem ou mulher. amaiseu@hotmail.com

(sim sim ok, mais audiência e tal, mas não foi isso, foi mesmo inocente... juro... a sério!)

Sem comentários: