Onde para? Onde? Onde?

A título de nota avulsa, o autor permita-me uma pequena consideração a respeito da obrigatoriedade de registo de comentários. Já me encontrava registada neste serviço, mas por preguiça em preencher os dados de cadastro ou porque não fazê-lo revestia-se de parca importância na apreciação da minha pessoa, optava por efectivar comentários na forma anónima, mas assinando as exegeses com o meu nome (e fi-lo não só neste site, vulgo blog, como em outros). Compreendo que Luke tenha sido levado, involuntariamente, a ponderar esta medida pouco simpática aos olhos de inúmeros, de modo a salvaguardar-se de comentários maliciosos proferidos por gentalha anónima que, estou certa, não tem mais nada que fazer se não divertir-se às custas do empenho e bonomia alheia. Atingiu-se com esta medida um patamar de equivalência, que permite ao autor reservar para si o direito de responder apenas a quem efective o registo com o seu próprio nome ou outro. Embora a postura, na sua totalidade, se revista de sensatez, penso que Luke procede muito bem, pelo menos assim o entendo, afirmando que tal atitude se justifica apenas para atestar a persistência dos seus detractores. Como sabemos da natureza destes seres parasitários, poucos são os que se dão ao trabalho de continuar a enveredar pela má-língua fácil tornada difícil e, aqueles que o fazem, fazem-no certamente motivados por razões patológicas ou porque admiram certas incapacidades do autor em lidar com o escarnecimento de que é alvo. Quiçá, usam a caricatura da sua personalidade para fins criativos pouco dignos. Isso, na minha opinião, é extremamente pérfido. Espero que o autor tenha sucesso com estas e outras acções positivas a desenvolver no seu sítio, vulgo blog.