E agora ainda mais esta. Depois das confusões todas na apresentação aos interessados das listas de colocação de professores, surgiram os inevitáveis erros.
Desta vez, ao contrário das outras, o que mais salta à vista são as colocações aldrabadas.
Ou seja, até à bem pouco tempo, para invocar o estatuto especial de destacamento por doença era necessária a presença do suposto doente perante uma Junta Médica, o Governo, para este ano, alterou essa exigência, agora basta um simples atestado médico para invocar o referido estatuto.
Como diria o Ricardo, TÁ MALE! TÁ ERRADO!
Toda a gente sabe a "dificuldade" de arranjar um atestado, não querendo com isto ofender a classe médica. Mas é a mais pura das verdades. Um amigo médico, um familiar, um amigo e um amigo médico, é o bastante para obtenção de tal justificativo.
O que é manifestamente injusto para os que não são tão dotados na arte do desenrrascanço.
Pelo menos houve o susto de se investigar os ditos atestados assim como as pessoas que os mesmos atestam.
Resultado: Dois mil pedidos de destacamento retirados.
Agora, estas justificações dadas para tão elevado número de desistências não colam, pelo menos a mim não me convencem:
"De acordo com estas organizações, os professores poderão ter simplesmente visto que sem o atestado conseguiam a colocação pretendida ou terem interpretado mal a legislação e terem descoberto que a doença apresentada não estava abrangida."
Pois deve ser deve.
Crucifies my enemies....
sexta-feira, outubro 01, 2004
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